Oposição civil substitui governo militar na Guiné


Por AE-AP

Um dos maiores críticos do regime militar na Guiné é agora primeiro-ministro do país. Jean-Marie Dore, empossado hoje. No passado, o novo líder foi brutalmente espancado por soldados leais do capitão Moussa "Dadis" Camara, ex-chefe da junta militar que governa o país. A posse de Dore acontece menos de pois meses depois de Camara ter sido gravemente ferido numa tentativa de assassinato, e ter concordado, sob intensa pressão, a ir para o exílio. Dessa forma, ele acaba permitindo que eleições sejam realizadas no país. Pelo acordo, um civil deveria ser nomeado primeiro-ministro interino. Dore jurou liderar o país para a realização de eleições transparentes e também disse que as forças armadas precisam ser reestruturadas com o objetivo de garantir a segurança.

Um dos maiores críticos do regime militar na Guiné é agora primeiro-ministro do país. Jean-Marie Dore, empossado hoje. No passado, o novo líder foi brutalmente espancado por soldados leais do capitão Moussa "Dadis" Camara, ex-chefe da junta militar que governa o país. A posse de Dore acontece menos de pois meses depois de Camara ter sido gravemente ferido numa tentativa de assassinato, e ter concordado, sob intensa pressão, a ir para o exílio. Dessa forma, ele acaba permitindo que eleições sejam realizadas no país. Pelo acordo, um civil deveria ser nomeado primeiro-ministro interino. Dore jurou liderar o país para a realização de eleições transparentes e também disse que as forças armadas precisam ser reestruturadas com o objetivo de garantir a segurança.

Um dos maiores críticos do regime militar na Guiné é agora primeiro-ministro do país. Jean-Marie Dore, empossado hoje. No passado, o novo líder foi brutalmente espancado por soldados leais do capitão Moussa "Dadis" Camara, ex-chefe da junta militar que governa o país. A posse de Dore acontece menos de pois meses depois de Camara ter sido gravemente ferido numa tentativa de assassinato, e ter concordado, sob intensa pressão, a ir para o exílio. Dessa forma, ele acaba permitindo que eleições sejam realizadas no país. Pelo acordo, um civil deveria ser nomeado primeiro-ministro interino. Dore jurou liderar o país para a realização de eleições transparentes e também disse que as forças armadas precisam ser reestruturadas com o objetivo de garantir a segurança.

Um dos maiores críticos do regime militar na Guiné é agora primeiro-ministro do país. Jean-Marie Dore, empossado hoje. No passado, o novo líder foi brutalmente espancado por soldados leais do capitão Moussa "Dadis" Camara, ex-chefe da junta militar que governa o país. A posse de Dore acontece menos de pois meses depois de Camara ter sido gravemente ferido numa tentativa de assassinato, e ter concordado, sob intensa pressão, a ir para o exílio. Dessa forma, ele acaba permitindo que eleições sejam realizadas no país. Pelo acordo, um civil deveria ser nomeado primeiro-ministro interino. Dore jurou liderar o país para a realização de eleições transparentes e também disse que as forças armadas precisam ser reestruturadas com o objetivo de garantir a segurança.

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