Oposição pede a Unasul para retomar diálogo político na Venezuela


Queremos a ajuda de nossos amigos de fora. No exterior há uma maior e melhor compreensão de nossa realidade, diz  MUD

Por Redação

CARACAS - A coalizão de oposiçãoMesa da Unidade Democrática (MUD) afirmou na madrugada desta quinta-feira, 12, ter iniciado contatos com os chanceleres de Brasil, Colômbia e Equador, para retomar as negociações com o governo de Nicolás Maduro, rompidas em maio.

"A MUD iniciou os contatos com os chanceleres do Brasil, Luis Alberto Figueiredo; da Colômbia, María Ángela Holguín, e do Equador, Ricardo Patiño, e garantiu que existe o interesse de buscar soluções para a crise na Venezuela", afirmou a coalizão em um comunicado.

O recém-nomeado coordenador internacional Ramón Guillermo Aveledo disse que, como parte de seus novos objetivos, será fundamental buscar um diálogo que leve ao equilíbrio dos poderes públicos no país.

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"Queremos a ajuda de nossos amigos de fora. No exterior há uma maior e melhor compreensão de nossa realidade", disse Aveledo, que se reincorporou hoje à coligação após um curto período de ausência, desde que deixou a secretaria executiva em agosto.

O governo venezuelano e a MUD iniciaram uma série de reuniões no dia 10 de abril, após dois meses de protestos que deixaram mais de 40 mortos.

As reuniões foram suspensas no dia 13 de maio, depois que a coalizão de oposição considerou que o diálogo estava "congelado" e afirmou que o mesmo só seria retomado após "gestos" do governo.

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O diálogo político teve como "testemunhas de boa fé" o Vaticano e a União das Nações Sul-americanas (Unasul), que designou para esse fim uma comissão integrada pelos chanceleres Figueiredo, Holguín e Patiño.

O secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper, afirmou na última segunda-feira, em Brasília, que a Venezuela necessita de um grande pacto social para "reformar" sua economia e superar o conflito político que ainda persiste nesse país. /EFE

CARACAS - A coalizão de oposiçãoMesa da Unidade Democrática (MUD) afirmou na madrugada desta quinta-feira, 12, ter iniciado contatos com os chanceleres de Brasil, Colômbia e Equador, para retomar as negociações com o governo de Nicolás Maduro, rompidas em maio.

"A MUD iniciou os contatos com os chanceleres do Brasil, Luis Alberto Figueiredo; da Colômbia, María Ángela Holguín, e do Equador, Ricardo Patiño, e garantiu que existe o interesse de buscar soluções para a crise na Venezuela", afirmou a coalizão em um comunicado.

O recém-nomeado coordenador internacional Ramón Guillermo Aveledo disse que, como parte de seus novos objetivos, será fundamental buscar um diálogo que leve ao equilíbrio dos poderes públicos no país.

"Queremos a ajuda de nossos amigos de fora. No exterior há uma maior e melhor compreensão de nossa realidade", disse Aveledo, que se reincorporou hoje à coligação após um curto período de ausência, desde que deixou a secretaria executiva em agosto.

O governo venezuelano e a MUD iniciaram uma série de reuniões no dia 10 de abril, após dois meses de protestos que deixaram mais de 40 mortos.

As reuniões foram suspensas no dia 13 de maio, depois que a coalizão de oposição considerou que o diálogo estava "congelado" e afirmou que o mesmo só seria retomado após "gestos" do governo.

O diálogo político teve como "testemunhas de boa fé" o Vaticano e a União das Nações Sul-americanas (Unasul), que designou para esse fim uma comissão integrada pelos chanceleres Figueiredo, Holguín e Patiño.

O secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper, afirmou na última segunda-feira, em Brasília, que a Venezuela necessita de um grande pacto social para "reformar" sua economia e superar o conflito político que ainda persiste nesse país. /EFE

CARACAS - A coalizão de oposiçãoMesa da Unidade Democrática (MUD) afirmou na madrugada desta quinta-feira, 12, ter iniciado contatos com os chanceleres de Brasil, Colômbia e Equador, para retomar as negociações com o governo de Nicolás Maduro, rompidas em maio.

"A MUD iniciou os contatos com os chanceleres do Brasil, Luis Alberto Figueiredo; da Colômbia, María Ángela Holguín, e do Equador, Ricardo Patiño, e garantiu que existe o interesse de buscar soluções para a crise na Venezuela", afirmou a coalizão em um comunicado.

O recém-nomeado coordenador internacional Ramón Guillermo Aveledo disse que, como parte de seus novos objetivos, será fundamental buscar um diálogo que leve ao equilíbrio dos poderes públicos no país.

"Queremos a ajuda de nossos amigos de fora. No exterior há uma maior e melhor compreensão de nossa realidade", disse Aveledo, que se reincorporou hoje à coligação após um curto período de ausência, desde que deixou a secretaria executiva em agosto.

O governo venezuelano e a MUD iniciaram uma série de reuniões no dia 10 de abril, após dois meses de protestos que deixaram mais de 40 mortos.

As reuniões foram suspensas no dia 13 de maio, depois que a coalizão de oposição considerou que o diálogo estava "congelado" e afirmou que o mesmo só seria retomado após "gestos" do governo.

O diálogo político teve como "testemunhas de boa fé" o Vaticano e a União das Nações Sul-americanas (Unasul), que designou para esse fim uma comissão integrada pelos chanceleres Figueiredo, Holguín e Patiño.

O secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper, afirmou na última segunda-feira, em Brasília, que a Venezuela necessita de um grande pacto social para "reformar" sua economia e superar o conflito político que ainda persiste nesse país. /EFE

CARACAS - A coalizão de oposiçãoMesa da Unidade Democrática (MUD) afirmou na madrugada desta quinta-feira, 12, ter iniciado contatos com os chanceleres de Brasil, Colômbia e Equador, para retomar as negociações com o governo de Nicolás Maduro, rompidas em maio.

"A MUD iniciou os contatos com os chanceleres do Brasil, Luis Alberto Figueiredo; da Colômbia, María Ángela Holguín, e do Equador, Ricardo Patiño, e garantiu que existe o interesse de buscar soluções para a crise na Venezuela", afirmou a coalizão em um comunicado.

O recém-nomeado coordenador internacional Ramón Guillermo Aveledo disse que, como parte de seus novos objetivos, será fundamental buscar um diálogo que leve ao equilíbrio dos poderes públicos no país.

"Queremos a ajuda de nossos amigos de fora. No exterior há uma maior e melhor compreensão de nossa realidade", disse Aveledo, que se reincorporou hoje à coligação após um curto período de ausência, desde que deixou a secretaria executiva em agosto.

O governo venezuelano e a MUD iniciaram uma série de reuniões no dia 10 de abril, após dois meses de protestos que deixaram mais de 40 mortos.

As reuniões foram suspensas no dia 13 de maio, depois que a coalizão de oposição considerou que o diálogo estava "congelado" e afirmou que o mesmo só seria retomado após "gestos" do governo.

O diálogo político teve como "testemunhas de boa fé" o Vaticano e a União das Nações Sul-americanas (Unasul), que designou para esse fim uma comissão integrada pelos chanceleres Figueiredo, Holguín e Patiño.

O secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper, afirmou na última segunda-feira, em Brasília, que a Venezuela necessita de um grande pacto social para "reformar" sua economia e superar o conflito político que ainda persiste nesse país. /EFE

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