Oposição ucraniana aceita propostas do presidente


Porta-voz do grupo que lidera os protestos disse que líderes vão ao gabinete de Yanukovich assinar acordo

Por Redação

KIEV - A oposição ucraniana decidiu nesta sexta-feira, 21, aceitar o acordo com o presidente Viktor Yanukovich, afirmou um dos líderes, Oleg Tiagnibok, citado pela agência Interfax. Autoridades europeias também confirmaram a posição dos opositores.

O ministro de Relações Exteriores da Alemanha disse, por meio de sua conta no Twitter, que o Conselho de Maidan, grupo que tem liderado o movimento de protestos na principal praça da capital, "decidiu que os líderes da oposição podem assinar o acordo."

Segundo uma porta-voz da oposição em Kiev, os líderes opositores estavam seguindo para o gabinete do presidente.

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Yanukovich anunciou uma série de concessões nesta sexta, como realizar eleições antecipadas, formar um governo de unidade nacional e fazer mudanças constitucionais que reduzam seus poderes, em uma tentativa de encerrar a crise no país.

As manifestações contrárias ao governo ucraniano acabaram em confrontos com a polícia e deixaram ao menos 77 mortos e centenas de feridos no país./ AP e REUTERS

KIEV - A oposição ucraniana decidiu nesta sexta-feira, 21, aceitar o acordo com o presidente Viktor Yanukovich, afirmou um dos líderes, Oleg Tiagnibok, citado pela agência Interfax. Autoridades europeias também confirmaram a posição dos opositores.

O ministro de Relações Exteriores da Alemanha disse, por meio de sua conta no Twitter, que o Conselho de Maidan, grupo que tem liderado o movimento de protestos na principal praça da capital, "decidiu que os líderes da oposição podem assinar o acordo."

Segundo uma porta-voz da oposição em Kiev, os líderes opositores estavam seguindo para o gabinete do presidente.

Yanukovich anunciou uma série de concessões nesta sexta, como realizar eleições antecipadas, formar um governo de unidade nacional e fazer mudanças constitucionais que reduzam seus poderes, em uma tentativa de encerrar a crise no país.

As manifestações contrárias ao governo ucraniano acabaram em confrontos com a polícia e deixaram ao menos 77 mortos e centenas de feridos no país./ AP e REUTERS

KIEV - A oposição ucraniana decidiu nesta sexta-feira, 21, aceitar o acordo com o presidente Viktor Yanukovich, afirmou um dos líderes, Oleg Tiagnibok, citado pela agência Interfax. Autoridades europeias também confirmaram a posição dos opositores.

O ministro de Relações Exteriores da Alemanha disse, por meio de sua conta no Twitter, que o Conselho de Maidan, grupo que tem liderado o movimento de protestos na principal praça da capital, "decidiu que os líderes da oposição podem assinar o acordo."

Segundo uma porta-voz da oposição em Kiev, os líderes opositores estavam seguindo para o gabinete do presidente.

Yanukovich anunciou uma série de concessões nesta sexta, como realizar eleições antecipadas, formar um governo de unidade nacional e fazer mudanças constitucionais que reduzam seus poderes, em uma tentativa de encerrar a crise no país.

As manifestações contrárias ao governo ucraniano acabaram em confrontos com a polícia e deixaram ao menos 77 mortos e centenas de feridos no país./ AP e REUTERS

KIEV - A oposição ucraniana decidiu nesta sexta-feira, 21, aceitar o acordo com o presidente Viktor Yanukovich, afirmou um dos líderes, Oleg Tiagnibok, citado pela agência Interfax. Autoridades europeias também confirmaram a posição dos opositores.

O ministro de Relações Exteriores da Alemanha disse, por meio de sua conta no Twitter, que o Conselho de Maidan, grupo que tem liderado o movimento de protestos na principal praça da capital, "decidiu que os líderes da oposição podem assinar o acordo."

Segundo uma porta-voz da oposição em Kiev, os líderes opositores estavam seguindo para o gabinete do presidente.

Yanukovich anunciou uma série de concessões nesta sexta, como realizar eleições antecipadas, formar um governo de unidade nacional e fazer mudanças constitucionais que reduzam seus poderes, em uma tentativa de encerrar a crise no país.

As manifestações contrárias ao governo ucraniano acabaram em confrontos com a polícia e deixaram ao menos 77 mortos e centenas de feridos no país./ AP e REUTERS

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