Até 15 mil morreram na guerra da Líbia, diz ONU


Conflito civil no país norte-africano entre rebeldes e forças do governo teve início em fevereiro

GENEBRA - Um número estimado de 10 mil a 15 mil pessoas já morreram nos dois lados do confronto na Líbia em quatro meses, disse nesta quinta-feira, 8, Cherif Bassiouni, líder de uma missão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) que viajou a Trípoli e a áreas controladas pelas forças rebeldes no final de abril.

 

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Sua comissão encontrou evidências de crimes de guerra cometidos por forças do líder Muamar Kadafi, incluindo ataques contra civis, ajudantes humanitários e equipes médicas. Aviões, tanques, artilharia, foguetes e franco-atiradores foram utilizados na repressão. O grupo também encontrou provas de crimes cometidos por forças da oposição.

 

O governo negou as alegações e acusou os rebeldes de carnificina e canibalismo, mas as autoridades da ONU insistem que devem investigar as práticas das forças de Kadafi na repressão aos protestos e lutas que têm o objetivo de acabar com os quase 42 anos de poder do ditador.

GENEBRA - Um número estimado de 10 mil a 15 mil pessoas já morreram nos dois lados do confronto na Líbia em quatro meses, disse nesta quinta-feira, 8, Cherif Bassiouni, líder de uma missão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) que viajou a Trípoli e a áreas controladas pelas forças rebeldes no final de abril.

 

Sua comissão encontrou evidências de crimes de guerra cometidos por forças do líder Muamar Kadafi, incluindo ataques contra civis, ajudantes humanitários e equipes médicas. Aviões, tanques, artilharia, foguetes e franco-atiradores foram utilizados na repressão. O grupo também encontrou provas de crimes cometidos por forças da oposição.

 

O governo negou as alegações e acusou os rebeldes de carnificina e canibalismo, mas as autoridades da ONU insistem que devem investigar as práticas das forças de Kadafi na repressão aos protestos e lutas que têm o objetivo de acabar com os quase 42 anos de poder do ditador.

GENEBRA - Um número estimado de 10 mil a 15 mil pessoas já morreram nos dois lados do confronto na Líbia em quatro meses, disse nesta quinta-feira, 8, Cherif Bassiouni, líder de uma missão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) que viajou a Trípoli e a áreas controladas pelas forças rebeldes no final de abril.

 

Sua comissão encontrou evidências de crimes de guerra cometidos por forças do líder Muamar Kadafi, incluindo ataques contra civis, ajudantes humanitários e equipes médicas. Aviões, tanques, artilharia, foguetes e franco-atiradores foram utilizados na repressão. O grupo também encontrou provas de crimes cometidos por forças da oposição.

 

O governo negou as alegações e acusou os rebeldes de carnificina e canibalismo, mas as autoridades da ONU insistem que devem investigar as práticas das forças de Kadafi na repressão aos protestos e lutas que têm o objetivo de acabar com os quase 42 anos de poder do ditador.

GENEBRA - Um número estimado de 10 mil a 15 mil pessoas já morreram nos dois lados do confronto na Líbia em quatro meses, disse nesta quinta-feira, 8, Cherif Bassiouni, líder de uma missão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) que viajou a Trípoli e a áreas controladas pelas forças rebeldes no final de abril.

 

Sua comissão encontrou evidências de crimes de guerra cometidos por forças do líder Muamar Kadafi, incluindo ataques contra civis, ajudantes humanitários e equipes médicas. Aviões, tanques, artilharia, foguetes e franco-atiradores foram utilizados na repressão. O grupo também encontrou provas de crimes cometidos por forças da oposição.

 

O governo negou as alegações e acusou os rebeldes de carnificina e canibalismo, mas as autoridades da ONU insistem que devem investigar as práticas das forças de Kadafi na repressão aos protestos e lutas que têm o objetivo de acabar com os quase 42 anos de poder do ditador.

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