Ahmadinejad descarta paralisar programa nuclear do Irã


Presidente iraniano também critica novo diretor da AIEA e minimiza efeito de sanções do Ocidente

TEERÃ - Nenhuma proposta vinda das potências mundiais será capaz de convencer o Irã a parar de enriquecer urânio, disse nesta terça-feira, 7, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, rejeitando a exigência dos países ocidentais que temem que Teerã esteja desenvolvendo armas nucleares.

 

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Ahmadinejad também deixou claro sua insatisfação com o diretor japonês da AIEA, que adotou uma abordagem mais dura que seu antecessor, o egípcio Mohamed ElBaradei. "Sob as ordens da América, (a AIEA) escreveu algumas coisas num relatório que são contra a lei e contra as regulações da agência", disse Ahmadinejad a jornalistas. "Isso não tem valor legal e, à parte de prejudicar a reputação da agência, não terá nenhum outro efeito." Teerã afirmou que as sanções impostas por Washington, pela Europa e pela ONU não atingiram a economia do país e insiste que não será forçado a desistir do que considera seu direito soberano de enriquecer urânio, um processo que tanto pode produzir combustível para usinas nucelares ou fornecer material para uma bomba. "Eu já disse antes que esse trem nuclear do Irã não tem freios nem marcha ré... Continuaremos o nosso caminho", afirmou Ahmadinejad, acrescentando que o Irã continuaria a cooperar com a AIEA "contanto que eles ajam com base na justiça". Questionado se as potências mundiais poderiam oferecer algum incentivo para interromper o enriquecimento feito pelo Irã, ele respondeu com uma palavra: "Não".

 

Negociações

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Apesar das declarações, Ahmadinejad disse que o Irã está pronto para retomar as negociações sobre seu programa nuclear com as potências mundiais. "Eles querem negociar novamente. Vamos negociar para chegarmos a uma compreensão e cooperação... mas até que eles mudem sua abordagem arrogante para uma cooperativa, os conflitos verbais pela mídia vão continuar", disse o presidente iraniano.

 

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"Estamos conduzindo nossas atividades legalmente. Tivemos a maior cooperação com a AIEA. A questão nuclear é uma desculpa. A questão verdadeira é o Ocidente contra nossa independência", afirmou.

TEERÃ - Nenhuma proposta vinda das potências mundiais será capaz de convencer o Irã a parar de enriquecer urânio, disse nesta terça-feira, 7, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, rejeitando a exigência dos países ocidentais que temem que Teerã esteja desenvolvendo armas nucleares.

 

 

Ahmadinejad também deixou claro sua insatisfação com o diretor japonês da AIEA, que adotou uma abordagem mais dura que seu antecessor, o egípcio Mohamed ElBaradei. "Sob as ordens da América, (a AIEA) escreveu algumas coisas num relatório que são contra a lei e contra as regulações da agência", disse Ahmadinejad a jornalistas. "Isso não tem valor legal e, à parte de prejudicar a reputação da agência, não terá nenhum outro efeito." Teerã afirmou que as sanções impostas por Washington, pela Europa e pela ONU não atingiram a economia do país e insiste que não será forçado a desistir do que considera seu direito soberano de enriquecer urânio, um processo que tanto pode produzir combustível para usinas nucelares ou fornecer material para uma bomba. "Eu já disse antes que esse trem nuclear do Irã não tem freios nem marcha ré... Continuaremos o nosso caminho", afirmou Ahmadinejad, acrescentando que o Irã continuaria a cooperar com a AIEA "contanto que eles ajam com base na justiça". Questionado se as potências mundiais poderiam oferecer algum incentivo para interromper o enriquecimento feito pelo Irã, ele respondeu com uma palavra: "Não".

 

Negociações

 

Apesar das declarações, Ahmadinejad disse que o Irã está pronto para retomar as negociações sobre seu programa nuclear com as potências mundiais. "Eles querem negociar novamente. Vamos negociar para chegarmos a uma compreensão e cooperação... mas até que eles mudem sua abordagem arrogante para uma cooperativa, os conflitos verbais pela mídia vão continuar", disse o presidente iraniano.

 

"Estamos conduzindo nossas atividades legalmente. Tivemos a maior cooperação com a AIEA. A questão nuclear é uma desculpa. A questão verdadeira é o Ocidente contra nossa independência", afirmou.

TEERÃ - Nenhuma proposta vinda das potências mundiais será capaz de convencer o Irã a parar de enriquecer urânio, disse nesta terça-feira, 7, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, rejeitando a exigência dos países ocidentais que temem que Teerã esteja desenvolvendo armas nucleares.

 

 

Ahmadinejad também deixou claro sua insatisfação com o diretor japonês da AIEA, que adotou uma abordagem mais dura que seu antecessor, o egípcio Mohamed ElBaradei. "Sob as ordens da América, (a AIEA) escreveu algumas coisas num relatório que são contra a lei e contra as regulações da agência", disse Ahmadinejad a jornalistas. "Isso não tem valor legal e, à parte de prejudicar a reputação da agência, não terá nenhum outro efeito." Teerã afirmou que as sanções impostas por Washington, pela Europa e pela ONU não atingiram a economia do país e insiste que não será forçado a desistir do que considera seu direito soberano de enriquecer urânio, um processo que tanto pode produzir combustível para usinas nucelares ou fornecer material para uma bomba. "Eu já disse antes que esse trem nuclear do Irã não tem freios nem marcha ré... Continuaremos o nosso caminho", afirmou Ahmadinejad, acrescentando que o Irã continuaria a cooperar com a AIEA "contanto que eles ajam com base na justiça". Questionado se as potências mundiais poderiam oferecer algum incentivo para interromper o enriquecimento feito pelo Irã, ele respondeu com uma palavra: "Não".

 

Negociações

 

Apesar das declarações, Ahmadinejad disse que o Irã está pronto para retomar as negociações sobre seu programa nuclear com as potências mundiais. "Eles querem negociar novamente. Vamos negociar para chegarmos a uma compreensão e cooperação... mas até que eles mudem sua abordagem arrogante para uma cooperativa, os conflitos verbais pela mídia vão continuar", disse o presidente iraniano.

 

"Estamos conduzindo nossas atividades legalmente. Tivemos a maior cooperação com a AIEA. A questão nuclear é uma desculpa. A questão verdadeira é o Ocidente contra nossa independência", afirmou.

TEERÃ - Nenhuma proposta vinda das potências mundiais será capaz de convencer o Irã a parar de enriquecer urânio, disse nesta terça-feira, 7, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, rejeitando a exigência dos países ocidentais que temem que Teerã esteja desenvolvendo armas nucleares.

 

 

Ahmadinejad também deixou claro sua insatisfação com o diretor japonês da AIEA, que adotou uma abordagem mais dura que seu antecessor, o egípcio Mohamed ElBaradei. "Sob as ordens da América, (a AIEA) escreveu algumas coisas num relatório que são contra a lei e contra as regulações da agência", disse Ahmadinejad a jornalistas. "Isso não tem valor legal e, à parte de prejudicar a reputação da agência, não terá nenhum outro efeito." Teerã afirmou que as sanções impostas por Washington, pela Europa e pela ONU não atingiram a economia do país e insiste que não será forçado a desistir do que considera seu direito soberano de enriquecer urânio, um processo que tanto pode produzir combustível para usinas nucelares ou fornecer material para uma bomba. "Eu já disse antes que esse trem nuclear do Irã não tem freios nem marcha ré... Continuaremos o nosso caminho", afirmou Ahmadinejad, acrescentando que o Irã continuaria a cooperar com a AIEA "contanto que eles ajam com base na justiça". Questionado se as potências mundiais poderiam oferecer algum incentivo para interromper o enriquecimento feito pelo Irã, ele respondeu com uma palavra: "Não".

 

Negociações

 

Apesar das declarações, Ahmadinejad disse que o Irã está pronto para retomar as negociações sobre seu programa nuclear com as potências mundiais. "Eles querem negociar novamente. Vamos negociar para chegarmos a uma compreensão e cooperação... mas até que eles mudem sua abordagem arrogante para uma cooperativa, os conflitos verbais pela mídia vão continuar", disse o presidente iraniano.

 

"Estamos conduzindo nossas atividades legalmente. Tivemos a maior cooperação com a AIEA. A questão nuclear é uma desculpa. A questão verdadeira é o Ocidente contra nossa independência", afirmou.

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