Cientista que voltou ao Irã foi agente da CIA, diz jornal


De acordo com o New York Times, cientista foi informante dos americanos por anos

TEERÃ - O cientista nuclear iraniano que afirma ter sido sequestrado pela CIA na Arábia Saudita, Shahram Amiri, foi informador da espionagem americana no Irã durante vários anos, segundo o jornal "The New York Times".

 

Veja também: EUA pagaram US$ 5 milhões a cientista nuclear iraniano, diz jornalCientista diz que CIA ameaçou o entregar a Israel  Irã desmente troca de Amiri por prisioneiros

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Amiri ofereceu "significativas" e "originais" informações sobre aspectos secretos do programa nuclear iraniano, garante nesta sexta-feira o site do jornal, que cita como fonte a funcionários americanos.

 

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O cientista "descreveu a agentes da Inteligência americana detalhes de como a Universidade de Teerã se tornou um camuflado quartel-general dos esforços nucleares do país", explicam as mesmas fontes.

 

Em seu retorno ao Irã, 14 meses após seu desaparecimento, Amiri garantiu que foi torturado nos EUA para obter informação, enquanto as autoridades norte-americanas negaram o sequestro e garantiram que o acadêmico vivia livremente no país.

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Segundo o "The New York Times", as informações que Amiri passou à CIA enquanto estava no Irã foram uma das fontes que permitiram a elaboração, em 2007, de um documento denominado Estimativa Nacional de Inteligência, em relação ao programa de armamento nuclear iraniano.

 

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Os funcionários disseram ao jornal que, enquanto era informante da CIA, Amiri visitou a Arábia Saudita, onde chegaram a um acordo para que saísse do país.

 

As alegações de que foi sequestrado e dopado foram inventadas por Amiri para sobreviver quando for interrogado pelas autoridades iranianas, segundo as fontes.

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Trata-se de "uma as mais estranhas histórias da era nuclear", afirma o "The New York Times", um dia depois que o "The Washington Post" garantiu que a CIA pagou US$ 5 milhões ao cientista pelas informações que forneceu à espionagem americana sobre o programa nuclear iraniano.

 

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Segundo o jornal da capital americana, Amiri, que não poderá ter acesso ao dinheiro devido às sanções financeiras impostas ao Irã, se viu obrigado a retornar a seu país por temer que o Governo iraniano causasse danos à sua família.

 

Segundo as autoridades iranianas, o acadêmico, que foi dado como desaparecido em meados de 2009 durante viagem de peregrinação a Meca, na Arábia Saudita, foi sequestrado pelo Governo saudita, com ajuda dos serviços de espionagem de Washington.

 

As autoridades iranianas acreditam, além disso, que Amiri foi levado ilegalmente da Arábia aos Estados Unidos por agentes dos serviços de inteligência norte-americanos.

 

Segundo a rede televisiva oficial iraniana "Press Tv", o cientista foi libertado pelos Estados Unidos depois que seus serviços de inteligência não conseguiram sua colaboração em uma campanha de propaganda contra o programa nuclear iraniano.

TEERÃ - O cientista nuclear iraniano que afirma ter sido sequestrado pela CIA na Arábia Saudita, Shahram Amiri, foi informador da espionagem americana no Irã durante vários anos, segundo o jornal "The New York Times".

 

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Amiri ofereceu "significativas" e "originais" informações sobre aspectos secretos do programa nuclear iraniano, garante nesta sexta-feira o site do jornal, que cita como fonte a funcionários americanos.

 

O cientista "descreveu a agentes da Inteligência americana detalhes de como a Universidade de Teerã se tornou um camuflado quartel-general dos esforços nucleares do país", explicam as mesmas fontes.

 

Em seu retorno ao Irã, 14 meses após seu desaparecimento, Amiri garantiu que foi torturado nos EUA para obter informação, enquanto as autoridades norte-americanas negaram o sequestro e garantiram que o acadêmico vivia livremente no país.

 

Segundo o "The New York Times", as informações que Amiri passou à CIA enquanto estava no Irã foram uma das fontes que permitiram a elaboração, em 2007, de um documento denominado Estimativa Nacional de Inteligência, em relação ao programa de armamento nuclear iraniano.

 

Os funcionários disseram ao jornal que, enquanto era informante da CIA, Amiri visitou a Arábia Saudita, onde chegaram a um acordo para que saísse do país.

 

As alegações de que foi sequestrado e dopado foram inventadas por Amiri para sobreviver quando for interrogado pelas autoridades iranianas, segundo as fontes.

 

Trata-se de "uma as mais estranhas histórias da era nuclear", afirma o "The New York Times", um dia depois que o "The Washington Post" garantiu que a CIA pagou US$ 5 milhões ao cientista pelas informações que forneceu à espionagem americana sobre o programa nuclear iraniano.

 

Segundo o jornal da capital americana, Amiri, que não poderá ter acesso ao dinheiro devido às sanções financeiras impostas ao Irã, se viu obrigado a retornar a seu país por temer que o Governo iraniano causasse danos à sua família.

 

Segundo as autoridades iranianas, o acadêmico, que foi dado como desaparecido em meados de 2009 durante viagem de peregrinação a Meca, na Arábia Saudita, foi sequestrado pelo Governo saudita, com ajuda dos serviços de espionagem de Washington.

 

As autoridades iranianas acreditam, além disso, que Amiri foi levado ilegalmente da Arábia aos Estados Unidos por agentes dos serviços de inteligência norte-americanos.

 

Segundo a rede televisiva oficial iraniana "Press Tv", o cientista foi libertado pelos Estados Unidos depois que seus serviços de inteligência não conseguiram sua colaboração em uma campanha de propaganda contra o programa nuclear iraniano.

TEERÃ - O cientista nuclear iraniano que afirma ter sido sequestrado pela CIA na Arábia Saudita, Shahram Amiri, foi informador da espionagem americana no Irã durante vários anos, segundo o jornal "The New York Times".

 

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Amiri ofereceu "significativas" e "originais" informações sobre aspectos secretos do programa nuclear iraniano, garante nesta sexta-feira o site do jornal, que cita como fonte a funcionários americanos.

 

O cientista "descreveu a agentes da Inteligência americana detalhes de como a Universidade de Teerã se tornou um camuflado quartel-general dos esforços nucleares do país", explicam as mesmas fontes.

 

Em seu retorno ao Irã, 14 meses após seu desaparecimento, Amiri garantiu que foi torturado nos EUA para obter informação, enquanto as autoridades norte-americanas negaram o sequestro e garantiram que o acadêmico vivia livremente no país.

 

Segundo o "The New York Times", as informações que Amiri passou à CIA enquanto estava no Irã foram uma das fontes que permitiram a elaboração, em 2007, de um documento denominado Estimativa Nacional de Inteligência, em relação ao programa de armamento nuclear iraniano.

 

Os funcionários disseram ao jornal que, enquanto era informante da CIA, Amiri visitou a Arábia Saudita, onde chegaram a um acordo para que saísse do país.

 

As alegações de que foi sequestrado e dopado foram inventadas por Amiri para sobreviver quando for interrogado pelas autoridades iranianas, segundo as fontes.

 

Trata-se de "uma as mais estranhas histórias da era nuclear", afirma o "The New York Times", um dia depois que o "The Washington Post" garantiu que a CIA pagou US$ 5 milhões ao cientista pelas informações que forneceu à espionagem americana sobre o programa nuclear iraniano.

 

Segundo o jornal da capital americana, Amiri, que não poderá ter acesso ao dinheiro devido às sanções financeiras impostas ao Irã, se viu obrigado a retornar a seu país por temer que o Governo iraniano causasse danos à sua família.

 

Segundo as autoridades iranianas, o acadêmico, que foi dado como desaparecido em meados de 2009 durante viagem de peregrinação a Meca, na Arábia Saudita, foi sequestrado pelo Governo saudita, com ajuda dos serviços de espionagem de Washington.

 

As autoridades iranianas acreditam, além disso, que Amiri foi levado ilegalmente da Arábia aos Estados Unidos por agentes dos serviços de inteligência norte-americanos.

 

Segundo a rede televisiva oficial iraniana "Press Tv", o cientista foi libertado pelos Estados Unidos depois que seus serviços de inteligência não conseguiram sua colaboração em uma campanha de propaganda contra o programa nuclear iraniano.

TEERÃ - O cientista nuclear iraniano que afirma ter sido sequestrado pela CIA na Arábia Saudita, Shahram Amiri, foi informador da espionagem americana no Irã durante vários anos, segundo o jornal "The New York Times".

 

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Amiri ofereceu "significativas" e "originais" informações sobre aspectos secretos do programa nuclear iraniano, garante nesta sexta-feira o site do jornal, que cita como fonte a funcionários americanos.

 

O cientista "descreveu a agentes da Inteligência americana detalhes de como a Universidade de Teerã se tornou um camuflado quartel-general dos esforços nucleares do país", explicam as mesmas fontes.

 

Em seu retorno ao Irã, 14 meses após seu desaparecimento, Amiri garantiu que foi torturado nos EUA para obter informação, enquanto as autoridades norte-americanas negaram o sequestro e garantiram que o acadêmico vivia livremente no país.

 

Segundo o "The New York Times", as informações que Amiri passou à CIA enquanto estava no Irã foram uma das fontes que permitiram a elaboração, em 2007, de um documento denominado Estimativa Nacional de Inteligência, em relação ao programa de armamento nuclear iraniano.

 

Os funcionários disseram ao jornal que, enquanto era informante da CIA, Amiri visitou a Arábia Saudita, onde chegaram a um acordo para que saísse do país.

 

As alegações de que foi sequestrado e dopado foram inventadas por Amiri para sobreviver quando for interrogado pelas autoridades iranianas, segundo as fontes.

 

Trata-se de "uma as mais estranhas histórias da era nuclear", afirma o "The New York Times", um dia depois que o "The Washington Post" garantiu que a CIA pagou US$ 5 milhões ao cientista pelas informações que forneceu à espionagem americana sobre o programa nuclear iraniano.

 

Segundo o jornal da capital americana, Amiri, que não poderá ter acesso ao dinheiro devido às sanções financeiras impostas ao Irã, se viu obrigado a retornar a seu país por temer que o Governo iraniano causasse danos à sua família.

 

Segundo as autoridades iranianas, o acadêmico, que foi dado como desaparecido em meados de 2009 durante viagem de peregrinação a Meca, na Arábia Saudita, foi sequestrado pelo Governo saudita, com ajuda dos serviços de espionagem de Washington.

 

As autoridades iranianas acreditam, além disso, que Amiri foi levado ilegalmente da Arábia aos Estados Unidos por agentes dos serviços de inteligência norte-americanos.

 

Segundo a rede televisiva oficial iraniana "Press Tv", o cientista foi libertado pelos Estados Unidos depois que seus serviços de inteligência não conseguiram sua colaboração em uma campanha de propaganda contra o programa nuclear iraniano.

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