Oposição venezuelana rompe boicote e participará de eleições regionais


Principais partidos contrários a Maduro não haviam concorrido em 2018 e 2020

Por Redação

CARACAS - A oposição venezuelana anunciou nesta terça-feira, 31, sua participação unificada nas eleições de prefeitos e governadores de 21 de novembro, rompendo três anos de boicote e convocações à abstenção ao processo eleitoral no país.

“Anunciamos à comunidade nacional e internacional nossa participação no processo de eleições regionais e municipais de 21 de novembro de 2021 pela Mesa da Unidade Democrática (MUD)”, destaca um comunicado da Plataforma Unitária, lida por Marianela Anzola, militante do partido de oposição Um Novo Tempo. 

Henry Ramos Allup, líder do partido de Acción Democrática, participa de entrevista coletiva nesta terça-feira, 31; partidos de oposição decidiram participar de eleições venezuelanas Foto: Miguel Gutierrez/EFE
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O comunicado é assinado pelos principais partidos opositores, que não participaram das eleições de 2018, quando o presidente Nicolás Maduro foi reeleito, nem das de 2020, quando perderam o controle do Parlamento. Nos dois casos, os opositores disseram que se tratavam de votações de fraudulentas.

Anzola foi acompanhada por várias lideranças da oposição, como o presidente do partido Ação Democrática, Henrique Ramos Allup, e o presidente do Primeiro Justiça, Tomás Guanipa, que conta com o ex-candidato à presidência Henrique Capriles.

Em 29 de junho, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela habilitou a coalizão MUD, inelegível desde 2018. O grupo já reunia grande parte dos apoiadores anti-Chávez e venceu as eleições legislativas de 2015. / AFP e EFE 

CARACAS - A oposição venezuelana anunciou nesta terça-feira, 31, sua participação unificada nas eleições de prefeitos e governadores de 21 de novembro, rompendo três anos de boicote e convocações à abstenção ao processo eleitoral no país.

“Anunciamos à comunidade nacional e internacional nossa participação no processo de eleições regionais e municipais de 21 de novembro de 2021 pela Mesa da Unidade Democrática (MUD)”, destaca um comunicado da Plataforma Unitária, lida por Marianela Anzola, militante do partido de oposição Um Novo Tempo. 

Henry Ramos Allup, líder do partido de Acción Democrática, participa de entrevista coletiva nesta terça-feira, 31; partidos de oposição decidiram participar de eleições venezuelanas Foto: Miguel Gutierrez/EFE

O comunicado é assinado pelos principais partidos opositores, que não participaram das eleições de 2018, quando o presidente Nicolás Maduro foi reeleito, nem das de 2020, quando perderam o controle do Parlamento. Nos dois casos, os opositores disseram que se tratavam de votações de fraudulentas.

Anzola foi acompanhada por várias lideranças da oposição, como o presidente do partido Ação Democrática, Henrique Ramos Allup, e o presidente do Primeiro Justiça, Tomás Guanipa, que conta com o ex-candidato à presidência Henrique Capriles.

Em 29 de junho, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela habilitou a coalizão MUD, inelegível desde 2018. O grupo já reunia grande parte dos apoiadores anti-Chávez e venceu as eleições legislativas de 2015. / AFP e EFE 

CARACAS - A oposição venezuelana anunciou nesta terça-feira, 31, sua participação unificada nas eleições de prefeitos e governadores de 21 de novembro, rompendo três anos de boicote e convocações à abstenção ao processo eleitoral no país.

“Anunciamos à comunidade nacional e internacional nossa participação no processo de eleições regionais e municipais de 21 de novembro de 2021 pela Mesa da Unidade Democrática (MUD)”, destaca um comunicado da Plataforma Unitária, lida por Marianela Anzola, militante do partido de oposição Um Novo Tempo. 

Henry Ramos Allup, líder do partido de Acción Democrática, participa de entrevista coletiva nesta terça-feira, 31; partidos de oposição decidiram participar de eleições venezuelanas Foto: Miguel Gutierrez/EFE

O comunicado é assinado pelos principais partidos opositores, que não participaram das eleições de 2018, quando o presidente Nicolás Maduro foi reeleito, nem das de 2020, quando perderam o controle do Parlamento. Nos dois casos, os opositores disseram que se tratavam de votações de fraudulentas.

Anzola foi acompanhada por várias lideranças da oposição, como o presidente do partido Ação Democrática, Henrique Ramos Allup, e o presidente do Primeiro Justiça, Tomás Guanipa, que conta com o ex-candidato à presidência Henrique Capriles.

Em 29 de junho, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela habilitou a coalizão MUD, inelegível desde 2018. O grupo já reunia grande parte dos apoiadores anti-Chávez e venceu as eleições legislativas de 2015. / AFP e EFE 

CARACAS - A oposição venezuelana anunciou nesta terça-feira, 31, sua participação unificada nas eleições de prefeitos e governadores de 21 de novembro, rompendo três anos de boicote e convocações à abstenção ao processo eleitoral no país.

“Anunciamos à comunidade nacional e internacional nossa participação no processo de eleições regionais e municipais de 21 de novembro de 2021 pela Mesa da Unidade Democrática (MUD)”, destaca um comunicado da Plataforma Unitária, lida por Marianela Anzola, militante do partido de oposição Um Novo Tempo. 

Henry Ramos Allup, líder do partido de Acción Democrática, participa de entrevista coletiva nesta terça-feira, 31; partidos de oposição decidiram participar de eleições venezuelanas Foto: Miguel Gutierrez/EFE

O comunicado é assinado pelos principais partidos opositores, que não participaram das eleições de 2018, quando o presidente Nicolás Maduro foi reeleito, nem das de 2020, quando perderam o controle do Parlamento. Nos dois casos, os opositores disseram que se tratavam de votações de fraudulentas.

Anzola foi acompanhada por várias lideranças da oposição, como o presidente do partido Ação Democrática, Henrique Ramos Allup, e o presidente do Primeiro Justiça, Tomás Guanipa, que conta com o ex-candidato à presidência Henrique Capriles.

Em 29 de junho, o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela habilitou a coalizão MUD, inelegível desde 2018. O grupo já reunia grande parte dos apoiadores anti-Chávez e venceu as eleições legislativas de 2015. / AFP e EFE 

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