Após prisões, Hamas pede à Fatah que rompa contatos com Israel


Iniciativa é represália à prisão de dois legisladores do Hamas

GAZA - O grupo islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza, pediu na sexta-feira, 20, ao presidente palestino, Mahmoud Abbas, da facção rival Fatah, que abandone as negociações de paz preliminares com Israel, em represália à prisão de dois legisladores do Hamas.

 

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Aziz Dweik, presidente do Parlamento palestino, e o parlamentar Khaled Tafish foram detidos por forças israelenses na Cisjordânia. O Hamas disse que o objetivo de Israel é perturbar o atual processo de reaproximação entre o Hamas e a Fatah, que travaram uma breve guerra civil em 2007. "O que aconteceu exige que o sr. Mahmoud Abbas declare um fim imediato das negociações em Amã, por respeito ao nosso povo, por respeito ao Parlamento e ao seu chefe", disse Ahmed Bahar, vice-presidente do Parlamento palestino, a jornalistas em Gaza. "Isso deveria ser uma mensagem firme à ocupação (de Israel), de que seus contínuos crimes não serão acobertados pela Autoridade Palestina, e não ficarão sem resposta", disse Bahar. O gabinete de Abbas, cujo governo controla apenas a Cisjordânia, não se manifestou sobre as declarações do Hamas. Representantes de Israel e de Abbas têm mantido reuniões em Amã, na Jordânia, para discutir a possível retomada do processo de paz, abandonado há 15 meses. Israel, EUA e União Europeia consideram o Hamas um grupo terrorista. As duas facções palestinas decidiram no ano passado que iriam se reconciliar e convocar eleições, mas nada disso aconteceu por enquanto.

GAZA - O grupo islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza, pediu na sexta-feira, 20, ao presidente palestino, Mahmoud Abbas, da facção rival Fatah, que abandone as negociações de paz preliminares com Israel, em represália à prisão de dois legisladores do Hamas.

 

Aziz Dweik, presidente do Parlamento palestino, e o parlamentar Khaled Tafish foram detidos por forças israelenses na Cisjordânia. O Hamas disse que o objetivo de Israel é perturbar o atual processo de reaproximação entre o Hamas e a Fatah, que travaram uma breve guerra civil em 2007. "O que aconteceu exige que o sr. Mahmoud Abbas declare um fim imediato das negociações em Amã, por respeito ao nosso povo, por respeito ao Parlamento e ao seu chefe", disse Ahmed Bahar, vice-presidente do Parlamento palestino, a jornalistas em Gaza. "Isso deveria ser uma mensagem firme à ocupação (de Israel), de que seus contínuos crimes não serão acobertados pela Autoridade Palestina, e não ficarão sem resposta", disse Bahar. O gabinete de Abbas, cujo governo controla apenas a Cisjordânia, não se manifestou sobre as declarações do Hamas. Representantes de Israel e de Abbas têm mantido reuniões em Amã, na Jordânia, para discutir a possível retomada do processo de paz, abandonado há 15 meses. Israel, EUA e União Europeia consideram o Hamas um grupo terrorista. As duas facções palestinas decidiram no ano passado que iriam se reconciliar e convocar eleições, mas nada disso aconteceu por enquanto.

GAZA - O grupo islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza, pediu na sexta-feira, 20, ao presidente palestino, Mahmoud Abbas, da facção rival Fatah, que abandone as negociações de paz preliminares com Israel, em represália à prisão de dois legisladores do Hamas.

 

Aziz Dweik, presidente do Parlamento palestino, e o parlamentar Khaled Tafish foram detidos por forças israelenses na Cisjordânia. O Hamas disse que o objetivo de Israel é perturbar o atual processo de reaproximação entre o Hamas e a Fatah, que travaram uma breve guerra civil em 2007. "O que aconteceu exige que o sr. Mahmoud Abbas declare um fim imediato das negociações em Amã, por respeito ao nosso povo, por respeito ao Parlamento e ao seu chefe", disse Ahmed Bahar, vice-presidente do Parlamento palestino, a jornalistas em Gaza. "Isso deveria ser uma mensagem firme à ocupação (de Israel), de que seus contínuos crimes não serão acobertados pela Autoridade Palestina, e não ficarão sem resposta", disse Bahar. O gabinete de Abbas, cujo governo controla apenas a Cisjordânia, não se manifestou sobre as declarações do Hamas. Representantes de Israel e de Abbas têm mantido reuniões em Amã, na Jordânia, para discutir a possível retomada do processo de paz, abandonado há 15 meses. Israel, EUA e União Europeia consideram o Hamas um grupo terrorista. As duas facções palestinas decidiram no ano passado que iriam se reconciliar e convocar eleições, mas nada disso aconteceu por enquanto.

GAZA - O grupo islâmico Hamas, que governa a Faixa de Gaza, pediu na sexta-feira, 20, ao presidente palestino, Mahmoud Abbas, da facção rival Fatah, que abandone as negociações de paz preliminares com Israel, em represália à prisão de dois legisladores do Hamas.

 

Aziz Dweik, presidente do Parlamento palestino, e o parlamentar Khaled Tafish foram detidos por forças israelenses na Cisjordânia. O Hamas disse que o objetivo de Israel é perturbar o atual processo de reaproximação entre o Hamas e a Fatah, que travaram uma breve guerra civil em 2007. "O que aconteceu exige que o sr. Mahmoud Abbas declare um fim imediato das negociações em Amã, por respeito ao nosso povo, por respeito ao Parlamento e ao seu chefe", disse Ahmed Bahar, vice-presidente do Parlamento palestino, a jornalistas em Gaza. "Isso deveria ser uma mensagem firme à ocupação (de Israel), de que seus contínuos crimes não serão acobertados pela Autoridade Palestina, e não ficarão sem resposta", disse Bahar. O gabinete de Abbas, cujo governo controla apenas a Cisjordânia, não se manifestou sobre as declarações do Hamas. Representantes de Israel e de Abbas têm mantido reuniões em Amã, na Jordânia, para discutir a possível retomada do processo de paz, abandonado há 15 meses. Israel, EUA e União Europeia consideram o Hamas um grupo terrorista. As duas facções palestinas decidiram no ano passado que iriam se reconciliar e convocar eleições, mas nada disso aconteceu por enquanto.

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