Oposição toma cidade estratégica na Costa do Marfim


Por AE

Forças leais ao presidente eleito da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, capturaram hoje uma grande cidade perto da fronteira com a Libéria, em um acontecimento com potencial de marcar o início de operações militares mais amplas, em um país que vive há meses à beira de uma guerra civil. A captura de Duekoue é o mais recente de uma série de êxitos militares dos grupos armados leais a Ouattara.A área capturada hoje foi palco de episódios esporádicos de violência nas últimas semanas, mas o desdobramento da conquista pode permitir às forças de oposição a Laurent Gbagbo que dirijam-se em direção ao estratégico porto de São Pedro, ao sul, ou à capital política de Yamoussoukro, ao leste.O capitão Leon Alla, porta-voz militar de Ouattara, disse que a captura de Duekoue ocorreu na manhã de hoje. O porta-voz militar de Laurent Gbagbo, que recusa-se a ceder o poder, não foi encontrado para comentar o assunto.A instabilidade política toma conta da Costa do Marfim desde a derrota eleitoral de Gbagbo em 28 de novembro do ano passado. Resultados certificados pela Organização das Nações Unidas (ONU) e reconhecidos como legítimos pela comunidade internacional deram a vitória a Alassane Ouattara, mas Gbagbo contesta os números.Na semana passada, a missão da ONU em Abidjã, capital marfinense, informou que a violência pós-eleitoral na Costa do Marfim já havia custado a vida de 462 pessoas no decorrer dos últimos meses. Ao mesmo tempo, mais de 1 milhão de pessoas já fugiram do país desde o início dos choques entre as forças de Gbagbo e os grupos leais a Ouattara, segundo números divulgados também na semana passada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).Os esforços diplomáticos para solucionar a crise e conduzir a uma transição pacífica de poder não levaram a nada até o momento. A União Africana (UA) e o bloco econômico regional Ecowas endossaram Ouattara.Enquanto isso, o Conselho de Segurança (CS) da ONU avalia uma resolução proposta pela França e pela Nigéria para reforçar o mandato da missão de manutenção de paz da entidade na Costa do Marfim e a proibição ao uso de armas pesadas em Abidjã. As informações são da Associated Press.

Forças leais ao presidente eleito da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, capturaram hoje uma grande cidade perto da fronteira com a Libéria, em um acontecimento com potencial de marcar o início de operações militares mais amplas, em um país que vive há meses à beira de uma guerra civil. A captura de Duekoue é o mais recente de uma série de êxitos militares dos grupos armados leais a Ouattara.A área capturada hoje foi palco de episódios esporádicos de violência nas últimas semanas, mas o desdobramento da conquista pode permitir às forças de oposição a Laurent Gbagbo que dirijam-se em direção ao estratégico porto de São Pedro, ao sul, ou à capital política de Yamoussoukro, ao leste.O capitão Leon Alla, porta-voz militar de Ouattara, disse que a captura de Duekoue ocorreu na manhã de hoje. O porta-voz militar de Laurent Gbagbo, que recusa-se a ceder o poder, não foi encontrado para comentar o assunto.A instabilidade política toma conta da Costa do Marfim desde a derrota eleitoral de Gbagbo em 28 de novembro do ano passado. Resultados certificados pela Organização das Nações Unidas (ONU) e reconhecidos como legítimos pela comunidade internacional deram a vitória a Alassane Ouattara, mas Gbagbo contesta os números.Na semana passada, a missão da ONU em Abidjã, capital marfinense, informou que a violência pós-eleitoral na Costa do Marfim já havia custado a vida de 462 pessoas no decorrer dos últimos meses. Ao mesmo tempo, mais de 1 milhão de pessoas já fugiram do país desde o início dos choques entre as forças de Gbagbo e os grupos leais a Ouattara, segundo números divulgados também na semana passada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).Os esforços diplomáticos para solucionar a crise e conduzir a uma transição pacífica de poder não levaram a nada até o momento. A União Africana (UA) e o bloco econômico regional Ecowas endossaram Ouattara.Enquanto isso, o Conselho de Segurança (CS) da ONU avalia uma resolução proposta pela França e pela Nigéria para reforçar o mandato da missão de manutenção de paz da entidade na Costa do Marfim e a proibição ao uso de armas pesadas em Abidjã. As informações são da Associated Press.

Forças leais ao presidente eleito da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, capturaram hoje uma grande cidade perto da fronteira com a Libéria, em um acontecimento com potencial de marcar o início de operações militares mais amplas, em um país que vive há meses à beira de uma guerra civil. A captura de Duekoue é o mais recente de uma série de êxitos militares dos grupos armados leais a Ouattara.A área capturada hoje foi palco de episódios esporádicos de violência nas últimas semanas, mas o desdobramento da conquista pode permitir às forças de oposição a Laurent Gbagbo que dirijam-se em direção ao estratégico porto de São Pedro, ao sul, ou à capital política de Yamoussoukro, ao leste.O capitão Leon Alla, porta-voz militar de Ouattara, disse que a captura de Duekoue ocorreu na manhã de hoje. O porta-voz militar de Laurent Gbagbo, que recusa-se a ceder o poder, não foi encontrado para comentar o assunto.A instabilidade política toma conta da Costa do Marfim desde a derrota eleitoral de Gbagbo em 28 de novembro do ano passado. Resultados certificados pela Organização das Nações Unidas (ONU) e reconhecidos como legítimos pela comunidade internacional deram a vitória a Alassane Ouattara, mas Gbagbo contesta os números.Na semana passada, a missão da ONU em Abidjã, capital marfinense, informou que a violência pós-eleitoral na Costa do Marfim já havia custado a vida de 462 pessoas no decorrer dos últimos meses. Ao mesmo tempo, mais de 1 milhão de pessoas já fugiram do país desde o início dos choques entre as forças de Gbagbo e os grupos leais a Ouattara, segundo números divulgados também na semana passada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).Os esforços diplomáticos para solucionar a crise e conduzir a uma transição pacífica de poder não levaram a nada até o momento. A União Africana (UA) e o bloco econômico regional Ecowas endossaram Ouattara.Enquanto isso, o Conselho de Segurança (CS) da ONU avalia uma resolução proposta pela França e pela Nigéria para reforçar o mandato da missão de manutenção de paz da entidade na Costa do Marfim e a proibição ao uso de armas pesadas em Abidjã. As informações são da Associated Press.

Forças leais ao presidente eleito da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, capturaram hoje uma grande cidade perto da fronteira com a Libéria, em um acontecimento com potencial de marcar o início de operações militares mais amplas, em um país que vive há meses à beira de uma guerra civil. A captura de Duekoue é o mais recente de uma série de êxitos militares dos grupos armados leais a Ouattara.A área capturada hoje foi palco de episódios esporádicos de violência nas últimas semanas, mas o desdobramento da conquista pode permitir às forças de oposição a Laurent Gbagbo que dirijam-se em direção ao estratégico porto de São Pedro, ao sul, ou à capital política de Yamoussoukro, ao leste.O capitão Leon Alla, porta-voz militar de Ouattara, disse que a captura de Duekoue ocorreu na manhã de hoje. O porta-voz militar de Laurent Gbagbo, que recusa-se a ceder o poder, não foi encontrado para comentar o assunto.A instabilidade política toma conta da Costa do Marfim desde a derrota eleitoral de Gbagbo em 28 de novembro do ano passado. Resultados certificados pela Organização das Nações Unidas (ONU) e reconhecidos como legítimos pela comunidade internacional deram a vitória a Alassane Ouattara, mas Gbagbo contesta os números.Na semana passada, a missão da ONU em Abidjã, capital marfinense, informou que a violência pós-eleitoral na Costa do Marfim já havia custado a vida de 462 pessoas no decorrer dos últimos meses. Ao mesmo tempo, mais de 1 milhão de pessoas já fugiram do país desde o início dos choques entre as forças de Gbagbo e os grupos leais a Ouattara, segundo números divulgados também na semana passada pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).Os esforços diplomáticos para solucionar a crise e conduzir a uma transição pacífica de poder não levaram a nada até o momento. A União Africana (UA) e o bloco econômico regional Ecowas endossaram Ouattara.Enquanto isso, o Conselho de Segurança (CS) da ONU avalia uma resolução proposta pela França e pela Nigéria para reforçar o mandato da missão de manutenção de paz da entidade na Costa do Marfim e a proibição ao uso de armas pesadas em Abidjã. As informações são da Associated Press.

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