Oposição pede a Dilma que 'impeça ruptura' no país


A oposição venezuelana pediu ontem à presidente Dilma Rousseff que impeça a "ruptura democrática" na Venezuela. Na avaliação dos antichavistas, o adiamento da cerimônia de posse do presidente Hugo Chávez carece de qualquer jurisprudência. Em carta endereçada a Dilma, entregue no Senado brasileiro pelo ex-representante da Venezuela na ONU Milos Alcalay, a oposição critica a tese de "continuidade indefinida" do mandato do líder bolivariano, internado em Cuba desde 11 de dezembro. Segundo Alcalay, a decisão cria um cenário perigoso e preocupante. "Não é a primeira vez que o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) toma uma decisão dessas", disse. "Não se pode dizer que amanhã (hoje) começa um novo mandato e manter os ministros e outros funcionários da gestão anterior que não foram eleitos." A oposição também critica o assessor especial para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, que respaldou o adiamento da posse. / EFE

A oposição venezuelana pediu ontem à presidente Dilma Rousseff que impeça a "ruptura democrática" na Venezuela. Na avaliação dos antichavistas, o adiamento da cerimônia de posse do presidente Hugo Chávez carece de qualquer jurisprudência. Em carta endereçada a Dilma, entregue no Senado brasileiro pelo ex-representante da Venezuela na ONU Milos Alcalay, a oposição critica a tese de "continuidade indefinida" do mandato do líder bolivariano, internado em Cuba desde 11 de dezembro. Segundo Alcalay, a decisão cria um cenário perigoso e preocupante. "Não é a primeira vez que o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) toma uma decisão dessas", disse. "Não se pode dizer que amanhã (hoje) começa um novo mandato e manter os ministros e outros funcionários da gestão anterior que não foram eleitos." A oposição também critica o assessor especial para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, que respaldou o adiamento da posse. / EFE

A oposição venezuelana pediu ontem à presidente Dilma Rousseff que impeça a "ruptura democrática" na Venezuela. Na avaliação dos antichavistas, o adiamento da cerimônia de posse do presidente Hugo Chávez carece de qualquer jurisprudência. Em carta endereçada a Dilma, entregue no Senado brasileiro pelo ex-representante da Venezuela na ONU Milos Alcalay, a oposição critica a tese de "continuidade indefinida" do mandato do líder bolivariano, internado em Cuba desde 11 de dezembro. Segundo Alcalay, a decisão cria um cenário perigoso e preocupante. "Não é a primeira vez que o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) toma uma decisão dessas", disse. "Não se pode dizer que amanhã (hoje) começa um novo mandato e manter os ministros e outros funcionários da gestão anterior que não foram eleitos." A oposição também critica o assessor especial para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, que respaldou o adiamento da posse. / EFE

A oposição venezuelana pediu ontem à presidente Dilma Rousseff que impeça a "ruptura democrática" na Venezuela. Na avaliação dos antichavistas, o adiamento da cerimônia de posse do presidente Hugo Chávez carece de qualquer jurisprudência. Em carta endereçada a Dilma, entregue no Senado brasileiro pelo ex-representante da Venezuela na ONU Milos Alcalay, a oposição critica a tese de "continuidade indefinida" do mandato do líder bolivariano, internado em Cuba desde 11 de dezembro. Segundo Alcalay, a decisão cria um cenário perigoso e preocupante. "Não é a primeira vez que o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) toma uma decisão dessas", disse. "Não se pode dizer que amanhã (hoje) começa um novo mandato e manter os ministros e outros funcionários da gestão anterior que não foram eleitos." A oposição também critica o assessor especial para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, que respaldou o adiamento da posse. / EFE

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