Oposição egípcia protesta contra decisão de Morsi de ampliar poderes


Presidente emitiu emenda na quinta-feira ampliando seus poderes; grupos falam em 'ditadura'

CAIRO - Os diferentes grupos da oposição egípcia não islamita se manifestam nesta sexta-feira, 23, para rejeitar as últimas decisões do presidente, Mohamed Morsi, que na quinta-feira ordenou a blindagem de seus poderes executivos e legislativos na Justiça.

 

Pouco depois de a Presidência egípcia anunciar o decreto, movimentos revolucionários e partidos políticos como a legenda nacionalista Al Wafd, o Partido Social-Democrata e o Movimento Juvenil 6 Abril convocaram a mobilização.

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O protesto, denominado "Sexta-feira da ira e da advertência", vai acontecer na praça Tahrir, no Cairo, palco esta semana de confrontos entre a polícia e manifestantes que ainda continuam. Os convocantes pedem a anulação da ata constitucional anunciada pelo presidente, a dissolução da Assembleia Constituinte e do Governo, além da aprovação de uma lei de justiça transitória.

 

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Junto à convocação dos opositores, o Clube dos Juízes, a maior e mais poderosa associação da magistratura no Egito, ameaçou parar seu trabalho nos tribunais como represália à declaração constitucional promulgada por Morsi.

 

Veja fotos de manifestações em favor e contra Morsi (o texto continua em seguida):

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'Ditadura'

 

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Enquanto isso, o Movimento juvenil 6 Abril, germe da revolução que acabou com o mandato de Hosni Mubarak, qualificou a ordem de Morsi de blindar suas decisões e as da Assembleia Constituinte como "o início de um novo período de ditadura" e pediu sua anulação.

 

Em paralelo ao protesto desta sexta, vários grupos islamitas liderados pela Irmandade Muçulmana convocaram uma contramanifestação na frente do Palácio Presidencial para apoiar as resoluções de Morsi.

CAIRO - Os diferentes grupos da oposição egípcia não islamita se manifestam nesta sexta-feira, 23, para rejeitar as últimas decisões do presidente, Mohamed Morsi, que na quinta-feira ordenou a blindagem de seus poderes executivos e legislativos na Justiça.

 

Pouco depois de a Presidência egípcia anunciar o decreto, movimentos revolucionários e partidos políticos como a legenda nacionalista Al Wafd, o Partido Social-Democrata e o Movimento Juvenil 6 Abril convocaram a mobilização.

 

O protesto, denominado "Sexta-feira da ira e da advertência", vai acontecer na praça Tahrir, no Cairo, palco esta semana de confrontos entre a polícia e manifestantes que ainda continuam. Os convocantes pedem a anulação da ata constitucional anunciada pelo presidente, a dissolução da Assembleia Constituinte e do Governo, além da aprovação de uma lei de justiça transitória.

 

Junto à convocação dos opositores, o Clube dos Juízes, a maior e mais poderosa associação da magistratura no Egito, ameaçou parar seu trabalho nos tribunais como represália à declaração constitucional promulgada por Morsi.

 

Veja fotos de manifestações em favor e contra Morsi (o texto continua em seguida):

 

 

 

'Ditadura'

 

Enquanto isso, o Movimento juvenil 6 Abril, germe da revolução que acabou com o mandato de Hosni Mubarak, qualificou a ordem de Morsi de blindar suas decisões e as da Assembleia Constituinte como "o início de um novo período de ditadura" e pediu sua anulação.

 

Em paralelo ao protesto desta sexta, vários grupos islamitas liderados pela Irmandade Muçulmana convocaram uma contramanifestação na frente do Palácio Presidencial para apoiar as resoluções de Morsi.

CAIRO - Os diferentes grupos da oposição egípcia não islamita se manifestam nesta sexta-feira, 23, para rejeitar as últimas decisões do presidente, Mohamed Morsi, que na quinta-feira ordenou a blindagem de seus poderes executivos e legislativos na Justiça.

 

Pouco depois de a Presidência egípcia anunciar o decreto, movimentos revolucionários e partidos políticos como a legenda nacionalista Al Wafd, o Partido Social-Democrata e o Movimento Juvenil 6 Abril convocaram a mobilização.

 

O protesto, denominado "Sexta-feira da ira e da advertência", vai acontecer na praça Tahrir, no Cairo, palco esta semana de confrontos entre a polícia e manifestantes que ainda continuam. Os convocantes pedem a anulação da ata constitucional anunciada pelo presidente, a dissolução da Assembleia Constituinte e do Governo, além da aprovação de uma lei de justiça transitória.

 

Junto à convocação dos opositores, o Clube dos Juízes, a maior e mais poderosa associação da magistratura no Egito, ameaçou parar seu trabalho nos tribunais como represália à declaração constitucional promulgada por Morsi.

 

Veja fotos de manifestações em favor e contra Morsi (o texto continua em seguida):

 

 

 

'Ditadura'

 

Enquanto isso, o Movimento juvenil 6 Abril, germe da revolução que acabou com o mandato de Hosni Mubarak, qualificou a ordem de Morsi de blindar suas decisões e as da Assembleia Constituinte como "o início de um novo período de ditadura" e pediu sua anulação.

 

Em paralelo ao protesto desta sexta, vários grupos islamitas liderados pela Irmandade Muçulmana convocaram uma contramanifestação na frente do Palácio Presidencial para apoiar as resoluções de Morsi.

CAIRO - Os diferentes grupos da oposição egípcia não islamita se manifestam nesta sexta-feira, 23, para rejeitar as últimas decisões do presidente, Mohamed Morsi, que na quinta-feira ordenou a blindagem de seus poderes executivos e legislativos na Justiça.

 

Pouco depois de a Presidência egípcia anunciar o decreto, movimentos revolucionários e partidos políticos como a legenda nacionalista Al Wafd, o Partido Social-Democrata e o Movimento Juvenil 6 Abril convocaram a mobilização.

 

O protesto, denominado "Sexta-feira da ira e da advertência", vai acontecer na praça Tahrir, no Cairo, palco esta semana de confrontos entre a polícia e manifestantes que ainda continuam. Os convocantes pedem a anulação da ata constitucional anunciada pelo presidente, a dissolução da Assembleia Constituinte e do Governo, além da aprovação de uma lei de justiça transitória.

 

Junto à convocação dos opositores, o Clube dos Juízes, a maior e mais poderosa associação da magistratura no Egito, ameaçou parar seu trabalho nos tribunais como represália à declaração constitucional promulgada por Morsi.

 

Veja fotos de manifestações em favor e contra Morsi (o texto continua em seguida):

 

 

 

'Ditadura'

 

Enquanto isso, o Movimento juvenil 6 Abril, germe da revolução que acabou com o mandato de Hosni Mubarak, qualificou a ordem de Morsi de blindar suas decisões e as da Assembleia Constituinte como "o início de um novo período de ditadura" e pediu sua anulação.

 

Em paralelo ao protesto desta sexta, vários grupos islamitas liderados pela Irmandade Muçulmana convocaram uma contramanifestação na frente do Palácio Presidencial para apoiar as resoluções de Morsi.

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