ONU quer julgamento de criminosos de guerra liberianos


Por Agencia Estado

A ONU defende o julgamento de todos os responsáveis por crimes de guerra na Libéria, tanto membros do governo como de grupos rebeldes. A iniciativa faz parte de um relatório produzido em caráter de emergência pela organização, em que se diz que 250 mil pessoas já morreram na Libéria desde que os conflitos começaram, nos anos 90. O documento, preparado pelo Alto Comissário de Direitos Humanos, Bertrand Ramcharan, aponta que cerca de 1,3 milhão de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas durante os últimos dez anos. Além disso, o estupro está sendo usado como arma de guerra tanto pelas milícias como por tropas leais ao governo e metade das 250 mil mortes teriam ocorrido entre civis. Tortura generalizada e falta de alimentos também afetam a população. O relatório, que deve ser usado como instrumento para que a ONU organize seus trabalhos na Libéria, denuncia o uso de menores entre os exércitos que se enfrentam, prática proibida pela leis internacionais. Segundo as Nações Unidas, uma a cada dez crianças liberianas luta na guerra.

A ONU defende o julgamento de todos os responsáveis por crimes de guerra na Libéria, tanto membros do governo como de grupos rebeldes. A iniciativa faz parte de um relatório produzido em caráter de emergência pela organização, em que se diz que 250 mil pessoas já morreram na Libéria desde que os conflitos começaram, nos anos 90. O documento, preparado pelo Alto Comissário de Direitos Humanos, Bertrand Ramcharan, aponta que cerca de 1,3 milhão de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas durante os últimos dez anos. Além disso, o estupro está sendo usado como arma de guerra tanto pelas milícias como por tropas leais ao governo e metade das 250 mil mortes teriam ocorrido entre civis. Tortura generalizada e falta de alimentos também afetam a população. O relatório, que deve ser usado como instrumento para que a ONU organize seus trabalhos na Libéria, denuncia o uso de menores entre os exércitos que se enfrentam, prática proibida pela leis internacionais. Segundo as Nações Unidas, uma a cada dez crianças liberianas luta na guerra.

A ONU defende o julgamento de todos os responsáveis por crimes de guerra na Libéria, tanto membros do governo como de grupos rebeldes. A iniciativa faz parte de um relatório produzido em caráter de emergência pela organização, em que se diz que 250 mil pessoas já morreram na Libéria desde que os conflitos começaram, nos anos 90. O documento, preparado pelo Alto Comissário de Direitos Humanos, Bertrand Ramcharan, aponta que cerca de 1,3 milhão de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas durante os últimos dez anos. Além disso, o estupro está sendo usado como arma de guerra tanto pelas milícias como por tropas leais ao governo e metade das 250 mil mortes teriam ocorrido entre civis. Tortura generalizada e falta de alimentos também afetam a população. O relatório, que deve ser usado como instrumento para que a ONU organize seus trabalhos na Libéria, denuncia o uso de menores entre os exércitos que se enfrentam, prática proibida pela leis internacionais. Segundo as Nações Unidas, uma a cada dez crianças liberianas luta na guerra.

A ONU defende o julgamento de todos os responsáveis por crimes de guerra na Libéria, tanto membros do governo como de grupos rebeldes. A iniciativa faz parte de um relatório produzido em caráter de emergência pela organização, em que se diz que 250 mil pessoas já morreram na Libéria desde que os conflitos começaram, nos anos 90. O documento, preparado pelo Alto Comissário de Direitos Humanos, Bertrand Ramcharan, aponta que cerca de 1,3 milhão de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas durante os últimos dez anos. Além disso, o estupro está sendo usado como arma de guerra tanto pelas milícias como por tropas leais ao governo e metade das 250 mil mortes teriam ocorrido entre civis. Tortura generalizada e falta de alimentos também afetam a população. O relatório, que deve ser usado como instrumento para que a ONU organize seus trabalhos na Libéria, denuncia o uso de menores entre os exércitos que se enfrentam, prática proibida pela leis internacionais. Segundo as Nações Unidas, uma a cada dez crianças liberianas luta na guerra.

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