Ópera que mostra cabeça decepada de Maomé volta a Berlim


A cena polêmica, com as cabeças decepadas líderes religiosos, foi mantida

Por Agencia Estado

Um controversa produção da ópera Idomeneo, de Mozart, que fora há alguns meses cancelada por medo de represálias de muçulmanos quanto à cena em que a cabeça do profeta Maomé é decepada, voltou ao palco nesta segunda-feira sob forte esquema de segurança. Espectadores, passando por equipes de televisão, tiveram que se submeter a detectores de metal, e as precauções tomadas atrasaram o espetáculo em meia hora. Não houve problemas, mas algumas pessoas foram embora sem saber o por quê da confusão. A cena que gerou todo o problema, com as cabeças decepadas de Maomé, Jesus, Buda e do deus grego Poseidon, foi mantida no espetáculo. A passagem não é criação de Mozart e sim do diretor Hans Neuenfels, que quis frisar seu protesto pessoal contra todas as religiões organizadas. Embora tenha ocorrido sem problemas, o episódio relembra a publicação de charges em um jornal dinamarquês ironizando Maomé, que é considerado sagrado pelos muçulmanos. A publicação gerou controvérsia na comunidade islâmica e desencadeou, inclusive, protestos violentos no Oriente Médio, além de boicotes a produtos dinamarquês e proclamações de ódio contra ocidentais.

Um controversa produção da ópera Idomeneo, de Mozart, que fora há alguns meses cancelada por medo de represálias de muçulmanos quanto à cena em que a cabeça do profeta Maomé é decepada, voltou ao palco nesta segunda-feira sob forte esquema de segurança. Espectadores, passando por equipes de televisão, tiveram que se submeter a detectores de metal, e as precauções tomadas atrasaram o espetáculo em meia hora. Não houve problemas, mas algumas pessoas foram embora sem saber o por quê da confusão. A cena que gerou todo o problema, com as cabeças decepadas de Maomé, Jesus, Buda e do deus grego Poseidon, foi mantida no espetáculo. A passagem não é criação de Mozart e sim do diretor Hans Neuenfels, que quis frisar seu protesto pessoal contra todas as religiões organizadas. Embora tenha ocorrido sem problemas, o episódio relembra a publicação de charges em um jornal dinamarquês ironizando Maomé, que é considerado sagrado pelos muçulmanos. A publicação gerou controvérsia na comunidade islâmica e desencadeou, inclusive, protestos violentos no Oriente Médio, além de boicotes a produtos dinamarquês e proclamações de ódio contra ocidentais.

Um controversa produção da ópera Idomeneo, de Mozart, que fora há alguns meses cancelada por medo de represálias de muçulmanos quanto à cena em que a cabeça do profeta Maomé é decepada, voltou ao palco nesta segunda-feira sob forte esquema de segurança. Espectadores, passando por equipes de televisão, tiveram que se submeter a detectores de metal, e as precauções tomadas atrasaram o espetáculo em meia hora. Não houve problemas, mas algumas pessoas foram embora sem saber o por quê da confusão. A cena que gerou todo o problema, com as cabeças decepadas de Maomé, Jesus, Buda e do deus grego Poseidon, foi mantida no espetáculo. A passagem não é criação de Mozart e sim do diretor Hans Neuenfels, que quis frisar seu protesto pessoal contra todas as religiões organizadas. Embora tenha ocorrido sem problemas, o episódio relembra a publicação de charges em um jornal dinamarquês ironizando Maomé, que é considerado sagrado pelos muçulmanos. A publicação gerou controvérsia na comunidade islâmica e desencadeou, inclusive, protestos violentos no Oriente Médio, além de boicotes a produtos dinamarquês e proclamações de ódio contra ocidentais.

Um controversa produção da ópera Idomeneo, de Mozart, que fora há alguns meses cancelada por medo de represálias de muçulmanos quanto à cena em que a cabeça do profeta Maomé é decepada, voltou ao palco nesta segunda-feira sob forte esquema de segurança. Espectadores, passando por equipes de televisão, tiveram que se submeter a detectores de metal, e as precauções tomadas atrasaram o espetáculo em meia hora. Não houve problemas, mas algumas pessoas foram embora sem saber o por quê da confusão. A cena que gerou todo o problema, com as cabeças decepadas de Maomé, Jesus, Buda e do deus grego Poseidon, foi mantida no espetáculo. A passagem não é criação de Mozart e sim do diretor Hans Neuenfels, que quis frisar seu protesto pessoal contra todas as religiões organizadas. Embora tenha ocorrido sem problemas, o episódio relembra a publicação de charges em um jornal dinamarquês ironizando Maomé, que é considerado sagrado pelos muçulmanos. A publicação gerou controvérsia na comunidade islâmica e desencadeou, inclusive, protestos violentos no Oriente Médio, além de boicotes a produtos dinamarquês e proclamações de ódio contra ocidentais.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.