Oposição venezuelana diz que 1,6 milhão de votos não foram contabilizados


Problemas em sistema de captação de biometria teria provocado incongruência, segundo presidente da Assembleia Nacional

CARACAS - O presidente da Assembleia Legislativa da Venezuela, Julio Borges, denunciou nesta segunda-feira, 23, irregularidades que teriam custado à coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD 1,6 milhão de votos nas eleições legislativas da semana passada. 

+Chavismo barra posse de governadores da oposição e controla polícias locais

Segundo Borges, houve um problema no sistema de captação biométrica desses eleitores, grande parte deles em áreas que tradicionalmente votam na oposição. O deputado pediu uma auditoria das atas de votação e dos registros biométricos da eleição. 

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“Não é um número pequeno, isso pode ter afetado o resultado final da eleição”, disse Borges. 

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e líder oposicionista, Julio Borges. Foto: AP Photo/Fernando Llano

 Ultimato. Ontem, o presidente da Assembleia descartou a possibilidade de que os governadores opositores cedam ao ultimato da Assembleia Constituinte, que lhes obriga a prestar juramento a esse órgão para poder exercer seus mandatos.

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“Não será dado nenhum passo que signifique reconhecimento, ou humilhação (...), há um desconhecimento total a respeito da Constituinte ilegítima e fraudulenta que veio para criar uma ditadura na Venezuela”, disse o dirigente opositor. Os governadores eleitos tinham previsto avaliar hoje o ultimato da instância que rege o país com poderes absolutos desde agosto. 

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Os Estados Unidos condenaram nesta quinta-feira o governo venezuelano de Nicolás Maduro por exigir que os governadores recentemente eleitos prestem juramento à Assembleia Constituinte, não reconhecida por Washington e pela oposição.

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“Não é um número pequeno, isso pode ter afetado o resultado final da eleição”, disse Borges. 

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e líder oposicionista, Julio Borges. Foto: AP Photo/Fernando Llano

 Ultimato. Ontem, o presidente da Assembleia descartou a possibilidade de que os governadores opositores cedam ao ultimato da Assembleia Constituinte, que lhes obriga a prestar juramento a esse órgão para poder exercer seus mandatos.

“Não será dado nenhum passo que signifique reconhecimento, ou humilhação (...), há um desconhecimento total a respeito da Constituinte ilegítima e fraudulenta que veio para criar uma ditadura na Venezuela”, disse o dirigente opositor. Os governadores eleitos tinham previsto avaliar hoje o ultimato da instância que rege o país com poderes absolutos desde agosto. 

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“Não é um número pequeno, isso pode ter afetado o resultado final da eleição”, disse Borges. 

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e líder oposicionista, Julio Borges. Foto: AP Photo/Fernando Llano

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O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela e líder oposicionista, Julio Borges. Foto: AP Photo/Fernando Llano

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“Não será dado nenhum passo que signifique reconhecimento, ou humilhação (...), há um desconhecimento total a respeito da Constituinte ilegítima e fraudulenta que veio para criar uma ditadura na Venezuela”, disse o dirigente opositor. Os governadores eleitos tinham previsto avaliar hoje o ultimato da instância que rege o país com poderes absolutos desde agosto. 

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