Ataque do exército da Síria deixa pelo menos 30 mortos


Com a proximidade do Ramadã, mês sagrado muçulmano, governo está aumentando repressão contra protestos

Por AP

Antes do amanhecer deste domingo, 31, o exército sírio invadiu diversas cidades do país, matando pelo menos 30 pessoas - a maioria delas na cidade de Hama -, segundo ativistas e moradores da região.

 

 

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O governo está aumentando a repressão contra os protestos que pedem a saída de Ouster Bashar Assad do governo, principalmente com a chegada do mês sagrado muçulmano, que começa nesta segunda-feira na Síria. 

 

 

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Fora das estradas principais de Hama há quase um mês, as tropas do exército entraram na cidade em tanques para um ataque coordenado. Segundo testemunhas, os moradores respondiam gritando "Deus é grande" e jogavam bombas, pedras e paus nos tanques. Nuvens de fumaça preta cobriam parte da cidade.

 

 

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"É um massacre, eles querem acabar com Hama antes do mês do Ramadã", disse uma testemunha do ataque ao Associated Press. Segundo ela, os hospitais da cidade estão superlotados e estão precisando de doações de sangue.

 

 

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Outros ataques foram registrados no sul da Síria e nos subúrbios da capital, Damasco. No bairro de al-Joura na cidade oriental de Deir el-Zour, soldados em tanques de dispararam de metralhadoras, matando pelo menos sete pessoas, segundo ativistas. As reportagens não puderam ser verificadas de forma independente porque a Síria baniu a imprensa estrangeira e restringiu a cobertura dos acontecimentos.

 

 

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Um porta-voz dos Comitês de Coordenação Local, que organiza e monitora protestos contra o governo na Síria, disse que o grupo tem os nomes de 23 civis que morreram no ataque de domingo, em Hama. Omar Idilbi diz que, no entanto, o número de mortos deve ser muito maior, já que muitos corpos ainda não foram identificados.

Antes do amanhecer deste domingo, 31, o exército sírio invadiu diversas cidades do país, matando pelo menos 30 pessoas - a maioria delas na cidade de Hama -, segundo ativistas e moradores da região.

 

 

O governo está aumentando a repressão contra os protestos que pedem a saída de Ouster Bashar Assad do governo, principalmente com a chegada do mês sagrado muçulmano, que começa nesta segunda-feira na Síria. 

 

 

Fora das estradas principais de Hama há quase um mês, as tropas do exército entraram na cidade em tanques para um ataque coordenado. Segundo testemunhas, os moradores respondiam gritando "Deus é grande" e jogavam bombas, pedras e paus nos tanques. Nuvens de fumaça preta cobriam parte da cidade.

 

 

"É um massacre, eles querem acabar com Hama antes do mês do Ramadã", disse uma testemunha do ataque ao Associated Press. Segundo ela, os hospitais da cidade estão superlotados e estão precisando de doações de sangue.

 

 

Outros ataques foram registrados no sul da Síria e nos subúrbios da capital, Damasco. No bairro de al-Joura na cidade oriental de Deir el-Zour, soldados em tanques de dispararam de metralhadoras, matando pelo menos sete pessoas, segundo ativistas. As reportagens não puderam ser verificadas de forma independente porque a Síria baniu a imprensa estrangeira e restringiu a cobertura dos acontecimentos.

 

 

Um porta-voz dos Comitês de Coordenação Local, que organiza e monitora protestos contra o governo na Síria, disse que o grupo tem os nomes de 23 civis que morreram no ataque de domingo, em Hama. Omar Idilbi diz que, no entanto, o número de mortos deve ser muito maior, já que muitos corpos ainda não foram identificados.

Antes do amanhecer deste domingo, 31, o exército sírio invadiu diversas cidades do país, matando pelo menos 30 pessoas - a maioria delas na cidade de Hama -, segundo ativistas e moradores da região.

 

 

O governo está aumentando a repressão contra os protestos que pedem a saída de Ouster Bashar Assad do governo, principalmente com a chegada do mês sagrado muçulmano, que começa nesta segunda-feira na Síria. 

 

 

Fora das estradas principais de Hama há quase um mês, as tropas do exército entraram na cidade em tanques para um ataque coordenado. Segundo testemunhas, os moradores respondiam gritando "Deus é grande" e jogavam bombas, pedras e paus nos tanques. Nuvens de fumaça preta cobriam parte da cidade.

 

 

"É um massacre, eles querem acabar com Hama antes do mês do Ramadã", disse uma testemunha do ataque ao Associated Press. Segundo ela, os hospitais da cidade estão superlotados e estão precisando de doações de sangue.

 

 

Outros ataques foram registrados no sul da Síria e nos subúrbios da capital, Damasco. No bairro de al-Joura na cidade oriental de Deir el-Zour, soldados em tanques de dispararam de metralhadoras, matando pelo menos sete pessoas, segundo ativistas. As reportagens não puderam ser verificadas de forma independente porque a Síria baniu a imprensa estrangeira e restringiu a cobertura dos acontecimentos.

 

 

Um porta-voz dos Comitês de Coordenação Local, que organiza e monitora protestos contra o governo na Síria, disse que o grupo tem os nomes de 23 civis que morreram no ataque de domingo, em Hama. Omar Idilbi diz que, no entanto, o número de mortos deve ser muito maior, já que muitos corpos ainda não foram identificados.

Antes do amanhecer deste domingo, 31, o exército sírio invadiu diversas cidades do país, matando pelo menos 30 pessoas - a maioria delas na cidade de Hama -, segundo ativistas e moradores da região.

 

 

O governo está aumentando a repressão contra os protestos que pedem a saída de Ouster Bashar Assad do governo, principalmente com a chegada do mês sagrado muçulmano, que começa nesta segunda-feira na Síria. 

 

 

Fora das estradas principais de Hama há quase um mês, as tropas do exército entraram na cidade em tanques para um ataque coordenado. Segundo testemunhas, os moradores respondiam gritando "Deus é grande" e jogavam bombas, pedras e paus nos tanques. Nuvens de fumaça preta cobriam parte da cidade.

 

 

"É um massacre, eles querem acabar com Hama antes do mês do Ramadã", disse uma testemunha do ataque ao Associated Press. Segundo ela, os hospitais da cidade estão superlotados e estão precisando de doações de sangue.

 

 

Outros ataques foram registrados no sul da Síria e nos subúrbios da capital, Damasco. No bairro de al-Joura na cidade oriental de Deir el-Zour, soldados em tanques de dispararam de metralhadoras, matando pelo menos sete pessoas, segundo ativistas. As reportagens não puderam ser verificadas de forma independente porque a Síria baniu a imprensa estrangeira e restringiu a cobertura dos acontecimentos.

 

 

Um porta-voz dos Comitês de Coordenação Local, que organiza e monitora protestos contra o governo na Síria, disse que o grupo tem os nomes de 23 civis que morreram no ataque de domingo, em Hama. Omar Idilbi diz que, no entanto, o número de mortos deve ser muito maior, já que muitos corpos ainda não foram identificados.

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