Oposição da Venezuela aplaude iniciativa diplomática brasileira


Por Agencia Estado

Gerardo Blyde, líder da bancada do Partido Primero Justicia na Assembléia Nacional da Venezuela e deputado mais votado nas últimas eleições legislativas do país, aplaudiu hoje a iniciativa do governo brasileiro de articular a formação do grupo de países que tentará, a partir de sexta-feira apoiar a missão de mediação da crise venezuelana chefiada pelo secretário-geral da Organização dos Estados Americanos. "A presença do Brasil no grupo é mais mais importante de todas por causa do diálogo que o presidente (Luiz Inácio) Lula (da Silva) tem com o presidente Hugo Chávez", disse Blyde. A declaração é significativa por ser a primeira manifestação de um líder oposicionista venezuelano depois que o presidente Lula rechaçou pedido de Chávez para ampliar o grupo de "países amigos" da Venezuela e deixou claro que a preocupação central do Brasil é promover uma saída democrática e constitucional para a grave crise do país, e não proteger Chávez. "A ação do Brasil demonstra a importância de instituições num país, algo que a Venezuela infelizmente perdeu sob Chávez", disse o deputado oposicionista Ramón José Medina. Inicialmente, a oposicão venezuelana criticou a iniciativa brasileira e chegou a promover panelaços diante da embaixada do País em Caracas, para protestar contra o que considerava como uma ação pró-Chávez. Blyde e Medina iniciaram hoje uma série de consultas no Executivo e no Legislativo americanos. Eles indicaram que as propostas apresentadas pelo ex-presidente Jimmy Carter, de redução do mandato de Chávez por emenda constitucional e convocação de novas eleições para a presidência e a Assembléia Nacional em 19 de agosto, podem pôr a crise venezuelana no caminho de uma solução. "A ação do grupo de países amigos é fundamental não apenas agora, para tornar possível uma saída constitucional, mas também depois de uma eleição", disse Medina. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, chega à noite a Washington e participa sexta-feira à tarde da reunião de chanceleres do grupo de apoio a Gaviria, na sede da OEA, com o secretário de Estado Colin Powell e os chanceleres do Chile, México, Portugal e Espanha. Antes de deixar Brasília, Amorim disse estar pronto a falar com os líderes da oposição a Chávez.

Gerardo Blyde, líder da bancada do Partido Primero Justicia na Assembléia Nacional da Venezuela e deputado mais votado nas últimas eleições legislativas do país, aplaudiu hoje a iniciativa do governo brasileiro de articular a formação do grupo de países que tentará, a partir de sexta-feira apoiar a missão de mediação da crise venezuelana chefiada pelo secretário-geral da Organização dos Estados Americanos. "A presença do Brasil no grupo é mais mais importante de todas por causa do diálogo que o presidente (Luiz Inácio) Lula (da Silva) tem com o presidente Hugo Chávez", disse Blyde. A declaração é significativa por ser a primeira manifestação de um líder oposicionista venezuelano depois que o presidente Lula rechaçou pedido de Chávez para ampliar o grupo de "países amigos" da Venezuela e deixou claro que a preocupação central do Brasil é promover uma saída democrática e constitucional para a grave crise do país, e não proteger Chávez. "A ação do Brasil demonstra a importância de instituições num país, algo que a Venezuela infelizmente perdeu sob Chávez", disse o deputado oposicionista Ramón José Medina. Inicialmente, a oposicão venezuelana criticou a iniciativa brasileira e chegou a promover panelaços diante da embaixada do País em Caracas, para protestar contra o que considerava como uma ação pró-Chávez. Blyde e Medina iniciaram hoje uma série de consultas no Executivo e no Legislativo americanos. Eles indicaram que as propostas apresentadas pelo ex-presidente Jimmy Carter, de redução do mandato de Chávez por emenda constitucional e convocação de novas eleições para a presidência e a Assembléia Nacional em 19 de agosto, podem pôr a crise venezuelana no caminho de uma solução. "A ação do grupo de países amigos é fundamental não apenas agora, para tornar possível uma saída constitucional, mas também depois de uma eleição", disse Medina. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, chega à noite a Washington e participa sexta-feira à tarde da reunião de chanceleres do grupo de apoio a Gaviria, na sede da OEA, com o secretário de Estado Colin Powell e os chanceleres do Chile, México, Portugal e Espanha. Antes de deixar Brasília, Amorim disse estar pronto a falar com os líderes da oposição a Chávez.

Gerardo Blyde, líder da bancada do Partido Primero Justicia na Assembléia Nacional da Venezuela e deputado mais votado nas últimas eleições legislativas do país, aplaudiu hoje a iniciativa do governo brasileiro de articular a formação do grupo de países que tentará, a partir de sexta-feira apoiar a missão de mediação da crise venezuelana chefiada pelo secretário-geral da Organização dos Estados Americanos. "A presença do Brasil no grupo é mais mais importante de todas por causa do diálogo que o presidente (Luiz Inácio) Lula (da Silva) tem com o presidente Hugo Chávez", disse Blyde. A declaração é significativa por ser a primeira manifestação de um líder oposicionista venezuelano depois que o presidente Lula rechaçou pedido de Chávez para ampliar o grupo de "países amigos" da Venezuela e deixou claro que a preocupação central do Brasil é promover uma saída democrática e constitucional para a grave crise do país, e não proteger Chávez. "A ação do Brasil demonstra a importância de instituições num país, algo que a Venezuela infelizmente perdeu sob Chávez", disse o deputado oposicionista Ramón José Medina. Inicialmente, a oposicão venezuelana criticou a iniciativa brasileira e chegou a promover panelaços diante da embaixada do País em Caracas, para protestar contra o que considerava como uma ação pró-Chávez. Blyde e Medina iniciaram hoje uma série de consultas no Executivo e no Legislativo americanos. Eles indicaram que as propostas apresentadas pelo ex-presidente Jimmy Carter, de redução do mandato de Chávez por emenda constitucional e convocação de novas eleições para a presidência e a Assembléia Nacional em 19 de agosto, podem pôr a crise venezuelana no caminho de uma solução. "A ação do grupo de países amigos é fundamental não apenas agora, para tornar possível uma saída constitucional, mas também depois de uma eleição", disse Medina. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, chega à noite a Washington e participa sexta-feira à tarde da reunião de chanceleres do grupo de apoio a Gaviria, na sede da OEA, com o secretário de Estado Colin Powell e os chanceleres do Chile, México, Portugal e Espanha. Antes de deixar Brasília, Amorim disse estar pronto a falar com os líderes da oposição a Chávez.

Gerardo Blyde, líder da bancada do Partido Primero Justicia na Assembléia Nacional da Venezuela e deputado mais votado nas últimas eleições legislativas do país, aplaudiu hoje a iniciativa do governo brasileiro de articular a formação do grupo de países que tentará, a partir de sexta-feira apoiar a missão de mediação da crise venezuelana chefiada pelo secretário-geral da Organização dos Estados Americanos. "A presença do Brasil no grupo é mais mais importante de todas por causa do diálogo que o presidente (Luiz Inácio) Lula (da Silva) tem com o presidente Hugo Chávez", disse Blyde. A declaração é significativa por ser a primeira manifestação de um líder oposicionista venezuelano depois que o presidente Lula rechaçou pedido de Chávez para ampliar o grupo de "países amigos" da Venezuela e deixou claro que a preocupação central do Brasil é promover uma saída democrática e constitucional para a grave crise do país, e não proteger Chávez. "A ação do Brasil demonstra a importância de instituições num país, algo que a Venezuela infelizmente perdeu sob Chávez", disse o deputado oposicionista Ramón José Medina. Inicialmente, a oposicão venezuelana criticou a iniciativa brasileira e chegou a promover panelaços diante da embaixada do País em Caracas, para protestar contra o que considerava como uma ação pró-Chávez. Blyde e Medina iniciaram hoje uma série de consultas no Executivo e no Legislativo americanos. Eles indicaram que as propostas apresentadas pelo ex-presidente Jimmy Carter, de redução do mandato de Chávez por emenda constitucional e convocação de novas eleições para a presidência e a Assembléia Nacional em 19 de agosto, podem pôr a crise venezuelana no caminho de uma solução. "A ação do grupo de países amigos é fundamental não apenas agora, para tornar possível uma saída constitucional, mas também depois de uma eleição", disse Medina. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, chega à noite a Washington e participa sexta-feira à tarde da reunião de chanceleres do grupo de apoio a Gaviria, na sede da OEA, com o secretário de Estado Colin Powell e os chanceleres do Chile, México, Portugal e Espanha. Antes de deixar Brasília, Amorim disse estar pronto a falar com os líderes da oposição a Chávez.

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