Orçamento de guerras dos EUA fica imune a cortes no Pentágono


Obama promete manter financiamento no Iraque e Afeganistão, apesar da pressão republicana para reduzir gasto público

Por Gustavo Chacra

Os cortes no Pentágono, anunciados esta semana, não devem afetar os gastos dos EUA nas guerras do Iraque e Afeganistão. Apesar de ter tomado esse cuidado, o governo de Barack Obama não escapou de críticas da oposição republicana, que assumiu o controle da Câmara dos Deputados na quarta-feira."Não estou feliz. Isso é uma mudança dramática para um país em guerra e um sinal perigoso do nosso comandante-chefe", disse o presidente da Comissão das Forças Armadas na Câmara, o deputado republicano Howard McKean. Embora defenda a redução do gasto público, a oposição é contrária à inclusão da Defesa nos cortes.Ao todo, serão cortados US$ 178 bilhões do Pentágono ao longo dos próximos cinco anos. As reduções não significam menos gastos. Na verdade, haverá menores elevações ao longo dos próximos anos, até a total estabilização nos aumentos do orçamento da Defesa, sendo corrigido apenas com base na inflação. A redução será portanto em função da perspectiva de crescimento até 2015. Os custos com as guerras não são incluídos e devem permanecer inalterados.Mudança de cenário. Analistas já esperavam os cortes e muitos elogiaram a atitude do governo. O foco deve ser a modernização das Forças Armadas, segundo disse em análise Michael O"Hanlon, especialista em Defesa da Brookings Institution. Segundo escreveu em artigo, o Exército deve estar mais "preparado para agir em áreas como o terrorismo, doenças contagiosas e conflitos civis". Trata-se de um cenário bem distinto da época da Guerra Fria, quando o inimigos eram Exércitos nacionais, como a URSS. Os gastos com a Defesa chegaram a 9% do PIB nos anos 1960, cerca do dobro dos níveis atuais.Os planos anunciados pelo secretário da Defesa, Robert Gates, seguem justamente essa linha: cortar em áreas não relacionadas às novas formas de conflito. Armas inúteis para lutar em teatros de operação como a Afeganistão se tornaram desnecessários. Um avião não tripulado usado para atacar líderes do Taleban é bem mais útil do que caças que não tem uma Força Aérea adversária para lutar, segundo o chefe do Pentágono e defensores das reduções. A gigante burocracia de Defesa americana também será alvo das reduções para ser mais eficiente.

Os cortes no Pentágono, anunciados esta semana, não devem afetar os gastos dos EUA nas guerras do Iraque e Afeganistão. Apesar de ter tomado esse cuidado, o governo de Barack Obama não escapou de críticas da oposição republicana, que assumiu o controle da Câmara dos Deputados na quarta-feira."Não estou feliz. Isso é uma mudança dramática para um país em guerra e um sinal perigoso do nosso comandante-chefe", disse o presidente da Comissão das Forças Armadas na Câmara, o deputado republicano Howard McKean. Embora defenda a redução do gasto público, a oposição é contrária à inclusão da Defesa nos cortes.Ao todo, serão cortados US$ 178 bilhões do Pentágono ao longo dos próximos cinco anos. As reduções não significam menos gastos. Na verdade, haverá menores elevações ao longo dos próximos anos, até a total estabilização nos aumentos do orçamento da Defesa, sendo corrigido apenas com base na inflação. A redução será portanto em função da perspectiva de crescimento até 2015. Os custos com as guerras não são incluídos e devem permanecer inalterados.Mudança de cenário. Analistas já esperavam os cortes e muitos elogiaram a atitude do governo. O foco deve ser a modernização das Forças Armadas, segundo disse em análise Michael O"Hanlon, especialista em Defesa da Brookings Institution. Segundo escreveu em artigo, o Exército deve estar mais "preparado para agir em áreas como o terrorismo, doenças contagiosas e conflitos civis". Trata-se de um cenário bem distinto da época da Guerra Fria, quando o inimigos eram Exércitos nacionais, como a URSS. Os gastos com a Defesa chegaram a 9% do PIB nos anos 1960, cerca do dobro dos níveis atuais.Os planos anunciados pelo secretário da Defesa, Robert Gates, seguem justamente essa linha: cortar em áreas não relacionadas às novas formas de conflito. Armas inúteis para lutar em teatros de operação como a Afeganistão se tornaram desnecessários. Um avião não tripulado usado para atacar líderes do Taleban é bem mais útil do que caças que não tem uma Força Aérea adversária para lutar, segundo o chefe do Pentágono e defensores das reduções. A gigante burocracia de Defesa americana também será alvo das reduções para ser mais eficiente.

Os cortes no Pentágono, anunciados esta semana, não devem afetar os gastos dos EUA nas guerras do Iraque e Afeganistão. Apesar de ter tomado esse cuidado, o governo de Barack Obama não escapou de críticas da oposição republicana, que assumiu o controle da Câmara dos Deputados na quarta-feira."Não estou feliz. Isso é uma mudança dramática para um país em guerra e um sinal perigoso do nosso comandante-chefe", disse o presidente da Comissão das Forças Armadas na Câmara, o deputado republicano Howard McKean. Embora defenda a redução do gasto público, a oposição é contrária à inclusão da Defesa nos cortes.Ao todo, serão cortados US$ 178 bilhões do Pentágono ao longo dos próximos cinco anos. As reduções não significam menos gastos. Na verdade, haverá menores elevações ao longo dos próximos anos, até a total estabilização nos aumentos do orçamento da Defesa, sendo corrigido apenas com base na inflação. A redução será portanto em função da perspectiva de crescimento até 2015. Os custos com as guerras não são incluídos e devem permanecer inalterados.Mudança de cenário. Analistas já esperavam os cortes e muitos elogiaram a atitude do governo. O foco deve ser a modernização das Forças Armadas, segundo disse em análise Michael O"Hanlon, especialista em Defesa da Brookings Institution. Segundo escreveu em artigo, o Exército deve estar mais "preparado para agir em áreas como o terrorismo, doenças contagiosas e conflitos civis". Trata-se de um cenário bem distinto da época da Guerra Fria, quando o inimigos eram Exércitos nacionais, como a URSS. Os gastos com a Defesa chegaram a 9% do PIB nos anos 1960, cerca do dobro dos níveis atuais.Os planos anunciados pelo secretário da Defesa, Robert Gates, seguem justamente essa linha: cortar em áreas não relacionadas às novas formas de conflito. Armas inúteis para lutar em teatros de operação como a Afeganistão se tornaram desnecessários. Um avião não tripulado usado para atacar líderes do Taleban é bem mais útil do que caças que não tem uma Força Aérea adversária para lutar, segundo o chefe do Pentágono e defensores das reduções. A gigante burocracia de Defesa americana também será alvo das reduções para ser mais eficiente.

Os cortes no Pentágono, anunciados esta semana, não devem afetar os gastos dos EUA nas guerras do Iraque e Afeganistão. Apesar de ter tomado esse cuidado, o governo de Barack Obama não escapou de críticas da oposição republicana, que assumiu o controle da Câmara dos Deputados na quarta-feira."Não estou feliz. Isso é uma mudança dramática para um país em guerra e um sinal perigoso do nosso comandante-chefe", disse o presidente da Comissão das Forças Armadas na Câmara, o deputado republicano Howard McKean. Embora defenda a redução do gasto público, a oposição é contrária à inclusão da Defesa nos cortes.Ao todo, serão cortados US$ 178 bilhões do Pentágono ao longo dos próximos cinco anos. As reduções não significam menos gastos. Na verdade, haverá menores elevações ao longo dos próximos anos, até a total estabilização nos aumentos do orçamento da Defesa, sendo corrigido apenas com base na inflação. A redução será portanto em função da perspectiva de crescimento até 2015. Os custos com as guerras não são incluídos e devem permanecer inalterados.Mudança de cenário. Analistas já esperavam os cortes e muitos elogiaram a atitude do governo. O foco deve ser a modernização das Forças Armadas, segundo disse em análise Michael O"Hanlon, especialista em Defesa da Brookings Institution. Segundo escreveu em artigo, o Exército deve estar mais "preparado para agir em áreas como o terrorismo, doenças contagiosas e conflitos civis". Trata-se de um cenário bem distinto da época da Guerra Fria, quando o inimigos eram Exércitos nacionais, como a URSS. Os gastos com a Defesa chegaram a 9% do PIB nos anos 1960, cerca do dobro dos níveis atuais.Os planos anunciados pelo secretário da Defesa, Robert Gates, seguem justamente essa linha: cortar em áreas não relacionadas às novas formas de conflito. Armas inúteis para lutar em teatros de operação como a Afeganistão se tornaram desnecessários. Um avião não tripulado usado para atacar líderes do Taleban é bem mais útil do que caças que não tem uma Força Aérea adversária para lutar, segundo o chefe do Pentágono e defensores das reduções. A gigante burocracia de Defesa americana também será alvo das reduções para ser mais eficiente.

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