Oposição entrega 3,4 milhões de assinaturas contra Chávez


Por Agencia Estado

A oposição venezuelana entregou à justiça eleitoral 3,4 milhões de assinaturas, número bem superior ao necessário para exigir uma votação revogatória do mandato do presidente. Sob escolta militar, dois ônibus carregaram as 250 caixas do abaixo-assinado ao Conselho Eleitoral Nacional. O número apurado pela oposição supera em um milhão o mínimo de assinaturas necessário para o referendo. O Conselho só deverá começar a analisar o abaixo-assinado após os feriados de fim de ano, no dia 5 de janeiro. Se o referendo vier a ocorrer, a oposição precisará de mais votos do que Chávez obteve no pleito de 2000 - 3,8 milhões. A OEA e o Centro Carter monitoraram a coleta de assinaturas, que se realizou ao longo de quatro dias, e afirmam não ter encontrado sinal de fraude generalizada. Já Chávez insiste que milhares de pessoas assinaram duas vezes e que outras foram forçadas a assinar, sob pressão dos patrões. Os líderes de oposição dizem que milhares de funcionários públicos gostariam de assinar, mas têm medo de perder os cargos.

A oposição venezuelana entregou à justiça eleitoral 3,4 milhões de assinaturas, número bem superior ao necessário para exigir uma votação revogatória do mandato do presidente. Sob escolta militar, dois ônibus carregaram as 250 caixas do abaixo-assinado ao Conselho Eleitoral Nacional. O número apurado pela oposição supera em um milhão o mínimo de assinaturas necessário para o referendo. O Conselho só deverá começar a analisar o abaixo-assinado após os feriados de fim de ano, no dia 5 de janeiro. Se o referendo vier a ocorrer, a oposição precisará de mais votos do que Chávez obteve no pleito de 2000 - 3,8 milhões. A OEA e o Centro Carter monitoraram a coleta de assinaturas, que se realizou ao longo de quatro dias, e afirmam não ter encontrado sinal de fraude generalizada. Já Chávez insiste que milhares de pessoas assinaram duas vezes e que outras foram forçadas a assinar, sob pressão dos patrões. Os líderes de oposição dizem que milhares de funcionários públicos gostariam de assinar, mas têm medo de perder os cargos.

A oposição venezuelana entregou à justiça eleitoral 3,4 milhões de assinaturas, número bem superior ao necessário para exigir uma votação revogatória do mandato do presidente. Sob escolta militar, dois ônibus carregaram as 250 caixas do abaixo-assinado ao Conselho Eleitoral Nacional. O número apurado pela oposição supera em um milhão o mínimo de assinaturas necessário para o referendo. O Conselho só deverá começar a analisar o abaixo-assinado após os feriados de fim de ano, no dia 5 de janeiro. Se o referendo vier a ocorrer, a oposição precisará de mais votos do que Chávez obteve no pleito de 2000 - 3,8 milhões. A OEA e o Centro Carter monitoraram a coleta de assinaturas, que se realizou ao longo de quatro dias, e afirmam não ter encontrado sinal de fraude generalizada. Já Chávez insiste que milhares de pessoas assinaram duas vezes e que outras foram forçadas a assinar, sob pressão dos patrões. Os líderes de oposição dizem que milhares de funcionários públicos gostariam de assinar, mas têm medo de perder os cargos.

A oposição venezuelana entregou à justiça eleitoral 3,4 milhões de assinaturas, número bem superior ao necessário para exigir uma votação revogatória do mandato do presidente. Sob escolta militar, dois ônibus carregaram as 250 caixas do abaixo-assinado ao Conselho Eleitoral Nacional. O número apurado pela oposição supera em um milhão o mínimo de assinaturas necessário para o referendo. O Conselho só deverá começar a analisar o abaixo-assinado após os feriados de fim de ano, no dia 5 de janeiro. Se o referendo vier a ocorrer, a oposição precisará de mais votos do que Chávez obteve no pleito de 2000 - 3,8 milhões. A OEA e o Centro Carter monitoraram a coleta de assinaturas, que se realizou ao longo de quatro dias, e afirmam não ter encontrado sinal de fraude generalizada. Já Chávez insiste que milhares de pessoas assinaram duas vezes e que outras foram forçadas a assinar, sob pressão dos patrões. Os líderes de oposição dizem que milhares de funcionários públicos gostariam de assinar, mas têm medo de perder os cargos.

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