ONU eleva grau de alerta para ataques no Líbano


Inteligência detectou sinais de que forças das Nações Unidas seriam atacadas

Por Agencia Estado

A Força Provisória da ONU no Líbano (Finul) elevou o grau de alerta para seus efetivos no sul do país, - onde operam soldados da Espanha, Itália e França - em prevenção a possíveis ataques de extremistas islâmicos. A decisão da Finul foi adotada depois de o chefe do Serviço de Informações das Forças Armadas israelenses, brigadeiro Yossi Baidatz, ter feito avisos nesse sentido durante uma reunião do Gabinete de Segurança na semana passada, informou hoje o jornal Jerusalem Post. Um oficial de alta patente da Finul, que é formada por 11.083 soldados de 26 países, disse ao jornal que "as advertências" do militar israelense "foram levadas muito a sério" e acrescentou que "as precauções necessárias" estão sendo adotadas, embora não tenha detalhado que mudanças estariam sendo feitas. Segundo Baidatz alertou, o Serviço de Informações detectou sinais crescentes de que a Jihad (guerra santa) global está se estabelecendo no Líbano e que pretende atacar a Finul. A força internacional chegou ao Líbano pouco depois do fim do conflito entre as Forças Armadas de Israel e a milícia islâmica do Hezbollah, entre 13 de julho e 14 de agosto de 2006. A disputa terminou com um cessar-fogo costurado pelo Conselho de Segurança da ONU, condicionado a que Israel retirasse suas tropas do sul do Líbano e que os guerrilheiros se afastassem da fronteira entre ambos os países, agora sob vigilância do Exército libanês e dos capacetes azuis. As forças da Itália, França e Espanha no Líbano meridional operam do sul do rio Litani até a fronteira com Israel, um território que era dominado pelos milicianos do Hezbollah, antes deles serem obrigados a se retirar. Uma das missões da Finul é justamente impedir, segundo a resolução 1704 do Conselho de Segurança, o restabelecimento dos milicianos do Hezbollah na fronteira com Israel. O Hezbollah, alinhado ideologicamente com o Irã e apoiado politicamente pela Síria, exigiu recentemente a renúncia do primeiro-ministro Fouad Saniora, por permitir, entre outros motivos, a presença das forças da ONU em território libanês. Segundo chefes militares israelenses citados pelo Jerusalem Post, a força de pacificação da ONU está realizando "um trabalho exemplar". Na última semana, a Finul desativou 1.019 artefatos explosivos no sul do Líbano, e 16.819 desde o cessar-fogo obtido em 14 de agosto. São explosivos encontrados em arsenais, muitos deles em porões de casas de camponeses libaneses.

A Força Provisória da ONU no Líbano (Finul) elevou o grau de alerta para seus efetivos no sul do país, - onde operam soldados da Espanha, Itália e França - em prevenção a possíveis ataques de extremistas islâmicos. A decisão da Finul foi adotada depois de o chefe do Serviço de Informações das Forças Armadas israelenses, brigadeiro Yossi Baidatz, ter feito avisos nesse sentido durante uma reunião do Gabinete de Segurança na semana passada, informou hoje o jornal Jerusalem Post. Um oficial de alta patente da Finul, que é formada por 11.083 soldados de 26 países, disse ao jornal que "as advertências" do militar israelense "foram levadas muito a sério" e acrescentou que "as precauções necessárias" estão sendo adotadas, embora não tenha detalhado que mudanças estariam sendo feitas. Segundo Baidatz alertou, o Serviço de Informações detectou sinais crescentes de que a Jihad (guerra santa) global está se estabelecendo no Líbano e que pretende atacar a Finul. A força internacional chegou ao Líbano pouco depois do fim do conflito entre as Forças Armadas de Israel e a milícia islâmica do Hezbollah, entre 13 de julho e 14 de agosto de 2006. A disputa terminou com um cessar-fogo costurado pelo Conselho de Segurança da ONU, condicionado a que Israel retirasse suas tropas do sul do Líbano e que os guerrilheiros se afastassem da fronteira entre ambos os países, agora sob vigilância do Exército libanês e dos capacetes azuis. As forças da Itália, França e Espanha no Líbano meridional operam do sul do rio Litani até a fronteira com Israel, um território que era dominado pelos milicianos do Hezbollah, antes deles serem obrigados a se retirar. Uma das missões da Finul é justamente impedir, segundo a resolução 1704 do Conselho de Segurança, o restabelecimento dos milicianos do Hezbollah na fronteira com Israel. O Hezbollah, alinhado ideologicamente com o Irã e apoiado politicamente pela Síria, exigiu recentemente a renúncia do primeiro-ministro Fouad Saniora, por permitir, entre outros motivos, a presença das forças da ONU em território libanês. Segundo chefes militares israelenses citados pelo Jerusalem Post, a força de pacificação da ONU está realizando "um trabalho exemplar". Na última semana, a Finul desativou 1.019 artefatos explosivos no sul do Líbano, e 16.819 desde o cessar-fogo obtido em 14 de agosto. São explosivos encontrados em arsenais, muitos deles em porões de casas de camponeses libaneses.

A Força Provisória da ONU no Líbano (Finul) elevou o grau de alerta para seus efetivos no sul do país, - onde operam soldados da Espanha, Itália e França - em prevenção a possíveis ataques de extremistas islâmicos. A decisão da Finul foi adotada depois de o chefe do Serviço de Informações das Forças Armadas israelenses, brigadeiro Yossi Baidatz, ter feito avisos nesse sentido durante uma reunião do Gabinete de Segurança na semana passada, informou hoje o jornal Jerusalem Post. Um oficial de alta patente da Finul, que é formada por 11.083 soldados de 26 países, disse ao jornal que "as advertências" do militar israelense "foram levadas muito a sério" e acrescentou que "as precauções necessárias" estão sendo adotadas, embora não tenha detalhado que mudanças estariam sendo feitas. Segundo Baidatz alertou, o Serviço de Informações detectou sinais crescentes de que a Jihad (guerra santa) global está se estabelecendo no Líbano e que pretende atacar a Finul. A força internacional chegou ao Líbano pouco depois do fim do conflito entre as Forças Armadas de Israel e a milícia islâmica do Hezbollah, entre 13 de julho e 14 de agosto de 2006. A disputa terminou com um cessar-fogo costurado pelo Conselho de Segurança da ONU, condicionado a que Israel retirasse suas tropas do sul do Líbano e que os guerrilheiros se afastassem da fronteira entre ambos os países, agora sob vigilância do Exército libanês e dos capacetes azuis. As forças da Itália, França e Espanha no Líbano meridional operam do sul do rio Litani até a fronteira com Israel, um território que era dominado pelos milicianos do Hezbollah, antes deles serem obrigados a se retirar. Uma das missões da Finul é justamente impedir, segundo a resolução 1704 do Conselho de Segurança, o restabelecimento dos milicianos do Hezbollah na fronteira com Israel. O Hezbollah, alinhado ideologicamente com o Irã e apoiado politicamente pela Síria, exigiu recentemente a renúncia do primeiro-ministro Fouad Saniora, por permitir, entre outros motivos, a presença das forças da ONU em território libanês. Segundo chefes militares israelenses citados pelo Jerusalem Post, a força de pacificação da ONU está realizando "um trabalho exemplar". Na última semana, a Finul desativou 1.019 artefatos explosivos no sul do Líbano, e 16.819 desde o cessar-fogo obtido em 14 de agosto. São explosivos encontrados em arsenais, muitos deles em porões de casas de camponeses libaneses.

A Força Provisória da ONU no Líbano (Finul) elevou o grau de alerta para seus efetivos no sul do país, - onde operam soldados da Espanha, Itália e França - em prevenção a possíveis ataques de extremistas islâmicos. A decisão da Finul foi adotada depois de o chefe do Serviço de Informações das Forças Armadas israelenses, brigadeiro Yossi Baidatz, ter feito avisos nesse sentido durante uma reunião do Gabinete de Segurança na semana passada, informou hoje o jornal Jerusalem Post. Um oficial de alta patente da Finul, que é formada por 11.083 soldados de 26 países, disse ao jornal que "as advertências" do militar israelense "foram levadas muito a sério" e acrescentou que "as precauções necessárias" estão sendo adotadas, embora não tenha detalhado que mudanças estariam sendo feitas. Segundo Baidatz alertou, o Serviço de Informações detectou sinais crescentes de que a Jihad (guerra santa) global está se estabelecendo no Líbano e que pretende atacar a Finul. A força internacional chegou ao Líbano pouco depois do fim do conflito entre as Forças Armadas de Israel e a milícia islâmica do Hezbollah, entre 13 de julho e 14 de agosto de 2006. A disputa terminou com um cessar-fogo costurado pelo Conselho de Segurança da ONU, condicionado a que Israel retirasse suas tropas do sul do Líbano e que os guerrilheiros se afastassem da fronteira entre ambos os países, agora sob vigilância do Exército libanês e dos capacetes azuis. As forças da Itália, França e Espanha no Líbano meridional operam do sul do rio Litani até a fronteira com Israel, um território que era dominado pelos milicianos do Hezbollah, antes deles serem obrigados a se retirar. Uma das missões da Finul é justamente impedir, segundo a resolução 1704 do Conselho de Segurança, o restabelecimento dos milicianos do Hezbollah na fronteira com Israel. O Hezbollah, alinhado ideologicamente com o Irã e apoiado politicamente pela Síria, exigiu recentemente a renúncia do primeiro-ministro Fouad Saniora, por permitir, entre outros motivos, a presença das forças da ONU em território libanês. Segundo chefes militares israelenses citados pelo Jerusalem Post, a força de pacificação da ONU está realizando "um trabalho exemplar". Na última semana, a Finul desativou 1.019 artefatos explosivos no sul do Líbano, e 16.819 desde o cessar-fogo obtido em 14 de agosto. São explosivos encontrados em arsenais, muitos deles em porões de casas de camponeses libaneses.

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