57% dos israelenses apoiam diálogo com Hamas, diz pesquisa


Mais da metade da população aprova proposta de opositor sobre negociações se grupo reconhecer Israel

Por Redação

Mais da metade dos israelenses apoiariam negociações de paz com o grupo islâmico palestino Hamas se este reconhecesse a existência do Estado judeu, segundo afirma uma pesquisa publicada nesta sexta-feira, 13, pelo jornal Haaretz.

 

Segundo o diário, os resultados sugerem que os israelenses culpam mais o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, rival do Hamas, pelo congelamento das negociações de paz do que o primeiro-ministro de direita Benjamin Netanyahu. A sondagem aponta que o plano proposto pelo ex-chefe do Exército, Shaul Mofaz, sugerindo a possibilidade de dialogar diretamente com o Hamas caso o grupo reconheça a existência de Israel, conta com o apoio de 57% da população.

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No domingo, o número dois do partido de oposição Kadima levantou uma grande polêmica ao apresentar um plano de ação destinado a reativar o processo de paz do Oriente Médio e que estabelecia a declaração no prazo de um ano de um estado independente palestino de fronteiras provisórias em 60% do território da Cisjordânia. Também advogava por falar com o movimento islamita que governa Gaza em uma tendência que rompe abertamente o consenso entre os principais partidos com representação no Parlamento (Knesset).

 

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Potencias ocidentais afirmam que incluiriam o Hamas nas negociações de paz se o grupo renunciar ao uso da violência, aceitar o acordo de paz com Israel e reconhecer o direito do Estado judeu de existir.

Mais da metade dos israelenses apoiariam negociações de paz com o grupo islâmico palestino Hamas se este reconhecesse a existência do Estado judeu, segundo afirma uma pesquisa publicada nesta sexta-feira, 13, pelo jornal Haaretz.

 

Segundo o diário, os resultados sugerem que os israelenses culpam mais o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, rival do Hamas, pelo congelamento das negociações de paz do que o primeiro-ministro de direita Benjamin Netanyahu. A sondagem aponta que o plano proposto pelo ex-chefe do Exército, Shaul Mofaz, sugerindo a possibilidade de dialogar diretamente com o Hamas caso o grupo reconheça a existência de Israel, conta com o apoio de 57% da população.

 

No domingo, o número dois do partido de oposição Kadima levantou uma grande polêmica ao apresentar um plano de ação destinado a reativar o processo de paz do Oriente Médio e que estabelecia a declaração no prazo de um ano de um estado independente palestino de fronteiras provisórias em 60% do território da Cisjordânia. Também advogava por falar com o movimento islamita que governa Gaza em uma tendência que rompe abertamente o consenso entre os principais partidos com representação no Parlamento (Knesset).

 

Potencias ocidentais afirmam que incluiriam o Hamas nas negociações de paz se o grupo renunciar ao uso da violência, aceitar o acordo de paz com Israel e reconhecer o direito do Estado judeu de existir.

Mais da metade dos israelenses apoiariam negociações de paz com o grupo islâmico palestino Hamas se este reconhecesse a existência do Estado judeu, segundo afirma uma pesquisa publicada nesta sexta-feira, 13, pelo jornal Haaretz.

 

Segundo o diário, os resultados sugerem que os israelenses culpam mais o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, rival do Hamas, pelo congelamento das negociações de paz do que o primeiro-ministro de direita Benjamin Netanyahu. A sondagem aponta que o plano proposto pelo ex-chefe do Exército, Shaul Mofaz, sugerindo a possibilidade de dialogar diretamente com o Hamas caso o grupo reconheça a existência de Israel, conta com o apoio de 57% da população.

 

No domingo, o número dois do partido de oposição Kadima levantou uma grande polêmica ao apresentar um plano de ação destinado a reativar o processo de paz do Oriente Médio e que estabelecia a declaração no prazo de um ano de um estado independente palestino de fronteiras provisórias em 60% do território da Cisjordânia. Também advogava por falar com o movimento islamita que governa Gaza em uma tendência que rompe abertamente o consenso entre os principais partidos com representação no Parlamento (Knesset).

 

Potencias ocidentais afirmam que incluiriam o Hamas nas negociações de paz se o grupo renunciar ao uso da violência, aceitar o acordo de paz com Israel e reconhecer o direito do Estado judeu de existir.

Mais da metade dos israelenses apoiariam negociações de paz com o grupo islâmico palestino Hamas se este reconhecesse a existência do Estado judeu, segundo afirma uma pesquisa publicada nesta sexta-feira, 13, pelo jornal Haaretz.

 

Segundo o diário, os resultados sugerem que os israelenses culpam mais o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, rival do Hamas, pelo congelamento das negociações de paz do que o primeiro-ministro de direita Benjamin Netanyahu. A sondagem aponta que o plano proposto pelo ex-chefe do Exército, Shaul Mofaz, sugerindo a possibilidade de dialogar diretamente com o Hamas caso o grupo reconheça a existência de Israel, conta com o apoio de 57% da população.

 

No domingo, o número dois do partido de oposição Kadima levantou uma grande polêmica ao apresentar um plano de ação destinado a reativar o processo de paz do Oriente Médio e que estabelecia a declaração no prazo de um ano de um estado independente palestino de fronteiras provisórias em 60% do território da Cisjordânia. Também advogava por falar com o movimento islamita que governa Gaza em uma tendência que rompe abertamente o consenso entre os principais partidos com representação no Parlamento (Knesset).

 

Potencias ocidentais afirmam que incluiriam o Hamas nas negociações de paz se o grupo renunciar ao uso da violência, aceitar o acordo de paz com Israel e reconhecer o direito do Estado judeu de existir.

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