China pode ser prejudicada se não apoiar sanções contra Irã


Segundo Hillary, país asiático pode ter abastecimento de petróleo e diplomacia prejudicadas; China resiste

Por Associated Press

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, advertiu a China nesta sexta-feira, 29, de que o país asiático corre riscos de isolamento diplomático e possível interrupção no seu fornecimento de energia, a menos que a nação apoie as novas sanções da Onu contra o Irã.

 

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Hillary declarou em uma academia militar em Paris que entendeu a relutância da China em apoiar novas penalidades ao Irã devido ao programa nuclear de Teerã, mas a secretária afirmou que um Irã com armas nucleares iria desestabilizar o Golfo Pérsico e o abastecimento de petróleo que a China compra da região.

 

A China vem resistindo às sanções do Conselho de Segurança da Onu, por considerá-las contraprodutivas. Mas há uma nova pressão por sanções contra o Irã porque o país continua com seu programa nuclear, alegando que o enriquecimento de urânio é pacífico.

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, advertiu a China nesta sexta-feira, 29, de que o país asiático corre riscos de isolamento diplomático e possível interrupção no seu fornecimento de energia, a menos que a nação apoie as novas sanções da Onu contra o Irã.

 

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A China vem resistindo às sanções do Conselho de Segurança da Onu, por considerá-las contraprodutivas. Mas há uma nova pressão por sanções contra o Irã porque o país continua com seu programa nuclear, alegando que o enriquecimento de urânio é pacífico.

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, advertiu a China nesta sexta-feira, 29, de que o país asiático corre riscos de isolamento diplomático e possível interrupção no seu fornecimento de energia, a menos que a nação apoie as novas sanções da Onu contra o Irã.

 

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A China vem resistindo às sanções do Conselho de Segurança da Onu, por considerá-las contraprodutivas. Mas há uma nova pressão por sanções contra o Irã porque o país continua com seu programa nuclear, alegando que o enriquecimento de urânio é pacífico.

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