ONU pede suspensão de acordo entre Grécia e Turquia


Organização afirma que deportação de refugiados combinada pelos países precisa vir acompanhada de mais garantias

Por Jamil Chade CORRESPONDENTE e GENEBRA

A ONU fez nesta sexta-feira, 1º, um apelo a favor dos refugiados que chegam à Europa e pediu que o acordo entre a União Europeia (UE) e a Turquia para devolver estrangeiros para o território turco seja suspenso a partir de segunda-feira até que garantias sejam dadas. Novos dados apresentados pelas Nações Unidas e pela Organização Internacional de Migrações (OIM) revelam que, desde que a Europa fechou um acordo para devolver milhares de pessoas para a Turquia, o fluxo de refugiados sofreu uma forte queda nas ilhas gregas. 

Nos últimos dias, os desembarques foram praticamente inexistentes e, a partir da segunda-feira, a UE promete expulsar cada um que chegar de forma irregular. Desde o início do ano, 169 mil pessoas cruzaram o Mar Mediterrâneo em direção à Europa. O número é oito vezes superior às taxas registradas entre janeiro e março de 2015, mas tem caído em relação ao fim do ano passado.

Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios no Líbano e na Grécia

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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios no Líbano

Foto: AFP PHOTO / UNHCR / LESLIE KNOTT
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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios no Líbano

Foto: EFE/LUCIE PARSAGHIAN
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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios no Líbano

Foto: AFP PHOTO / PATRICK BAZ
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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios no Líbano

Foto: AP Photo/Bilal Hussein
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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios no Líbano

Foto: REUTERS/Mohamed Azakir
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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios na Grécia

Foto: AFP PHOTO
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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios na Grécia

Foto: AFP PHOTO
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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios na Grécia

Foto: AFP PHOTO
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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios na Grécia

Foto: EFE/Alexandros Beldes
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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios na Grécia

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A ONU prefere não especular se a queda tem uma relação direta com o acordo entre a UE e a Turquia, mas afirma que a crise não acabou. Um sinal disso é que os desembarques na Itália quase dobraram. Se entre janeiro e março de 2015 cerca de 10 mil pessoas chegaram no sul do país, a taxa hoje é de 19 mil.

Nos últimos dias, a média passou de menos de 500 a cada 24 horas para quase 3 mil. Segundo a OIM, nem sempre os refugiados são da mesma nacionalidade. Mas observadores nas fronteiras já identificam como grupos criminosos de contrabandistas tem oferecido aos refugiados sírios fazer o trajeto entre a Turquia e o sul da Itália, numa viagem mais longa e arriscada.

Suspensão. A ONU ainda se diz preocupada com os cerca de 54 mil refugiados que estão atualmente na Grécia, não têm onde ser realocados pela Europa e ainda correm o risco de serem deportados para a Turquia. Para a entidade, o acordo precisa ser suspenso.

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Pelo tratado com Ancara, cada estrangeiro tem o direito de apresentar seu pedido de asilo antes de ser embarcado para o outro lado do Mar Egeu. Mas, segundo a ONU, nada garante que essas pessoas estejam sendo atendidas. A entidade, ao rejeitar o acordo, abandonou os serviços de registros nas ilhas gregas e, agora, o clima é de revolta entre os refugiados.

Refugiados sírios atravessam o mar Egeu rumo à Grécia

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Foto: Aris Messinis / AFP
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Na madrugada de hoje, um dos centros de acolhida na Grécia tinha uma fila de 1,7 mil pessoas aguardando para fazer o pedido de asilo. Uma confusão acabou tomando conta do local e três pessoas ficaram gravemente feridas. “Frustração e ansiedade são generalizadas”, disse Melissa Flemings, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para Refugiados.

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A Grécia alega que os centros de registros precisam de um número 20 vezes maior de funcionários para lidar com os casos e, em Bruxelas, ninguém garante que os governos europeus vão reassentar as pessoas hoje bloqueadas em solo grego.

O número de mortes também cresceu, apesar da queda no fluxo. Isso, para a ONU, revela que os refugiados estão se arriscando ainda mais. Em três meses, foram 620 vítimas, 23% acima das taxas do começo de 2015. 

A ONU fez nesta sexta-feira, 1º, um apelo a favor dos refugiados que chegam à Europa e pediu que o acordo entre a União Europeia (UE) e a Turquia para devolver estrangeiros para o território turco seja suspenso a partir de segunda-feira até que garantias sejam dadas. Novos dados apresentados pelas Nações Unidas e pela Organização Internacional de Migrações (OIM) revelam que, desde que a Europa fechou um acordo para devolver milhares de pessoas para a Turquia, o fluxo de refugiados sofreu uma forte queda nas ilhas gregas. 

Nos últimos dias, os desembarques foram praticamente inexistentes e, a partir da segunda-feira, a UE promete expulsar cada um que chegar de forma irregular. Desde o início do ano, 169 mil pessoas cruzaram o Mar Mediterrâneo em direção à Europa. O número é oito vezes superior às taxas registradas entre janeiro e março de 2015, mas tem caído em relação ao fim do ano passado.

Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios no Líbano e na Grécia

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Angelina Jolie visita campo de refugiados sírios no Líbano

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A ONU prefere não especular se a queda tem uma relação direta com o acordo entre a UE e a Turquia, mas afirma que a crise não acabou. Um sinal disso é que os desembarques na Itália quase dobraram. Se entre janeiro e março de 2015 cerca de 10 mil pessoas chegaram no sul do país, a taxa hoje é de 19 mil.

Nos últimos dias, a média passou de menos de 500 a cada 24 horas para quase 3 mil. Segundo a OIM, nem sempre os refugiados são da mesma nacionalidade. Mas observadores nas fronteiras já identificam como grupos criminosos de contrabandistas tem oferecido aos refugiados sírios fazer o trajeto entre a Turquia e o sul da Itália, numa viagem mais longa e arriscada.

Suspensão. A ONU ainda se diz preocupada com os cerca de 54 mil refugiados que estão atualmente na Grécia, não têm onde ser realocados pela Europa e ainda correm o risco de serem deportados para a Turquia. Para a entidade, o acordo precisa ser suspenso.

Pelo tratado com Ancara, cada estrangeiro tem o direito de apresentar seu pedido de asilo antes de ser embarcado para o outro lado do Mar Egeu. Mas, segundo a ONU, nada garante que essas pessoas estejam sendo atendidas. A entidade, ao rejeitar o acordo, abandonou os serviços de registros nas ilhas gregas e, agora, o clima é de revolta entre os refugiados.

Refugiados sírios atravessam o mar Egeu rumo à Grécia

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Na madrugada de hoje, um dos centros de acolhida na Grécia tinha uma fila de 1,7 mil pessoas aguardando para fazer o pedido de asilo. Uma confusão acabou tomando conta do local e três pessoas ficaram gravemente feridas. “Frustração e ansiedade são generalizadas”, disse Melissa Flemings, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para Refugiados.

A Grécia alega que os centros de registros precisam de um número 20 vezes maior de funcionários para lidar com os casos e, em Bruxelas, ninguém garante que os governos europeus vão reassentar as pessoas hoje bloqueadas em solo grego.

O número de mortes também cresceu, apesar da queda no fluxo. Isso, para a ONU, revela que os refugiados estão se arriscando ainda mais. Em três meses, foram 620 vítimas, 23% acima das taxas do começo de 2015. 

A ONU fez nesta sexta-feira, 1º, um apelo a favor dos refugiados que chegam à Europa e pediu que o acordo entre a União Europeia (UE) e a Turquia para devolver estrangeiros para o território turco seja suspenso a partir de segunda-feira até que garantias sejam dadas. Novos dados apresentados pelas Nações Unidas e pela Organização Internacional de Migrações (OIM) revelam que, desde que a Europa fechou um acordo para devolver milhares de pessoas para a Turquia, o fluxo de refugiados sofreu uma forte queda nas ilhas gregas. 

Nos últimos dias, os desembarques foram praticamente inexistentes e, a partir da segunda-feira, a UE promete expulsar cada um que chegar de forma irregular. Desde o início do ano, 169 mil pessoas cruzaram o Mar Mediterrâneo em direção à Europa. O número é oito vezes superior às taxas registradas entre janeiro e março de 2015, mas tem caído em relação ao fim do ano passado.

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A ONU prefere não especular se a queda tem uma relação direta com o acordo entre a UE e a Turquia, mas afirma que a crise não acabou. Um sinal disso é que os desembarques na Itália quase dobraram. Se entre janeiro e março de 2015 cerca de 10 mil pessoas chegaram no sul do país, a taxa hoje é de 19 mil.

Nos últimos dias, a média passou de menos de 500 a cada 24 horas para quase 3 mil. Segundo a OIM, nem sempre os refugiados são da mesma nacionalidade. Mas observadores nas fronteiras já identificam como grupos criminosos de contrabandistas tem oferecido aos refugiados sírios fazer o trajeto entre a Turquia e o sul da Itália, numa viagem mais longa e arriscada.

Suspensão. A ONU ainda se diz preocupada com os cerca de 54 mil refugiados que estão atualmente na Grécia, não têm onde ser realocados pela Europa e ainda correm o risco de serem deportados para a Turquia. Para a entidade, o acordo precisa ser suspenso.

Pelo tratado com Ancara, cada estrangeiro tem o direito de apresentar seu pedido de asilo antes de ser embarcado para o outro lado do Mar Egeu. Mas, segundo a ONU, nada garante que essas pessoas estejam sendo atendidas. A entidade, ao rejeitar o acordo, abandonou os serviços de registros nas ilhas gregas e, agora, o clima é de revolta entre os refugiados.

Refugiados sírios atravessam o mar Egeu rumo à Grécia

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Na madrugada de hoje, um dos centros de acolhida na Grécia tinha uma fila de 1,7 mil pessoas aguardando para fazer o pedido de asilo. Uma confusão acabou tomando conta do local e três pessoas ficaram gravemente feridas. “Frustração e ansiedade são generalizadas”, disse Melissa Flemings, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para Refugiados.

A Grécia alega que os centros de registros precisam de um número 20 vezes maior de funcionários para lidar com os casos e, em Bruxelas, ninguém garante que os governos europeus vão reassentar as pessoas hoje bloqueadas em solo grego.

O número de mortes também cresceu, apesar da queda no fluxo. Isso, para a ONU, revela que os refugiados estão se arriscando ainda mais. Em três meses, foram 620 vítimas, 23% acima das taxas do começo de 2015. 

A ONU fez nesta sexta-feira, 1º, um apelo a favor dos refugiados que chegam à Europa e pediu que o acordo entre a União Europeia (UE) e a Turquia para devolver estrangeiros para o território turco seja suspenso a partir de segunda-feira até que garantias sejam dadas. Novos dados apresentados pelas Nações Unidas e pela Organização Internacional de Migrações (OIM) revelam que, desde que a Europa fechou um acordo para devolver milhares de pessoas para a Turquia, o fluxo de refugiados sofreu uma forte queda nas ilhas gregas. 

Nos últimos dias, os desembarques foram praticamente inexistentes e, a partir da segunda-feira, a UE promete expulsar cada um que chegar de forma irregular. Desde o início do ano, 169 mil pessoas cruzaram o Mar Mediterrâneo em direção à Europa. O número é oito vezes superior às taxas registradas entre janeiro e março de 2015, mas tem caído em relação ao fim do ano passado.

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A ONU prefere não especular se a queda tem uma relação direta com o acordo entre a UE e a Turquia, mas afirma que a crise não acabou. Um sinal disso é que os desembarques na Itália quase dobraram. Se entre janeiro e março de 2015 cerca de 10 mil pessoas chegaram no sul do país, a taxa hoje é de 19 mil.

Nos últimos dias, a média passou de menos de 500 a cada 24 horas para quase 3 mil. Segundo a OIM, nem sempre os refugiados são da mesma nacionalidade. Mas observadores nas fronteiras já identificam como grupos criminosos de contrabandistas tem oferecido aos refugiados sírios fazer o trajeto entre a Turquia e o sul da Itália, numa viagem mais longa e arriscada.

Suspensão. A ONU ainda se diz preocupada com os cerca de 54 mil refugiados que estão atualmente na Grécia, não têm onde ser realocados pela Europa e ainda correm o risco de serem deportados para a Turquia. Para a entidade, o acordo precisa ser suspenso.

Pelo tratado com Ancara, cada estrangeiro tem o direito de apresentar seu pedido de asilo antes de ser embarcado para o outro lado do Mar Egeu. Mas, segundo a ONU, nada garante que essas pessoas estejam sendo atendidas. A entidade, ao rejeitar o acordo, abandonou os serviços de registros nas ilhas gregas e, agora, o clima é de revolta entre os refugiados.

Refugiados sírios atravessam o mar Egeu rumo à Grécia

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Na madrugada de hoje, um dos centros de acolhida na Grécia tinha uma fila de 1,7 mil pessoas aguardando para fazer o pedido de asilo. Uma confusão acabou tomando conta do local e três pessoas ficaram gravemente feridas. “Frustração e ansiedade são generalizadas”, disse Melissa Flemings, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para Refugiados.

A Grécia alega que os centros de registros precisam de um número 20 vezes maior de funcionários para lidar com os casos e, em Bruxelas, ninguém garante que os governos europeus vão reassentar as pessoas hoje bloqueadas em solo grego.

O número de mortes também cresceu, apesar da queda no fluxo. Isso, para a ONU, revela que os refugiados estão se arriscando ainda mais. Em três meses, foram 620 vítimas, 23% acima das taxas do começo de 2015. 

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