Oposição protesta em Caracas contra a prisão de López


Human Rights Watch condenou detenção do líder opositor alegando que não há provas contra ele

Por Redação

(Atualizada às 16h05)

CARACAS - Centenas de pessoas da oposição venezuelana se concentraram em frente ao Palácio de Justiça, no centro de Caracas, nesta quarta-feira, 19, para protestar contra a prisão do líder Leopoldo López.

O opositor foi apresentado à Justiça ao meio-dia (13h30 no horário de Brasília) e é acusado pela morte de três manifestantes na semana passada. Segundo os advogados dele, López pode ser acusado por homicídio, terrorismo, lesões corporais, incitar a violência e incendiar edifícios.

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A procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, confirmou que López participará de uma audiência onde ouvirá as acusações, mas não informou o horário. O juiz que vai determinar se o opositor continua preso e onde.

A organização Human Rights Watch (HRW) exigiu que o governo da Venezuela liberte, de maneira "imediata e incondicional", o opositor. "A detenção de Leopoldo López é uma violação atroz de um dos mais básicos princípios do devido processo: não se pode encarcerar alguém sem ter provas que o vinculem com um crime", disse, em comunicado, o diretor da HRW para as Américas, José Miguel Vivanco.

López se entregou na terça-feira 18 à Guarda Nacional Bolivariana (GNB) em Caracas enquanto participava de uma marcha da oposição. Maduro havia emitido uma ordem de prisão contra López, o acusando de ser responsável pelo clima de violência nas manifestações contra o governo, que na semana passada terminaram com três mortes.

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"As autoridades da Venezuela não apresentaram até agora nenhuma prova séria - para acusar López -, apenas insultos e teorias da conspiração. A única causa provável aqui parece ser o fato de que López é um oponente político do presidente, mas infelizmente, em um país sem uma Justiça independente, isso pode ser suficiente", afirmou Vivanco./ REUTERS e EFE

 

(Atualizada às 16h05)

CARACAS - Centenas de pessoas da oposição venezuelana se concentraram em frente ao Palácio de Justiça, no centro de Caracas, nesta quarta-feira, 19, para protestar contra a prisão do líder Leopoldo López.

O opositor foi apresentado à Justiça ao meio-dia (13h30 no horário de Brasília) e é acusado pela morte de três manifestantes na semana passada. Segundo os advogados dele, López pode ser acusado por homicídio, terrorismo, lesões corporais, incitar a violência e incendiar edifícios.

A procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, confirmou que López participará de uma audiência onde ouvirá as acusações, mas não informou o horário. O juiz que vai determinar se o opositor continua preso e onde.

A organização Human Rights Watch (HRW) exigiu que o governo da Venezuela liberte, de maneira "imediata e incondicional", o opositor. "A detenção de Leopoldo López é uma violação atroz de um dos mais básicos princípios do devido processo: não se pode encarcerar alguém sem ter provas que o vinculem com um crime", disse, em comunicado, o diretor da HRW para as Américas, José Miguel Vivanco.

López se entregou na terça-feira 18 à Guarda Nacional Bolivariana (GNB) em Caracas enquanto participava de uma marcha da oposição. Maduro havia emitido uma ordem de prisão contra López, o acusando de ser responsável pelo clima de violência nas manifestações contra o governo, que na semana passada terminaram com três mortes.

"As autoridades da Venezuela não apresentaram até agora nenhuma prova séria - para acusar López -, apenas insultos e teorias da conspiração. A única causa provável aqui parece ser o fato de que López é um oponente político do presidente, mas infelizmente, em um país sem uma Justiça independente, isso pode ser suficiente", afirmou Vivanco./ REUTERS e EFE

 

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CARACAS - Centenas de pessoas da oposição venezuelana se concentraram em frente ao Palácio de Justiça, no centro de Caracas, nesta quarta-feira, 19, para protestar contra a prisão do líder Leopoldo López.

O opositor foi apresentado à Justiça ao meio-dia (13h30 no horário de Brasília) e é acusado pela morte de três manifestantes na semana passada. Segundo os advogados dele, López pode ser acusado por homicídio, terrorismo, lesões corporais, incitar a violência e incendiar edifícios.

A procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, confirmou que López participará de uma audiência onde ouvirá as acusações, mas não informou o horário. O juiz que vai determinar se o opositor continua preso e onde.

A organização Human Rights Watch (HRW) exigiu que o governo da Venezuela liberte, de maneira "imediata e incondicional", o opositor. "A detenção de Leopoldo López é uma violação atroz de um dos mais básicos princípios do devido processo: não se pode encarcerar alguém sem ter provas que o vinculem com um crime", disse, em comunicado, o diretor da HRW para as Américas, José Miguel Vivanco.

López se entregou na terça-feira 18 à Guarda Nacional Bolivariana (GNB) em Caracas enquanto participava de uma marcha da oposição. Maduro havia emitido uma ordem de prisão contra López, o acusando de ser responsável pelo clima de violência nas manifestações contra o governo, que na semana passada terminaram com três mortes.

"As autoridades da Venezuela não apresentaram até agora nenhuma prova séria - para acusar López -, apenas insultos e teorias da conspiração. A única causa provável aqui parece ser o fato de que López é um oponente político do presidente, mas infelizmente, em um país sem uma Justiça independente, isso pode ser suficiente", afirmou Vivanco./ REUTERS e EFE

 

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CARACAS - Centenas de pessoas da oposição venezuelana se concentraram em frente ao Palácio de Justiça, no centro de Caracas, nesta quarta-feira, 19, para protestar contra a prisão do líder Leopoldo López.

O opositor foi apresentado à Justiça ao meio-dia (13h30 no horário de Brasília) e é acusado pela morte de três manifestantes na semana passada. Segundo os advogados dele, López pode ser acusado por homicídio, terrorismo, lesões corporais, incitar a violência e incendiar edifícios.

A procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, confirmou que López participará de uma audiência onde ouvirá as acusações, mas não informou o horário. O juiz que vai determinar se o opositor continua preso e onde.

A organização Human Rights Watch (HRW) exigiu que o governo da Venezuela liberte, de maneira "imediata e incondicional", o opositor. "A detenção de Leopoldo López é uma violação atroz de um dos mais básicos princípios do devido processo: não se pode encarcerar alguém sem ter provas que o vinculem com um crime", disse, em comunicado, o diretor da HRW para as Américas, José Miguel Vivanco.

López se entregou na terça-feira 18 à Guarda Nacional Bolivariana (GNB) em Caracas enquanto participava de uma marcha da oposição. Maduro havia emitido uma ordem de prisão contra López, o acusando de ser responsável pelo clima de violência nas manifestações contra o governo, que na semana passada terminaram com três mortes.

"As autoridades da Venezuela não apresentaram até agora nenhuma prova séria - para acusar López -, apenas insultos e teorias da conspiração. A única causa provável aqui parece ser o fato de que López é um oponente político do presidente, mas infelizmente, em um país sem uma Justiça independente, isso pode ser suficiente", afirmou Vivanco./ REUTERS e EFE

 

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