ONU pede esforço constante para melhorar desenvolvimento


Segundo agência, melhoria global na expectativa de vida, educação e outras medidas de desenvolvimento está perdendo força

Governos devem agir conjuntamente para tirar mais pessoas da pobreza e reduzir a desigualdade, disse uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira, alertando que a melhoria global na expectativa de vida, na educação e em outras medidas de desenvolvimento está perdendo força.

"Não é aceitável que tantas pessoas ainda estejam vivendo em pobreza extrema ou muito, muito vulneráveis a ela", declarou administradora do Pnud Foto: AFP PHOTO/TORU YAMANAKA

“Capacidades podem ser aumentadas e as escolhas, protegidas em nível nacional, mas medidas nacionais são mais facilmente habilitadas quando compromissos globais estão em andamento e apoio global está disponível”, disse o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud) em seu Relatório de Desenvolvimento Humano anual.

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A administradora do Pnud, Helen Clark, ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, disse que governos devem se focar na erradicação da pobreza mesmo ao terem que lidar com desastres naturais.

“Não é aceitável que tantas pessoas ainda estejam vivendo em pobreza extrema ou muito, muito vulneráveis a ela”, disse Clark à Reuters em Tóquio, onde o relatório deste ano foi divulgado.

“Não é hora de desistir do desenvolvimento, é hora para todos os amigos tradicionais do desenvolvimento, como o Japão, estarem dizendo, ‘O que mais posso fazer?’, ‘O que posso fazer melhor?’."

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Mais de 2,2 bilhões de pessoas, ou 15 por cento da população mundial, vivem na pobreza ou perto dela, disse o relatório. Mais de 1,5 bilhão de pessoas - quase metade de todos os trabalhadores - estão em empregos “informais" ou precários.

(Por Minami Funakoshi; Reportagem adicional de Katie Forster)

Governos devem agir conjuntamente para tirar mais pessoas da pobreza e reduzir a desigualdade, disse uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira, alertando que a melhoria global na expectativa de vida, na educação e em outras medidas de desenvolvimento está perdendo força.

"Não é aceitável que tantas pessoas ainda estejam vivendo em pobreza extrema ou muito, muito vulneráveis a ela", declarou administradora do Pnud Foto: AFP PHOTO/TORU YAMANAKA

“Capacidades podem ser aumentadas e as escolhas, protegidas em nível nacional, mas medidas nacionais são mais facilmente habilitadas quando compromissos globais estão em andamento e apoio global está disponível”, disse o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud) em seu Relatório de Desenvolvimento Humano anual.

A administradora do Pnud, Helen Clark, ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, disse que governos devem se focar na erradicação da pobreza mesmo ao terem que lidar com desastres naturais.

“Não é aceitável que tantas pessoas ainda estejam vivendo em pobreza extrema ou muito, muito vulneráveis a ela”, disse Clark à Reuters em Tóquio, onde o relatório deste ano foi divulgado.

“Não é hora de desistir do desenvolvimento, é hora para todos os amigos tradicionais do desenvolvimento, como o Japão, estarem dizendo, ‘O que mais posso fazer?’, ‘O que posso fazer melhor?’."

Mais de 2,2 bilhões de pessoas, ou 15 por cento da população mundial, vivem na pobreza ou perto dela, disse o relatório. Mais de 1,5 bilhão de pessoas - quase metade de todos os trabalhadores - estão em empregos “informais" ou precários.

(Por Minami Funakoshi; Reportagem adicional de Katie Forster)

Governos devem agir conjuntamente para tirar mais pessoas da pobreza e reduzir a desigualdade, disse uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira, alertando que a melhoria global na expectativa de vida, na educação e em outras medidas de desenvolvimento está perdendo força.

"Não é aceitável que tantas pessoas ainda estejam vivendo em pobreza extrema ou muito, muito vulneráveis a ela", declarou administradora do Pnud Foto: AFP PHOTO/TORU YAMANAKA

“Capacidades podem ser aumentadas e as escolhas, protegidas em nível nacional, mas medidas nacionais são mais facilmente habilitadas quando compromissos globais estão em andamento e apoio global está disponível”, disse o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud) em seu Relatório de Desenvolvimento Humano anual.

A administradora do Pnud, Helen Clark, ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, disse que governos devem se focar na erradicação da pobreza mesmo ao terem que lidar com desastres naturais.

“Não é aceitável que tantas pessoas ainda estejam vivendo em pobreza extrema ou muito, muito vulneráveis a ela”, disse Clark à Reuters em Tóquio, onde o relatório deste ano foi divulgado.

“Não é hora de desistir do desenvolvimento, é hora para todos os amigos tradicionais do desenvolvimento, como o Japão, estarem dizendo, ‘O que mais posso fazer?’, ‘O que posso fazer melhor?’."

Mais de 2,2 bilhões de pessoas, ou 15 por cento da população mundial, vivem na pobreza ou perto dela, disse o relatório. Mais de 1,5 bilhão de pessoas - quase metade de todos os trabalhadores - estão em empregos “informais" ou precários.

(Por Minami Funakoshi; Reportagem adicional de Katie Forster)

Governos devem agir conjuntamente para tirar mais pessoas da pobreza e reduzir a desigualdade, disse uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quinta-feira, alertando que a melhoria global na expectativa de vida, na educação e em outras medidas de desenvolvimento está perdendo força.

"Não é aceitável que tantas pessoas ainda estejam vivendo em pobreza extrema ou muito, muito vulneráveis a ela", declarou administradora do Pnud Foto: AFP PHOTO/TORU YAMANAKA

“Capacidades podem ser aumentadas e as escolhas, protegidas em nível nacional, mas medidas nacionais são mais facilmente habilitadas quando compromissos globais estão em andamento e apoio global está disponível”, disse o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (Pnud) em seu Relatório de Desenvolvimento Humano anual.

A administradora do Pnud, Helen Clark, ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, disse que governos devem se focar na erradicação da pobreza mesmo ao terem que lidar com desastres naturais.

“Não é aceitável que tantas pessoas ainda estejam vivendo em pobreza extrema ou muito, muito vulneráveis a ela”, disse Clark à Reuters em Tóquio, onde o relatório deste ano foi divulgado.

“Não é hora de desistir do desenvolvimento, é hora para todos os amigos tradicionais do desenvolvimento, como o Japão, estarem dizendo, ‘O que mais posso fazer?’, ‘O que posso fazer melhor?’."

Mais de 2,2 bilhões de pessoas, ou 15 por cento da população mundial, vivem na pobreza ou perto dela, disse o relatório. Mais de 1,5 bilhão de pessoas - quase metade de todos os trabalhadores - estão em empregos “informais" ou precários.

(Por Minami Funakoshi; Reportagem adicional de Katie Forster)

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