Opositores voltam às ruas de Caracas


Por Agencia Estado

Dois dias depois que o temor de um possível confronto nas ruas entre governistas e antigovernistas levou a oposição a cancelar uma manifestação de protesto, dezenas de milhares de adversários do presidente Hugo Chávez tomaram por um dia a principal avenida de Caracas para exigir sua renúncia. Além dos protestos de rua, a oposição iniciou em dezembro passado uma greve geral que se já se arrasta por 55 dias, minando a economia do país. Os opositores do mandatário venezuelano, com suas costumeiras bandeiras, apitos e caçarolas - e vestindo roupas leves, como recomendaram os líderes da marcha, para enfrentar o calor - começaram a concentrar-se desde as primeiras horas deste sábado na avenida que liga o leste ao oeste da capital. Os organizadores do protesto, que se estende ao longo de 4,3 km, estimam que uma multidão de pelo menos dois milhões de pessoas possam participar da concentração entre o sábado e o domingo numa demonstração de força, após ter sido cancelada a manifestação de 23 de janeiro em comemoração aos 45 anos de volta à democracia no país. O protesto é vigiado por cerca de 2.000 policiais e bombeiros. O chefe dos bombeiros de Caracas, Rodolfo Briceño, indicou que cerca de 100.000 opositores participavam esta tarde do ato, embora advertindo que o número de pessoas pode ser alterado de uma hora para outra. O líder opositor Antonio Ledezma avalia que nas próximas horas poderá crescer o número de participantes da marcha em protesto contra a decisão do Tribunal Supremo de Justiça, que suspendeu o referendo sobre a permanência de Chávez no poder, que estava previsto para o dia 2 de fevereiro. Enquanto a marcha prosseguia em Caracas, em Washington o chanceler venezuelano, Roy Chaderton, que participa de uma reunião na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre a crise de seu país, declarou que o presidente Hugo Chávez concorda com a "lista de preocupações" que o Grupo de Países Amigos elaborou em busca de uma solução para a crise política e econômica na Venezuela, "porque estamos convencidos de que vamos seguir adiante". Ele acrescentou, no entanto, que a lista poderia ser mais ampla, mas se absteve de mencionar quais os aspectos que, para o agrado de seu governo, poderiam ter sido adicionados à lista divulgada pelo chanceler brasileiro, Celso Amorim, no final da reunião de hoje. "É válida a preocupação com o estado de violência", afirmou Chaderton, referindo-se ao pedido dos ministros de Relações Exteriores dos EUA, Brasil, México, Chile, Portugal e Espanha, para que a oposição e o governo formulem um compromisso de dialogar pela paz. Elogiou também o fato de que o grupo, criado em um novo esforço diplomático internacional, expressou "uma preocupação válida" com a chamada greve do sistema educacional na Venezuela. Segundo declarou Chaderton em uma entrevista simultânea à agência Associated Press e ao jornal Washington Post, essa greve está mantendo as crianças do país "privadas de seu direito à educação devido à atitude militante de alguns donos e diretores de escolas".

Dois dias depois que o temor de um possível confronto nas ruas entre governistas e antigovernistas levou a oposição a cancelar uma manifestação de protesto, dezenas de milhares de adversários do presidente Hugo Chávez tomaram por um dia a principal avenida de Caracas para exigir sua renúncia. Além dos protestos de rua, a oposição iniciou em dezembro passado uma greve geral que se já se arrasta por 55 dias, minando a economia do país. Os opositores do mandatário venezuelano, com suas costumeiras bandeiras, apitos e caçarolas - e vestindo roupas leves, como recomendaram os líderes da marcha, para enfrentar o calor - começaram a concentrar-se desde as primeiras horas deste sábado na avenida que liga o leste ao oeste da capital. Os organizadores do protesto, que se estende ao longo de 4,3 km, estimam que uma multidão de pelo menos dois milhões de pessoas possam participar da concentração entre o sábado e o domingo numa demonstração de força, após ter sido cancelada a manifestação de 23 de janeiro em comemoração aos 45 anos de volta à democracia no país. O protesto é vigiado por cerca de 2.000 policiais e bombeiros. O chefe dos bombeiros de Caracas, Rodolfo Briceño, indicou que cerca de 100.000 opositores participavam esta tarde do ato, embora advertindo que o número de pessoas pode ser alterado de uma hora para outra. O líder opositor Antonio Ledezma avalia que nas próximas horas poderá crescer o número de participantes da marcha em protesto contra a decisão do Tribunal Supremo de Justiça, que suspendeu o referendo sobre a permanência de Chávez no poder, que estava previsto para o dia 2 de fevereiro. Enquanto a marcha prosseguia em Caracas, em Washington o chanceler venezuelano, Roy Chaderton, que participa de uma reunião na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre a crise de seu país, declarou que o presidente Hugo Chávez concorda com a "lista de preocupações" que o Grupo de Países Amigos elaborou em busca de uma solução para a crise política e econômica na Venezuela, "porque estamos convencidos de que vamos seguir adiante". Ele acrescentou, no entanto, que a lista poderia ser mais ampla, mas se absteve de mencionar quais os aspectos que, para o agrado de seu governo, poderiam ter sido adicionados à lista divulgada pelo chanceler brasileiro, Celso Amorim, no final da reunião de hoje. "É válida a preocupação com o estado de violência", afirmou Chaderton, referindo-se ao pedido dos ministros de Relações Exteriores dos EUA, Brasil, México, Chile, Portugal e Espanha, para que a oposição e o governo formulem um compromisso de dialogar pela paz. Elogiou também o fato de que o grupo, criado em um novo esforço diplomático internacional, expressou "uma preocupação válida" com a chamada greve do sistema educacional na Venezuela. Segundo declarou Chaderton em uma entrevista simultânea à agência Associated Press e ao jornal Washington Post, essa greve está mantendo as crianças do país "privadas de seu direito à educação devido à atitude militante de alguns donos e diretores de escolas".

Dois dias depois que o temor de um possível confronto nas ruas entre governistas e antigovernistas levou a oposição a cancelar uma manifestação de protesto, dezenas de milhares de adversários do presidente Hugo Chávez tomaram por um dia a principal avenida de Caracas para exigir sua renúncia. Além dos protestos de rua, a oposição iniciou em dezembro passado uma greve geral que se já se arrasta por 55 dias, minando a economia do país. Os opositores do mandatário venezuelano, com suas costumeiras bandeiras, apitos e caçarolas - e vestindo roupas leves, como recomendaram os líderes da marcha, para enfrentar o calor - começaram a concentrar-se desde as primeiras horas deste sábado na avenida que liga o leste ao oeste da capital. Os organizadores do protesto, que se estende ao longo de 4,3 km, estimam que uma multidão de pelo menos dois milhões de pessoas possam participar da concentração entre o sábado e o domingo numa demonstração de força, após ter sido cancelada a manifestação de 23 de janeiro em comemoração aos 45 anos de volta à democracia no país. O protesto é vigiado por cerca de 2.000 policiais e bombeiros. O chefe dos bombeiros de Caracas, Rodolfo Briceño, indicou que cerca de 100.000 opositores participavam esta tarde do ato, embora advertindo que o número de pessoas pode ser alterado de uma hora para outra. O líder opositor Antonio Ledezma avalia que nas próximas horas poderá crescer o número de participantes da marcha em protesto contra a decisão do Tribunal Supremo de Justiça, que suspendeu o referendo sobre a permanência de Chávez no poder, que estava previsto para o dia 2 de fevereiro. Enquanto a marcha prosseguia em Caracas, em Washington o chanceler venezuelano, Roy Chaderton, que participa de uma reunião na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre a crise de seu país, declarou que o presidente Hugo Chávez concorda com a "lista de preocupações" que o Grupo de Países Amigos elaborou em busca de uma solução para a crise política e econômica na Venezuela, "porque estamos convencidos de que vamos seguir adiante". Ele acrescentou, no entanto, que a lista poderia ser mais ampla, mas se absteve de mencionar quais os aspectos que, para o agrado de seu governo, poderiam ter sido adicionados à lista divulgada pelo chanceler brasileiro, Celso Amorim, no final da reunião de hoje. "É válida a preocupação com o estado de violência", afirmou Chaderton, referindo-se ao pedido dos ministros de Relações Exteriores dos EUA, Brasil, México, Chile, Portugal e Espanha, para que a oposição e o governo formulem um compromisso de dialogar pela paz. Elogiou também o fato de que o grupo, criado em um novo esforço diplomático internacional, expressou "uma preocupação válida" com a chamada greve do sistema educacional na Venezuela. Segundo declarou Chaderton em uma entrevista simultânea à agência Associated Press e ao jornal Washington Post, essa greve está mantendo as crianças do país "privadas de seu direito à educação devido à atitude militante de alguns donos e diretores de escolas".

Dois dias depois que o temor de um possível confronto nas ruas entre governistas e antigovernistas levou a oposição a cancelar uma manifestação de protesto, dezenas de milhares de adversários do presidente Hugo Chávez tomaram por um dia a principal avenida de Caracas para exigir sua renúncia. Além dos protestos de rua, a oposição iniciou em dezembro passado uma greve geral que se já se arrasta por 55 dias, minando a economia do país. Os opositores do mandatário venezuelano, com suas costumeiras bandeiras, apitos e caçarolas - e vestindo roupas leves, como recomendaram os líderes da marcha, para enfrentar o calor - começaram a concentrar-se desde as primeiras horas deste sábado na avenida que liga o leste ao oeste da capital. Os organizadores do protesto, que se estende ao longo de 4,3 km, estimam que uma multidão de pelo menos dois milhões de pessoas possam participar da concentração entre o sábado e o domingo numa demonstração de força, após ter sido cancelada a manifestação de 23 de janeiro em comemoração aos 45 anos de volta à democracia no país. O protesto é vigiado por cerca de 2.000 policiais e bombeiros. O chefe dos bombeiros de Caracas, Rodolfo Briceño, indicou que cerca de 100.000 opositores participavam esta tarde do ato, embora advertindo que o número de pessoas pode ser alterado de uma hora para outra. O líder opositor Antonio Ledezma avalia que nas próximas horas poderá crescer o número de participantes da marcha em protesto contra a decisão do Tribunal Supremo de Justiça, que suspendeu o referendo sobre a permanência de Chávez no poder, que estava previsto para o dia 2 de fevereiro. Enquanto a marcha prosseguia em Caracas, em Washington o chanceler venezuelano, Roy Chaderton, que participa de uma reunião na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre a crise de seu país, declarou que o presidente Hugo Chávez concorda com a "lista de preocupações" que o Grupo de Países Amigos elaborou em busca de uma solução para a crise política e econômica na Venezuela, "porque estamos convencidos de que vamos seguir adiante". Ele acrescentou, no entanto, que a lista poderia ser mais ampla, mas se absteve de mencionar quais os aspectos que, para o agrado de seu governo, poderiam ter sido adicionados à lista divulgada pelo chanceler brasileiro, Celso Amorim, no final da reunião de hoje. "É válida a preocupação com o estado de violência", afirmou Chaderton, referindo-se ao pedido dos ministros de Relações Exteriores dos EUA, Brasil, México, Chile, Portugal e Espanha, para que a oposição e o governo formulem um compromisso de dialogar pela paz. Elogiou também o fato de que o grupo, criado em um novo esforço diplomático internacional, expressou "uma preocupação válida" com a chamada greve do sistema educacional na Venezuela. Segundo declarou Chaderton em uma entrevista simultânea à agência Associated Press e ao jornal Washington Post, essa greve está mantendo as crianças do país "privadas de seu direito à educação devido à atitude militante de alguns donos e diretores de escolas".

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