ONU votará moção que condena CS por não reprimir Assad


Iniciativa é de RIad e de Doha, que apoiam abertamente rebeldes sírios; alvo é Rússia e China

Por Gustavo Chacra e correspondente em Nova York

NOVA YORK - A Assembleia-Geral da ONU deverá votar até o fim desta semana uma resolução condenando o Conselho de Segurança por ter fracassado em impor medidas mais duras contra o regime de Bashar Assad. A iniciativa é da Arábia Saudita e do Catar - que apoiam abertamente os rebeldes sírios - e tem como alvo a Rússia e a China, que vetaram uma resolução do conselho no mês passado com o objetivo de abrir as portas para sanções ao regime e até uma intervenção militar no país.O texto em debate também prevê condenação ao governo de Assad por ameaçar usar armas químicas no conflito caso haja uma intervenção externa. A Síria e alguns de seus aliados ironizaram a iniciativa, lembrando que os sauditas participaram da repressão à oposição no Bahrein no ano passado e ainda usam táticas violentas para conter levantes de xiitas no leste, a região mais rica em petróleo no país.A França, que assumiu ontem a presidência rotativa do Conselho de Segurança, afirmou que dará prioridade ao conflito sírio.

 

 

NOVA YORK - A Assembleia-Geral da ONU deverá votar até o fim desta semana uma resolução condenando o Conselho de Segurança por ter fracassado em impor medidas mais duras contra o regime de Bashar Assad. A iniciativa é da Arábia Saudita e do Catar - que apoiam abertamente os rebeldes sírios - e tem como alvo a Rússia e a China, que vetaram uma resolução do conselho no mês passado com o objetivo de abrir as portas para sanções ao regime e até uma intervenção militar no país.O texto em debate também prevê condenação ao governo de Assad por ameaçar usar armas químicas no conflito caso haja uma intervenção externa. A Síria e alguns de seus aliados ironizaram a iniciativa, lembrando que os sauditas participaram da repressão à oposição no Bahrein no ano passado e ainda usam táticas violentas para conter levantes de xiitas no leste, a região mais rica em petróleo no país.A França, que assumiu ontem a presidência rotativa do Conselho de Segurança, afirmou que dará prioridade ao conflito sírio.

 

 

NOVA YORK - A Assembleia-Geral da ONU deverá votar até o fim desta semana uma resolução condenando o Conselho de Segurança por ter fracassado em impor medidas mais duras contra o regime de Bashar Assad. A iniciativa é da Arábia Saudita e do Catar - que apoiam abertamente os rebeldes sírios - e tem como alvo a Rússia e a China, que vetaram uma resolução do conselho no mês passado com o objetivo de abrir as portas para sanções ao regime e até uma intervenção militar no país.O texto em debate também prevê condenação ao governo de Assad por ameaçar usar armas químicas no conflito caso haja uma intervenção externa. A Síria e alguns de seus aliados ironizaram a iniciativa, lembrando que os sauditas participaram da repressão à oposição no Bahrein no ano passado e ainda usam táticas violentas para conter levantes de xiitas no leste, a região mais rica em petróleo no país.A França, que assumiu ontem a presidência rotativa do Conselho de Segurança, afirmou que dará prioridade ao conflito sírio.

 

 

NOVA YORK - A Assembleia-Geral da ONU deverá votar até o fim desta semana uma resolução condenando o Conselho de Segurança por ter fracassado em impor medidas mais duras contra o regime de Bashar Assad. A iniciativa é da Arábia Saudita e do Catar - que apoiam abertamente os rebeldes sírios - e tem como alvo a Rússia e a China, que vetaram uma resolução do conselho no mês passado com o objetivo de abrir as portas para sanções ao regime e até uma intervenção militar no país.O texto em debate também prevê condenação ao governo de Assad por ameaçar usar armas químicas no conflito caso haja uma intervenção externa. A Síria e alguns de seus aliados ironizaram a iniciativa, lembrando que os sauditas participaram da repressão à oposição no Bahrein no ano passado e ainda usam táticas violentas para conter levantes de xiitas no leste, a região mais rica em petróleo no país.A França, que assumiu ontem a presidência rotativa do Conselho de Segurança, afirmou que dará prioridade ao conflito sírio.

 

 

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