ONU pede a governos que não barrem refugiados líbios


O Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur) pediu na terça-feira a países da Europa e Norte da África que não barrem a entrada de líbios foragidos dos distúrbios que já causaram centenas de mortes desde a semana passada. A porta-voz Melissa Fleming disse que a Itália é o país mais "mais propenso a receber um afluxo de pessoas fugindo da Líbia", o que inclui líbios e também refugiados de outros lugares. "É hora de mostrar espírito humanitário e generosidade para pessoas que estão passando por um trauma grave", disse ela a jornalistas em Genebra, cidade-sede do Acnur. Há 8.000 refugiados estrangeiros registrados junto ao Acnur na Líbia, e outros 3.000 candidatos a asilo, vindos de Sudão, Iraque, Eritréia, Somália, Chade e territórios palestinos. "Trata-se de uma importante rota migratória e para pessoas que escapam de guerras e violência no continente africano", disse Fleming. "Muitos deles foram impedidos de chegar a destinos europeus e se viram retidos na Líbia.

O Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur) pediu na terça-feira a países da Europa e Norte da África que não barrem a entrada de líbios foragidos dos distúrbios que já causaram centenas de mortes desde a semana passada. A porta-voz Melissa Fleming disse que a Itália é o país mais "mais propenso a receber um afluxo de pessoas fugindo da Líbia", o que inclui líbios e também refugiados de outros lugares. "É hora de mostrar espírito humanitário e generosidade para pessoas que estão passando por um trauma grave", disse ela a jornalistas em Genebra, cidade-sede do Acnur. Há 8.000 refugiados estrangeiros registrados junto ao Acnur na Líbia, e outros 3.000 candidatos a asilo, vindos de Sudão, Iraque, Eritréia, Somália, Chade e territórios palestinos. "Trata-se de uma importante rota migratória e para pessoas que escapam de guerras e violência no continente africano", disse Fleming. "Muitos deles foram impedidos de chegar a destinos europeus e se viram retidos na Líbia.

O Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur) pediu na terça-feira a países da Europa e Norte da África que não barrem a entrada de líbios foragidos dos distúrbios que já causaram centenas de mortes desde a semana passada. A porta-voz Melissa Fleming disse que a Itália é o país mais "mais propenso a receber um afluxo de pessoas fugindo da Líbia", o que inclui líbios e também refugiados de outros lugares. "É hora de mostrar espírito humanitário e generosidade para pessoas que estão passando por um trauma grave", disse ela a jornalistas em Genebra, cidade-sede do Acnur. Há 8.000 refugiados estrangeiros registrados junto ao Acnur na Líbia, e outros 3.000 candidatos a asilo, vindos de Sudão, Iraque, Eritréia, Somália, Chade e territórios palestinos. "Trata-se de uma importante rota migratória e para pessoas que escapam de guerras e violência no continente africano", disse Fleming. "Muitos deles foram impedidos de chegar a destinos europeus e se viram retidos na Líbia.

O Alto Comissariado da ONU para Refugiados (Acnur) pediu na terça-feira a países da Europa e Norte da África que não barrem a entrada de líbios foragidos dos distúrbios que já causaram centenas de mortes desde a semana passada. A porta-voz Melissa Fleming disse que a Itália é o país mais "mais propenso a receber um afluxo de pessoas fugindo da Líbia", o que inclui líbios e também refugiados de outros lugares. "É hora de mostrar espírito humanitário e generosidade para pessoas que estão passando por um trauma grave", disse ela a jornalistas em Genebra, cidade-sede do Acnur. Há 8.000 refugiados estrangeiros registrados junto ao Acnur na Líbia, e outros 3.000 candidatos a asilo, vindos de Sudão, Iraque, Eritréia, Somália, Chade e territórios palestinos. "Trata-se de uma importante rota migratória e para pessoas que escapam de guerras e violência no continente africano", disse Fleming. "Muitos deles foram impedidos de chegar a destinos europeus e se viram retidos na Líbia.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.