Anistia Internacional protesta contra apedrejamento de Sakineh na Europa


Para deputados, Comissão Europeia deveria ter desempenhado papel mais ativo no caso

BRUXELAS- Cerca de cem pessoas participaram neste sábado, 18, de uma manifestação em Bruxelas para pedir a anulação da pena de morte por apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, recentemente suspensa pelas autoridades iranianas diante da pressão internacional.

 

Veja também:As punições da Sharia, a Lei Islâmica As origens do sistema jurídico do IslãEntenda o caso Sakineh Ashtiani

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A iraniana, no entanto, ainda pode morrer enforcada por ser acusada de envolvimento no assassinato de seu marido.

 

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Convocado por diferentes deputados europeus e pela organização de direitos humanos Anistia Internacional, o protesto foi semelhante a uma manifestação que ocorreu na semana passada na sede da Eurocâmara em Estrasburgo (França).

 

Os parlamentares presentes no protesto consideraram que a Comissão Europeia deveria desempenhar um papel "mais ativo" neste assunto, assim como a alta representante diplomática da União Europeia, Catherine Ashton.

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Sakineh foi condenada em 2006 por manter relações ilícitas com dois homens após ficar viúva, o que, segundo a lei islâmica, também é considerado adultério. Primeiramente a pena foi de 99 chibatadas, depois convertida em morte por apedrejamento e, posteriormente, alterada para enforcamento.

 

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Em julho deste ano, seu advogado Mohammad Mostafaei tornou público o caso em um blog na internet, o que chamou a atenção da comunidade internacional. Perseguido pelas autoridades iranianas, ele fugiu para a Turquia, de onde buscou asilo político na Noruega.

 

O governo brasileiro ofereceu refúgio a Sakineh, o que foi rejeitado por Teerã. A pena de morte foi mantida por um tribunal de apelações, que acrescentou ao caso a acusação de conspiração para a morte do marido.

BRUXELAS- Cerca de cem pessoas participaram neste sábado, 18, de uma manifestação em Bruxelas para pedir a anulação da pena de morte por apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, recentemente suspensa pelas autoridades iranianas diante da pressão internacional.

 

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A iraniana, no entanto, ainda pode morrer enforcada por ser acusada de envolvimento no assassinato de seu marido.

 

Convocado por diferentes deputados europeus e pela organização de direitos humanos Anistia Internacional, o protesto foi semelhante a uma manifestação que ocorreu na semana passada na sede da Eurocâmara em Estrasburgo (França).

 

Os parlamentares presentes no protesto consideraram que a Comissão Europeia deveria desempenhar um papel "mais ativo" neste assunto, assim como a alta representante diplomática da União Europeia, Catherine Ashton.

 

Sakineh foi condenada em 2006 por manter relações ilícitas com dois homens após ficar viúva, o que, segundo a lei islâmica, também é considerado adultério. Primeiramente a pena foi de 99 chibatadas, depois convertida em morte por apedrejamento e, posteriormente, alterada para enforcamento.

 

Em julho deste ano, seu advogado Mohammad Mostafaei tornou público o caso em um blog na internet, o que chamou a atenção da comunidade internacional. Perseguido pelas autoridades iranianas, ele fugiu para a Turquia, de onde buscou asilo político na Noruega.

 

O governo brasileiro ofereceu refúgio a Sakineh, o que foi rejeitado por Teerã. A pena de morte foi mantida por um tribunal de apelações, que acrescentou ao caso a acusação de conspiração para a morte do marido.

BRUXELAS- Cerca de cem pessoas participaram neste sábado, 18, de uma manifestação em Bruxelas para pedir a anulação da pena de morte por apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, recentemente suspensa pelas autoridades iranianas diante da pressão internacional.

 

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A iraniana, no entanto, ainda pode morrer enforcada por ser acusada de envolvimento no assassinato de seu marido.

 

Convocado por diferentes deputados europeus e pela organização de direitos humanos Anistia Internacional, o protesto foi semelhante a uma manifestação que ocorreu na semana passada na sede da Eurocâmara em Estrasburgo (França).

 

Os parlamentares presentes no protesto consideraram que a Comissão Europeia deveria desempenhar um papel "mais ativo" neste assunto, assim como a alta representante diplomática da União Europeia, Catherine Ashton.

 

Sakineh foi condenada em 2006 por manter relações ilícitas com dois homens após ficar viúva, o que, segundo a lei islâmica, também é considerado adultério. Primeiramente a pena foi de 99 chibatadas, depois convertida em morte por apedrejamento e, posteriormente, alterada para enforcamento.

 

Em julho deste ano, seu advogado Mohammad Mostafaei tornou público o caso em um blog na internet, o que chamou a atenção da comunidade internacional. Perseguido pelas autoridades iranianas, ele fugiu para a Turquia, de onde buscou asilo político na Noruega.

 

O governo brasileiro ofereceu refúgio a Sakineh, o que foi rejeitado por Teerã. A pena de morte foi mantida por um tribunal de apelações, que acrescentou ao caso a acusação de conspiração para a morte do marido.

BRUXELAS- Cerca de cem pessoas participaram neste sábado, 18, de uma manifestação em Bruxelas para pedir a anulação da pena de morte por apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, recentemente suspensa pelas autoridades iranianas diante da pressão internacional.

 

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A iraniana, no entanto, ainda pode morrer enforcada por ser acusada de envolvimento no assassinato de seu marido.

 

Convocado por diferentes deputados europeus e pela organização de direitos humanos Anistia Internacional, o protesto foi semelhante a uma manifestação que ocorreu na semana passada na sede da Eurocâmara em Estrasburgo (França).

 

Os parlamentares presentes no protesto consideraram que a Comissão Europeia deveria desempenhar um papel "mais ativo" neste assunto, assim como a alta representante diplomática da União Europeia, Catherine Ashton.

 

Sakineh foi condenada em 2006 por manter relações ilícitas com dois homens após ficar viúva, o que, segundo a lei islâmica, também é considerado adultério. Primeiramente a pena foi de 99 chibatadas, depois convertida em morte por apedrejamento e, posteriormente, alterada para enforcamento.

 

Em julho deste ano, seu advogado Mohammad Mostafaei tornou público o caso em um blog na internet, o que chamou a atenção da comunidade internacional. Perseguido pelas autoridades iranianas, ele fugiu para a Turquia, de onde buscou asilo político na Noruega.

 

O governo brasileiro ofereceu refúgio a Sakineh, o que foi rejeitado por Teerã. A pena de morte foi mantida por um tribunal de apelações, que acrescentou ao caso a acusação de conspiração para a morte do marido.

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