ONU envia segunda equipe de inspetores para avaliar arsenal químico da Síria


Organização quer acelerar a missão que vai eliminar armamento proibido utilizado por Bashar Assad

Por Redação
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(Uma emissora Síria veiculou hoje imagens de um inspetor da Opaq em suposto local de armazenamento de armas químicas de Assad. Foto: EFE)

HAIA, HOLANDA - O diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), Ahmet Uzumcu, afirmou nessa terça-feira, 8, que uma segunda equipe de inspetores está a caminho da Síria para ampliar a missão que deve eliminar as armas químicas do país.

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Uzumcu não deixou claro quantos especialistas foram enviados para o país, mas de acordo com a agência AP, na segunda-feira o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, enviou uma carta ao Conselho de Segurança recomendando que pelo menos 100 membros da ONU e da Opaq componham as equipes de inspeção.

Em nota divulgada pela Opaq, Uzumcu classificou como um "início construtivo" a cooperação do regime de Bashar Assad com a organização desde que os primeiros inspetores chegaram ao país, na semana passada, apesar de considerar que a operação será um processo longo e difícil.

O chefe da Opaq disse também que deve assinar em breve um acordo para que a ONU forneça a segurança e a logística que as equipes de inspeção precisam para eliminar o arsenal químico sírio - estimado em aproximadamente mil toneladas de agentes químicos.

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Em Damasco, Walid al-Zoubi, do Partido Baath - o mesmo de Assad -, afirmou que as armas químicas viraram um fardo pesado para o Estado, não são mais um estoque estratégico de defesa e que o país está pronto para eliminá-los. "Nossa reserva estratégica defensiva é muito mais forte do que as armas químicas. Por esta razão, a Síria agora tem que se livrar desse inventário de substâncias químicas", disse al-Zoubi. /AP

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(Uma emissora Síria veiculou hoje imagens de um inspetor da Opaq em suposto local de armazenamento de armas químicas de Assad. Foto: EFE)

HAIA, HOLANDA - O diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), Ahmet Uzumcu, afirmou nessa terça-feira, 8, que uma segunda equipe de inspetores está a caminho da Síria para ampliar a missão que deve eliminar as armas químicas do país.

Uzumcu não deixou claro quantos especialistas foram enviados para o país, mas de acordo com a agência AP, na segunda-feira o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, enviou uma carta ao Conselho de Segurança recomendando que pelo menos 100 membros da ONU e da Opaq componham as equipes de inspeção.

Em nota divulgada pela Opaq, Uzumcu classificou como um "início construtivo" a cooperação do regime de Bashar Assad com a organização desde que os primeiros inspetores chegaram ao país, na semana passada, apesar de considerar que a operação será um processo longo e difícil.

O chefe da Opaq disse também que deve assinar em breve um acordo para que a ONU forneça a segurança e a logística que as equipes de inspeção precisam para eliminar o arsenal químico sírio - estimado em aproximadamente mil toneladas de agentes químicos.

Em Damasco, Walid al-Zoubi, do Partido Baath - o mesmo de Assad -, afirmou que as armas químicas viraram um fardo pesado para o Estado, não são mais um estoque estratégico de defesa e que o país está pronto para eliminá-los. "Nossa reserva estratégica defensiva é muito mais forte do que as armas químicas. Por esta razão, a Síria agora tem que se livrar desse inventário de substâncias químicas", disse al-Zoubi. /AP

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(Uma emissora Síria veiculou hoje imagens de um inspetor da Opaq em suposto local de armazenamento de armas químicas de Assad. Foto: EFE)

HAIA, HOLANDA - O diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), Ahmet Uzumcu, afirmou nessa terça-feira, 8, que uma segunda equipe de inspetores está a caminho da Síria para ampliar a missão que deve eliminar as armas químicas do país.

Uzumcu não deixou claro quantos especialistas foram enviados para o país, mas de acordo com a agência AP, na segunda-feira o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, enviou uma carta ao Conselho de Segurança recomendando que pelo menos 100 membros da ONU e da Opaq componham as equipes de inspeção.

Em nota divulgada pela Opaq, Uzumcu classificou como um "início construtivo" a cooperação do regime de Bashar Assad com a organização desde que os primeiros inspetores chegaram ao país, na semana passada, apesar de considerar que a operação será um processo longo e difícil.

O chefe da Opaq disse também que deve assinar em breve um acordo para que a ONU forneça a segurança e a logística que as equipes de inspeção precisam para eliminar o arsenal químico sírio - estimado em aproximadamente mil toneladas de agentes químicos.

Em Damasco, Walid al-Zoubi, do Partido Baath - o mesmo de Assad -, afirmou que as armas químicas viraram um fardo pesado para o Estado, não são mais um estoque estratégico de defesa e que o país está pronto para eliminá-los. "Nossa reserva estratégica defensiva é muito mais forte do que as armas químicas. Por esta razão, a Síria agora tem que se livrar desse inventário de substâncias químicas", disse al-Zoubi. /AP

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(Uma emissora Síria veiculou hoje imagens de um inspetor da Opaq em suposto local de armazenamento de armas químicas de Assad. Foto: EFE)

HAIA, HOLANDA - O diretor-geral da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), Ahmet Uzumcu, afirmou nessa terça-feira, 8, que uma segunda equipe de inspetores está a caminho da Síria para ampliar a missão que deve eliminar as armas químicas do país.

Uzumcu não deixou claro quantos especialistas foram enviados para o país, mas de acordo com a agência AP, na segunda-feira o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, enviou uma carta ao Conselho de Segurança recomendando que pelo menos 100 membros da ONU e da Opaq componham as equipes de inspeção.

Em nota divulgada pela Opaq, Uzumcu classificou como um "início construtivo" a cooperação do regime de Bashar Assad com a organização desde que os primeiros inspetores chegaram ao país, na semana passada, apesar de considerar que a operação será um processo longo e difícil.

O chefe da Opaq disse também que deve assinar em breve um acordo para que a ONU forneça a segurança e a logística que as equipes de inspeção precisam para eliminar o arsenal químico sírio - estimado em aproximadamente mil toneladas de agentes químicos.

Em Damasco, Walid al-Zoubi, do Partido Baath - o mesmo de Assad -, afirmou que as armas químicas viraram um fardo pesado para o Estado, não são mais um estoque estratégico de defesa e que o país está pronto para eliminá-los. "Nossa reserva estratégica defensiva é muito mais forte do que as armas químicas. Por esta razão, a Síria agora tem que se livrar desse inventário de substâncias químicas", disse al-Zoubi. /AP

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