Capitólio pressionará premiê de Israel por Estado palestino


Benjamin Netanyahu encerra visita aos EUA com encontro com senadores e deputados americanos

 O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, encerrará sua visita de três dias aos Estados Unidos com uma visita ao Capitólio, onde provavelmente será questionado sobre sua recusa à criação de um Estado palestino independente. Netanyahu se reunirá com líderes da Câmara e do Senado e com um grupo de legisladores judeus. O premiê deve apresentar sua visão para alcançar a paz no Oriente Médio e seu argumento em favor de fortes ações contra o Irã, um dia depois de o presidente americano, Barack Obama, afirmar que os EUA não "conversarão para sempre" para deter o programa nuclear iraniano.

 

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Obama e o primeiro-ministro de Israel evitaram expor divergências no primeiro encontro oficial entre os dois, contrariando previsões de analistas. A principal diferença deu-se no tom e na terminologia adotada diante da ameaça iraniana e da questão palestina - temas que dominaram a conversa na Casa Branca. Durante o encontro de mais de quatro horas, Obama reforçou que Netanyahu deve deter a expansão de assentamentos em terras disputadas e aproveitar a "oportunidade histórica" para obter a paz com os palestinos.

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Ao lado de Netanyahu, Obama afirmou que pediu para que o líder israelense retome as negociações de paz com palestinos e insistiu que as conversas comecem a partir do acordo existente para criar um Estado na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.

 

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Obama foi muito claro ao defender um Estado palestino. "É do interesse não apenas dos palestinos, mas também dos israelenses e dos EUA, uma solução de dois Estados, na qual palestinos e israelenses vivam lado a lado em paz e segurança", disse. Para o presidente americano, o avanço do processo de paz exige, de um lado, que "se encerrem as ações terroristas contra Israel" e, do outro, "que se permita que os palestinos se governem em um Estado independente com desenvolvimento econômico".

 

Obama disse ainda que negociações sérias entre israelenses e palestinos podem ser realizadas somente de Netanyahu ordenar o fim da expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia. "Há um entendimento claro de que temos que progredir no tema dos assentamentos, de que eles devem ser detidos para que possamos avançar", afirmou.

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(Com Gustavo Chacra, de O Estado de S. Paulo)

 O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, encerrará sua visita de três dias aos Estados Unidos com uma visita ao Capitólio, onde provavelmente será questionado sobre sua recusa à criação de um Estado palestino independente. Netanyahu se reunirá com líderes da Câmara e do Senado e com um grupo de legisladores judeus. O premiê deve apresentar sua visão para alcançar a paz no Oriente Médio e seu argumento em favor de fortes ações contra o Irã, um dia depois de o presidente americano, Barack Obama, afirmar que os EUA não "conversarão para sempre" para deter o programa nuclear iraniano.

 

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Obama e o primeiro-ministro de Israel evitaram expor divergências no primeiro encontro oficial entre os dois, contrariando previsões de analistas. A principal diferença deu-se no tom e na terminologia adotada diante da ameaça iraniana e da questão palestina - temas que dominaram a conversa na Casa Branca. Durante o encontro de mais de quatro horas, Obama reforçou que Netanyahu deve deter a expansão de assentamentos em terras disputadas e aproveitar a "oportunidade histórica" para obter a paz com os palestinos.

 

Ao lado de Netanyahu, Obama afirmou que pediu para que o líder israelense retome as negociações de paz com palestinos e insistiu que as conversas comecem a partir do acordo existente para criar um Estado na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.

 

Obama foi muito claro ao defender um Estado palestino. "É do interesse não apenas dos palestinos, mas também dos israelenses e dos EUA, uma solução de dois Estados, na qual palestinos e israelenses vivam lado a lado em paz e segurança", disse. Para o presidente americano, o avanço do processo de paz exige, de um lado, que "se encerrem as ações terroristas contra Israel" e, do outro, "que se permita que os palestinos se governem em um Estado independente com desenvolvimento econômico".

 

Obama disse ainda que negociações sérias entre israelenses e palestinos podem ser realizadas somente de Netanyahu ordenar o fim da expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia. "Há um entendimento claro de que temos que progredir no tema dos assentamentos, de que eles devem ser detidos para que possamos avançar", afirmou.

 

(Com Gustavo Chacra, de O Estado de S. Paulo)

 O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, encerrará sua visita de três dias aos Estados Unidos com uma visita ao Capitólio, onde provavelmente será questionado sobre sua recusa à criação de um Estado palestino independente. Netanyahu se reunirá com líderes da Câmara e do Senado e com um grupo de legisladores judeus. O premiê deve apresentar sua visão para alcançar a paz no Oriente Médio e seu argumento em favor de fortes ações contra o Irã, um dia depois de o presidente americano, Barack Obama, afirmar que os EUA não "conversarão para sempre" para deter o programa nuclear iraniano.

 

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Obama e o primeiro-ministro de Israel evitaram expor divergências no primeiro encontro oficial entre os dois, contrariando previsões de analistas. A principal diferença deu-se no tom e na terminologia adotada diante da ameaça iraniana e da questão palestina - temas que dominaram a conversa na Casa Branca. Durante o encontro de mais de quatro horas, Obama reforçou que Netanyahu deve deter a expansão de assentamentos em terras disputadas e aproveitar a "oportunidade histórica" para obter a paz com os palestinos.

 

Ao lado de Netanyahu, Obama afirmou que pediu para que o líder israelense retome as negociações de paz com palestinos e insistiu que as conversas comecem a partir do acordo existente para criar um Estado na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.

 

Obama foi muito claro ao defender um Estado palestino. "É do interesse não apenas dos palestinos, mas também dos israelenses e dos EUA, uma solução de dois Estados, na qual palestinos e israelenses vivam lado a lado em paz e segurança", disse. Para o presidente americano, o avanço do processo de paz exige, de um lado, que "se encerrem as ações terroristas contra Israel" e, do outro, "que se permita que os palestinos se governem em um Estado independente com desenvolvimento econômico".

 

Obama disse ainda que negociações sérias entre israelenses e palestinos podem ser realizadas somente de Netanyahu ordenar o fim da expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia. "Há um entendimento claro de que temos que progredir no tema dos assentamentos, de que eles devem ser detidos para que possamos avançar", afirmou.

 

(Com Gustavo Chacra, de O Estado de S. Paulo)

 O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, encerrará sua visita de três dias aos Estados Unidos com uma visita ao Capitólio, onde provavelmente será questionado sobre sua recusa à criação de um Estado palestino independente. Netanyahu se reunirá com líderes da Câmara e do Senado e com um grupo de legisladores judeus. O premiê deve apresentar sua visão para alcançar a paz no Oriente Médio e seu argumento em favor de fortes ações contra o Irã, um dia depois de o presidente americano, Barack Obama, afirmar que os EUA não "conversarão para sempre" para deter o programa nuclear iraniano.

 

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Obama e o primeiro-ministro de Israel evitaram expor divergências no primeiro encontro oficial entre os dois, contrariando previsões de analistas. A principal diferença deu-se no tom e na terminologia adotada diante da ameaça iraniana e da questão palestina - temas que dominaram a conversa na Casa Branca. Durante o encontro de mais de quatro horas, Obama reforçou que Netanyahu deve deter a expansão de assentamentos em terras disputadas e aproveitar a "oportunidade histórica" para obter a paz com os palestinos.

 

Ao lado de Netanyahu, Obama afirmou que pediu para que o líder israelense retome as negociações de paz com palestinos e insistiu que as conversas comecem a partir do acordo existente para criar um Estado na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.

 

Obama foi muito claro ao defender um Estado palestino. "É do interesse não apenas dos palestinos, mas também dos israelenses e dos EUA, uma solução de dois Estados, na qual palestinos e israelenses vivam lado a lado em paz e segurança", disse. Para o presidente americano, o avanço do processo de paz exige, de um lado, que "se encerrem as ações terroristas contra Israel" e, do outro, "que se permita que os palestinos se governem em um Estado independente com desenvolvimento econômico".

 

Obama disse ainda que negociações sérias entre israelenses e palestinos podem ser realizadas somente de Netanyahu ordenar o fim da expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia. "Há um entendimento claro de que temos que progredir no tema dos assentamentos, de que eles devem ser detidos para que possamos avançar", afirmou.

 

(Com Gustavo Chacra, de O Estado de S. Paulo)

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