Oposição síria se reúne para eleger líder e pedir armas


Incapacidade do grupo em se unir torna países ocidentais relutantes em enviar armamento

Por Redação

AMÃ - A dividida oposição síria se reúne nesta quinta-feira, 4, sob pressão para nomear um novo líder e provar a seus apoiadores árabes e ocidentais que é digna de confiança para receber armas avançadas a fim de reagir à ofensiva movida pelo presidente Bashar Assad.

A incapacidade da oposição em se unir torna os países ocidentais relutantes em enviar armas, embora nos últimos meses os governos dos Estados Unidos e de vários países europeus tenham anunciado a intenção de ajudar os rebeldes sírios contra o avanço das forças governamentais, em uma guerra civil que já dura mais de dois anos.

Há meses a Coalizão Nacional Síria está sem um líder, já que o seu dirigente anterior renunciou devido a discordâncias sobre a possibilidade de diálogo com o governo de Assad. No mês passado, governos que apoiam a oposição precisaram intervir na coalizão para evitar sua desintegração.

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"A melhor solução é criar um conselho civil-militar e se transferir para a Síria, com a coalizão permanecendo como uma assembleia", disse Kamal al-Labwani, integrante graduado de um bloco liberal da coalizão que participa do encontro desta quinta-feira em Istambul./ REUTERS 

AMÃ - A dividida oposição síria se reúne nesta quinta-feira, 4, sob pressão para nomear um novo líder e provar a seus apoiadores árabes e ocidentais que é digna de confiança para receber armas avançadas a fim de reagir à ofensiva movida pelo presidente Bashar Assad.

A incapacidade da oposição em se unir torna os países ocidentais relutantes em enviar armas, embora nos últimos meses os governos dos Estados Unidos e de vários países europeus tenham anunciado a intenção de ajudar os rebeldes sírios contra o avanço das forças governamentais, em uma guerra civil que já dura mais de dois anos.

Há meses a Coalizão Nacional Síria está sem um líder, já que o seu dirigente anterior renunciou devido a discordâncias sobre a possibilidade de diálogo com o governo de Assad. No mês passado, governos que apoiam a oposição precisaram intervir na coalizão para evitar sua desintegração.

"A melhor solução é criar um conselho civil-militar e se transferir para a Síria, com a coalizão permanecendo como uma assembleia", disse Kamal al-Labwani, integrante graduado de um bloco liberal da coalizão que participa do encontro desta quinta-feira em Istambul./ REUTERS 

AMÃ - A dividida oposição síria se reúne nesta quinta-feira, 4, sob pressão para nomear um novo líder e provar a seus apoiadores árabes e ocidentais que é digna de confiança para receber armas avançadas a fim de reagir à ofensiva movida pelo presidente Bashar Assad.

A incapacidade da oposição em se unir torna os países ocidentais relutantes em enviar armas, embora nos últimos meses os governos dos Estados Unidos e de vários países europeus tenham anunciado a intenção de ajudar os rebeldes sírios contra o avanço das forças governamentais, em uma guerra civil que já dura mais de dois anos.

Há meses a Coalizão Nacional Síria está sem um líder, já que o seu dirigente anterior renunciou devido a discordâncias sobre a possibilidade de diálogo com o governo de Assad. No mês passado, governos que apoiam a oposição precisaram intervir na coalizão para evitar sua desintegração.

"A melhor solução é criar um conselho civil-militar e se transferir para a Síria, com a coalizão permanecendo como uma assembleia", disse Kamal al-Labwani, integrante graduado de um bloco liberal da coalizão que participa do encontro desta quinta-feira em Istambul./ REUTERS 

AMÃ - A dividida oposição síria se reúne nesta quinta-feira, 4, sob pressão para nomear um novo líder e provar a seus apoiadores árabes e ocidentais que é digna de confiança para receber armas avançadas a fim de reagir à ofensiva movida pelo presidente Bashar Assad.

A incapacidade da oposição em se unir torna os países ocidentais relutantes em enviar armas, embora nos últimos meses os governos dos Estados Unidos e de vários países europeus tenham anunciado a intenção de ajudar os rebeldes sírios contra o avanço das forças governamentais, em uma guerra civil que já dura mais de dois anos.

Há meses a Coalizão Nacional Síria está sem um líder, já que o seu dirigente anterior renunciou devido a discordâncias sobre a possibilidade de diálogo com o governo de Assad. No mês passado, governos que apoiam a oposição precisaram intervir na coalizão para evitar sua desintegração.

"A melhor solução é criar um conselho civil-militar e se transferir para a Síria, com a coalizão permanecendo como uma assembleia", disse Kamal al-Labwani, integrante graduado de um bloco liberal da coalizão que participa do encontro desta quinta-feira em Istambul./ REUTERS 

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