ONU está preocupada com segurança de civis na Síria


Por MARCELLA FERNANDES e COM INFORMAÇÕES DA ASSOCIATED PRESS

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o escritório de direitos humanos da ONU demonstraram sua preocupações com a segurança de civis na cidade de Kobane, no norte da Síria, em meio à ofensiva do grupo extremista Estado Islâmico.Em uma declaração nesta terça-feira, Ban afirmou que o grupo terrorista segue com sua "campanha bárbara" cometendo violações extensivas de direitos humanos em áreas sob seu controle na Síria e no Iraque. Ele pediu que todos aqueles com condições de ajudar, iniciem imediatamente ações para proteger a população civil em Kobane.De acordo com o escritório de direitos humanos da ONU (OHCHR, na sigla em inglês), ataques realizados pelo Estado Islâmico em diversas partes da cidade levaram 10.000 civis a cruzaram a fronteira com a Turquia no domingo e na segunda-feira. O porta-voz do ONCHR, Rupert Colville, afirmou que mesmo com as pessoas deixando a cidade síria, "continuamos muito preocupados com a segurança de qualquer civil que permaneça em Kobane ou nos arredores, assim como nos vilarejos próximos". Ele acredita que ainda há centenas de civis na região. O enviado da ONU para Síria pediu uma resposta internacional urgente para a situação, afirmando que a comunidade global não pode permitir que outra cidade seja tomada pelo grupo extremista. "O mundo, todos nós, vamos nos arrepender profundamente se o Estado Islâmico for capaz de tomar a cidade que se defendeu corajosamente, mas está próxima de não se mais capaz de fazer isso. Precisamos agir agora", declarou.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o escritório de direitos humanos da ONU demonstraram sua preocupações com a segurança de civis na cidade de Kobane, no norte da Síria, em meio à ofensiva do grupo extremista Estado Islâmico.Em uma declaração nesta terça-feira, Ban afirmou que o grupo terrorista segue com sua "campanha bárbara" cometendo violações extensivas de direitos humanos em áreas sob seu controle na Síria e no Iraque. Ele pediu que todos aqueles com condições de ajudar, iniciem imediatamente ações para proteger a população civil em Kobane.De acordo com o escritório de direitos humanos da ONU (OHCHR, na sigla em inglês), ataques realizados pelo Estado Islâmico em diversas partes da cidade levaram 10.000 civis a cruzaram a fronteira com a Turquia no domingo e na segunda-feira. O porta-voz do ONCHR, Rupert Colville, afirmou que mesmo com as pessoas deixando a cidade síria, "continuamos muito preocupados com a segurança de qualquer civil que permaneça em Kobane ou nos arredores, assim como nos vilarejos próximos". Ele acredita que ainda há centenas de civis na região. O enviado da ONU para Síria pediu uma resposta internacional urgente para a situação, afirmando que a comunidade global não pode permitir que outra cidade seja tomada pelo grupo extremista. "O mundo, todos nós, vamos nos arrepender profundamente se o Estado Islâmico for capaz de tomar a cidade que se defendeu corajosamente, mas está próxima de não se mais capaz de fazer isso. Precisamos agir agora", declarou.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o escritório de direitos humanos da ONU demonstraram sua preocupações com a segurança de civis na cidade de Kobane, no norte da Síria, em meio à ofensiva do grupo extremista Estado Islâmico.Em uma declaração nesta terça-feira, Ban afirmou que o grupo terrorista segue com sua "campanha bárbara" cometendo violações extensivas de direitos humanos em áreas sob seu controle na Síria e no Iraque. Ele pediu que todos aqueles com condições de ajudar, iniciem imediatamente ações para proteger a população civil em Kobane.De acordo com o escritório de direitos humanos da ONU (OHCHR, na sigla em inglês), ataques realizados pelo Estado Islâmico em diversas partes da cidade levaram 10.000 civis a cruzaram a fronteira com a Turquia no domingo e na segunda-feira. O porta-voz do ONCHR, Rupert Colville, afirmou que mesmo com as pessoas deixando a cidade síria, "continuamos muito preocupados com a segurança de qualquer civil que permaneça em Kobane ou nos arredores, assim como nos vilarejos próximos". Ele acredita que ainda há centenas de civis na região. O enviado da ONU para Síria pediu uma resposta internacional urgente para a situação, afirmando que a comunidade global não pode permitir que outra cidade seja tomada pelo grupo extremista. "O mundo, todos nós, vamos nos arrepender profundamente se o Estado Islâmico for capaz de tomar a cidade que se defendeu corajosamente, mas está próxima de não se mais capaz de fazer isso. Precisamos agir agora", declarou.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o escritório de direitos humanos da ONU demonstraram sua preocupações com a segurança de civis na cidade de Kobane, no norte da Síria, em meio à ofensiva do grupo extremista Estado Islâmico.Em uma declaração nesta terça-feira, Ban afirmou que o grupo terrorista segue com sua "campanha bárbara" cometendo violações extensivas de direitos humanos em áreas sob seu controle na Síria e no Iraque. Ele pediu que todos aqueles com condições de ajudar, iniciem imediatamente ações para proteger a população civil em Kobane.De acordo com o escritório de direitos humanos da ONU (OHCHR, na sigla em inglês), ataques realizados pelo Estado Islâmico em diversas partes da cidade levaram 10.000 civis a cruzaram a fronteira com a Turquia no domingo e na segunda-feira. O porta-voz do ONCHR, Rupert Colville, afirmou que mesmo com as pessoas deixando a cidade síria, "continuamos muito preocupados com a segurança de qualquer civil que permaneça em Kobane ou nos arredores, assim como nos vilarejos próximos". Ele acredita que ainda há centenas de civis na região. O enviado da ONU para Síria pediu uma resposta internacional urgente para a situação, afirmando que a comunidade global não pode permitir que outra cidade seja tomada pelo grupo extremista. "O mundo, todos nós, vamos nos arrepender profundamente se o Estado Islâmico for capaz de tomar a cidade que se defendeu corajosamente, mas está próxima de não se mais capaz de fazer isso. Precisamos agir agora", declarou.

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