ONU não será detida por ataques terroristas, diz Ban Ki-moon


Chefe da entidade garante que fará de tudo para promover segundo turno das eleições no Afeganistão

Por Associated Press

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse nesta quarta-feira, 28, que a entidade não será impedida pelo "deplorável e brutal" ataque terrorista contra uma embaixada em Cabul e que fará tudo o que puder para ajudar na realização do segundo turno das eleições presidenciais em 7 de novembro.

 

Veja também:

continua após a publicidade

Ataque taleban contra ONU em Cabul deixa ao menos 12 mortos

Irmão do presidente afegão tem relações com CIA, diz 'NYT'

EUA poderão pagar militantes que renunciarem ao Taleban

continua após a publicidade

Análise: Estratégia no Iraque era 'exemplo' para o Afeganistão

Especial: 30 anos de violência e caos no Afeganistão

Especial: As principais ações suicidas a serviço do terror

continua após a publicidade

 

O chefe da ONU afirmou a jornalistas que o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, pediu ao Ministério do Interior que "forneça segurança reforçada para a delegação da ONU no país".

 

continua após a publicidade

A entidade também está revendo seus planos de segurança e tomará medidas para fortalecê-los, "não apenas em Cabul, mas em outras áreas onde a situação se mostra bastante perigosa". Ban ainda afirmou que a ONU está buscando ajuda de forças da Otan no país.

 

O ataque à embaixada da ONU deixou 11 pessoas mortas, entre as quais cinco eram funcionários da entidade. Pelo menos 25 trabalhadores das Nações Unidas estavam no local e a maioria eram fiscais eleitorais.

continua após a publicidade

 

O atentado, realizado por insurgentes taleban usando vestes suicidas e uniformes de polícia, foi o maior de uma série cujo objetivo era prejudicar o segundo turno das eleições presidenciais entre o atual chefe de governo, Hamid Karzai, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Abdullah Abdullah.

 

continua após a publicidade

"Continuaremos o nosso trabalho, particularmente na ajuda ao governo afegão e ao povo para promover o segundo turno das eleições... Enquanto asseguramos e reforçamos as medidas de segurança", disse Ban.

 

"É uma pena que não possamos assegurar 100% de segurança por conta dos atentados suicidas. Devemos tomar todas as precauções necessárias em termos de segurança. É o que posso dizer neste momento. Mas jamais seremos impedidos por esses ataques", completou o chefe da ONU.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse nesta quarta-feira, 28, que a entidade não será impedida pelo "deplorável e brutal" ataque terrorista contra uma embaixada em Cabul e que fará tudo o que puder para ajudar na realização do segundo turno das eleições presidenciais em 7 de novembro.

 

Veja também:

Ataque taleban contra ONU em Cabul deixa ao menos 12 mortos

Irmão do presidente afegão tem relações com CIA, diz 'NYT'

EUA poderão pagar militantes que renunciarem ao Taleban

Análise: Estratégia no Iraque era 'exemplo' para o Afeganistão

Especial: 30 anos de violência e caos no Afeganistão

Especial: As principais ações suicidas a serviço do terror

 

O chefe da ONU afirmou a jornalistas que o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, pediu ao Ministério do Interior que "forneça segurança reforçada para a delegação da ONU no país".

 

A entidade também está revendo seus planos de segurança e tomará medidas para fortalecê-los, "não apenas em Cabul, mas em outras áreas onde a situação se mostra bastante perigosa". Ban ainda afirmou que a ONU está buscando ajuda de forças da Otan no país.

 

O ataque à embaixada da ONU deixou 11 pessoas mortas, entre as quais cinco eram funcionários da entidade. Pelo menos 25 trabalhadores das Nações Unidas estavam no local e a maioria eram fiscais eleitorais.

 

O atentado, realizado por insurgentes taleban usando vestes suicidas e uniformes de polícia, foi o maior de uma série cujo objetivo era prejudicar o segundo turno das eleições presidenciais entre o atual chefe de governo, Hamid Karzai, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Abdullah Abdullah.

 

"Continuaremos o nosso trabalho, particularmente na ajuda ao governo afegão e ao povo para promover o segundo turno das eleições... Enquanto asseguramos e reforçamos as medidas de segurança", disse Ban.

 

"É uma pena que não possamos assegurar 100% de segurança por conta dos atentados suicidas. Devemos tomar todas as precauções necessárias em termos de segurança. É o que posso dizer neste momento. Mas jamais seremos impedidos por esses ataques", completou o chefe da ONU.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse nesta quarta-feira, 28, que a entidade não será impedida pelo "deplorável e brutal" ataque terrorista contra uma embaixada em Cabul e que fará tudo o que puder para ajudar na realização do segundo turno das eleições presidenciais em 7 de novembro.

 

Veja também:

Ataque taleban contra ONU em Cabul deixa ao menos 12 mortos

Irmão do presidente afegão tem relações com CIA, diz 'NYT'

EUA poderão pagar militantes que renunciarem ao Taleban

Análise: Estratégia no Iraque era 'exemplo' para o Afeganistão

Especial: 30 anos de violência e caos no Afeganistão

Especial: As principais ações suicidas a serviço do terror

 

O chefe da ONU afirmou a jornalistas que o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, pediu ao Ministério do Interior que "forneça segurança reforçada para a delegação da ONU no país".

 

A entidade também está revendo seus planos de segurança e tomará medidas para fortalecê-los, "não apenas em Cabul, mas em outras áreas onde a situação se mostra bastante perigosa". Ban ainda afirmou que a ONU está buscando ajuda de forças da Otan no país.

 

O ataque à embaixada da ONU deixou 11 pessoas mortas, entre as quais cinco eram funcionários da entidade. Pelo menos 25 trabalhadores das Nações Unidas estavam no local e a maioria eram fiscais eleitorais.

 

O atentado, realizado por insurgentes taleban usando vestes suicidas e uniformes de polícia, foi o maior de uma série cujo objetivo era prejudicar o segundo turno das eleições presidenciais entre o atual chefe de governo, Hamid Karzai, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Abdullah Abdullah.

 

"Continuaremos o nosso trabalho, particularmente na ajuda ao governo afegão e ao povo para promover o segundo turno das eleições... Enquanto asseguramos e reforçamos as medidas de segurança", disse Ban.

 

"É uma pena que não possamos assegurar 100% de segurança por conta dos atentados suicidas. Devemos tomar todas as precauções necessárias em termos de segurança. É o que posso dizer neste momento. Mas jamais seremos impedidos por esses ataques", completou o chefe da ONU.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse nesta quarta-feira, 28, que a entidade não será impedida pelo "deplorável e brutal" ataque terrorista contra uma embaixada em Cabul e que fará tudo o que puder para ajudar na realização do segundo turno das eleições presidenciais em 7 de novembro.

 

Veja também:

Ataque taleban contra ONU em Cabul deixa ao menos 12 mortos

Irmão do presidente afegão tem relações com CIA, diz 'NYT'

EUA poderão pagar militantes que renunciarem ao Taleban

Análise: Estratégia no Iraque era 'exemplo' para o Afeganistão

Especial: 30 anos de violência e caos no Afeganistão

Especial: As principais ações suicidas a serviço do terror

 

O chefe da ONU afirmou a jornalistas que o presidente do Afeganistão, Hamid Karzai, pediu ao Ministério do Interior que "forneça segurança reforçada para a delegação da ONU no país".

 

A entidade também está revendo seus planos de segurança e tomará medidas para fortalecê-los, "não apenas em Cabul, mas em outras áreas onde a situação se mostra bastante perigosa". Ban ainda afirmou que a ONU está buscando ajuda de forças da Otan no país.

 

O ataque à embaixada da ONU deixou 11 pessoas mortas, entre as quais cinco eram funcionários da entidade. Pelo menos 25 trabalhadores das Nações Unidas estavam no local e a maioria eram fiscais eleitorais.

 

O atentado, realizado por insurgentes taleban usando vestes suicidas e uniformes de polícia, foi o maior de uma série cujo objetivo era prejudicar o segundo turno das eleições presidenciais entre o atual chefe de governo, Hamid Karzai, e o ex-ministro das Relações Exteriores, Abdullah Abdullah.

 

"Continuaremos o nosso trabalho, particularmente na ajuda ao governo afegão e ao povo para promover o segundo turno das eleições... Enquanto asseguramos e reforçamos as medidas de segurança", disse Ban.

 

"É uma pena que não possamos assegurar 100% de segurança por conta dos atentados suicidas. Devemos tomar todas as precauções necessárias em termos de segurança. É o que posso dizer neste momento. Mas jamais seremos impedidos por esses ataques", completou o chefe da ONU.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.