Civis assumirão operações no Iraque depois de saída de militares dos EUA


Com retirada de tropas ativas programada para acabar no fim do mês, Casa Branca faz planos para 2011

Soldados americanos se preparam para deixar o país.

 

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WASHINGTON - Com a retirada das tropas militares em operação no Iraque programada para ser finalizada no próximo dia 31, os EUA planejam iniciar uma operação civil para garantir a estabilidade e a segurança no país, revela uma reportagem publicada nesta quinta-feira, 19, no jornal americano New York Times.

 

Veja também:Última brigada de combate deixa o Iraque

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De acordo com o jornal, em outubro de 2011 o Departamento de Estado dos EUA assumirá a responsabilidade pelo treinamento da polícia do Iraque, tarefa que será realizada por empresas terceirizadas. Até lá, 50 mil soldados americanos devem treinar as forças iraquianas.

 

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A partir de então, sem soldados americanos para provocar a violência sectária no norte do país, caberá aos diplomatas acabar com os confrontos entre as tropas locais e as forças rebeldes curdas.

 

Para proteger os civis de um país que ainda serve de base para organizações terroristas como a Al-Qaeda e outras milícias, o Departamento de Estado planeja ao menos dobrar o número de guardas terceirizados no país - o número pode chegar a até 7 mil -, segundo detalhes revelados por funcionários do governo.

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"Não creio que o Estado iraquiano se responsabilizou pela segurança sozinho, independentemente de ajuda dos EUA, em um ambiente ameaçador", disse James Dobbins, ex-embaixador que já trabalhou como enviado especial para Afeganistão, Bósnia, Haiti, Kosovo e Somália.

 

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Funcionários da Casa Branca mostraram-se confiantes de que a transferência da situação para civis - cerca de 2.400 pessoas que trabalham na embaixada em Bagdá e outras missões - ocorrerá no prazo estabelecido e de que a missão seria cumprida.

 

"O que vimos no Iraque nos últimos anos é a diminuição significante do número de incidentes violentos, o aumento da competência das forças de segurança nacionais, e a política estabelecida como a forma padrão de negociação", disse Anthony Blinken, conselheiro de segurança nacional do vice-presidente, Joe Biden. "Se essa tendência continuar, e eu reconheço que é uma situação hipotética, seria criado um contexto muito melhor para lidar com os problemas remanescentes", completou.

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A reduzida força militar que os EUA manterão no Iraque depois dessa operação, porém, preocupa veteranos, que sugerem que mais tropas serão necessárias depois de 2011. "Precisamos de paciência estratégica. Nossos prazos estão ficando fora da realidade do Iraque. Temos um parceiro nisso, certamente não tomamos mais as decisões unilateralmente", disse Ryan Crocker, embaixador em Bagdá de 2007 a 2009.

 

Os americanos que permanecerão no Iraque deverão, segundo especialistas e militares iraquianos, treinar as forças locais para operar tanques M-1, artilharia e caças F-16 que dever ser fornecidos pelos EUA. Além disso, os iraquianos serão treinados para proteger o espaço aéreo até o país reconstruir sua Força Aérea e para realizar operações contra o terrorismo.

Soldados americanos se preparam para deixar o país.

 

WASHINGTON - Com a retirada das tropas militares em operação no Iraque programada para ser finalizada no próximo dia 31, os EUA planejam iniciar uma operação civil para garantir a estabilidade e a segurança no país, revela uma reportagem publicada nesta quinta-feira, 19, no jornal americano New York Times.

 

Veja também:Última brigada de combate deixa o Iraque

 

De acordo com o jornal, em outubro de 2011 o Departamento de Estado dos EUA assumirá a responsabilidade pelo treinamento da polícia do Iraque, tarefa que será realizada por empresas terceirizadas. Até lá, 50 mil soldados americanos devem treinar as forças iraquianas.

 

A partir de então, sem soldados americanos para provocar a violência sectária no norte do país, caberá aos diplomatas acabar com os confrontos entre as tropas locais e as forças rebeldes curdas.

 

Para proteger os civis de um país que ainda serve de base para organizações terroristas como a Al-Qaeda e outras milícias, o Departamento de Estado planeja ao menos dobrar o número de guardas terceirizados no país - o número pode chegar a até 7 mil -, segundo detalhes revelados por funcionários do governo.

 

"Não creio que o Estado iraquiano se responsabilizou pela segurança sozinho, independentemente de ajuda dos EUA, em um ambiente ameaçador", disse James Dobbins, ex-embaixador que já trabalhou como enviado especial para Afeganistão, Bósnia, Haiti, Kosovo e Somália.

 

Funcionários da Casa Branca mostraram-se confiantes de que a transferência da situação para civis - cerca de 2.400 pessoas que trabalham na embaixada em Bagdá e outras missões - ocorrerá no prazo estabelecido e de que a missão seria cumprida.

 

"O que vimos no Iraque nos últimos anos é a diminuição significante do número de incidentes violentos, o aumento da competência das forças de segurança nacionais, e a política estabelecida como a forma padrão de negociação", disse Anthony Blinken, conselheiro de segurança nacional do vice-presidente, Joe Biden. "Se essa tendência continuar, e eu reconheço que é uma situação hipotética, seria criado um contexto muito melhor para lidar com os problemas remanescentes", completou.

 

A reduzida força militar que os EUA manterão no Iraque depois dessa operação, porém, preocupa veteranos, que sugerem que mais tropas serão necessárias depois de 2011. "Precisamos de paciência estratégica. Nossos prazos estão ficando fora da realidade do Iraque. Temos um parceiro nisso, certamente não tomamos mais as decisões unilateralmente", disse Ryan Crocker, embaixador em Bagdá de 2007 a 2009.

 

Os americanos que permanecerão no Iraque deverão, segundo especialistas e militares iraquianos, treinar as forças locais para operar tanques M-1, artilharia e caças F-16 que dever ser fornecidos pelos EUA. Além disso, os iraquianos serão treinados para proteger o espaço aéreo até o país reconstruir sua Força Aérea e para realizar operações contra o terrorismo.

Soldados americanos se preparam para deixar o país.

 

WASHINGTON - Com a retirada das tropas militares em operação no Iraque programada para ser finalizada no próximo dia 31, os EUA planejam iniciar uma operação civil para garantir a estabilidade e a segurança no país, revela uma reportagem publicada nesta quinta-feira, 19, no jornal americano New York Times.

 

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De acordo com o jornal, em outubro de 2011 o Departamento de Estado dos EUA assumirá a responsabilidade pelo treinamento da polícia do Iraque, tarefa que será realizada por empresas terceirizadas. Até lá, 50 mil soldados americanos devem treinar as forças iraquianas.

 

A partir de então, sem soldados americanos para provocar a violência sectária no norte do país, caberá aos diplomatas acabar com os confrontos entre as tropas locais e as forças rebeldes curdas.

 

Para proteger os civis de um país que ainda serve de base para organizações terroristas como a Al-Qaeda e outras milícias, o Departamento de Estado planeja ao menos dobrar o número de guardas terceirizados no país - o número pode chegar a até 7 mil -, segundo detalhes revelados por funcionários do governo.

 

"Não creio que o Estado iraquiano se responsabilizou pela segurança sozinho, independentemente de ajuda dos EUA, em um ambiente ameaçador", disse James Dobbins, ex-embaixador que já trabalhou como enviado especial para Afeganistão, Bósnia, Haiti, Kosovo e Somália.

 

Funcionários da Casa Branca mostraram-se confiantes de que a transferência da situação para civis - cerca de 2.400 pessoas que trabalham na embaixada em Bagdá e outras missões - ocorrerá no prazo estabelecido e de que a missão seria cumprida.

 

"O que vimos no Iraque nos últimos anos é a diminuição significante do número de incidentes violentos, o aumento da competência das forças de segurança nacionais, e a política estabelecida como a forma padrão de negociação", disse Anthony Blinken, conselheiro de segurança nacional do vice-presidente, Joe Biden. "Se essa tendência continuar, e eu reconheço que é uma situação hipotética, seria criado um contexto muito melhor para lidar com os problemas remanescentes", completou.

 

A reduzida força militar que os EUA manterão no Iraque depois dessa operação, porém, preocupa veteranos, que sugerem que mais tropas serão necessárias depois de 2011. "Precisamos de paciência estratégica. Nossos prazos estão ficando fora da realidade do Iraque. Temos um parceiro nisso, certamente não tomamos mais as decisões unilateralmente", disse Ryan Crocker, embaixador em Bagdá de 2007 a 2009.

 

Os americanos que permanecerão no Iraque deverão, segundo especialistas e militares iraquianos, treinar as forças locais para operar tanques M-1, artilharia e caças F-16 que dever ser fornecidos pelos EUA. Além disso, os iraquianos serão treinados para proteger o espaço aéreo até o país reconstruir sua Força Aérea e para realizar operações contra o terrorismo.

Soldados americanos se preparam para deixar o país.

 

WASHINGTON - Com a retirada das tropas militares em operação no Iraque programada para ser finalizada no próximo dia 31, os EUA planejam iniciar uma operação civil para garantir a estabilidade e a segurança no país, revela uma reportagem publicada nesta quinta-feira, 19, no jornal americano New York Times.

 

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De acordo com o jornal, em outubro de 2011 o Departamento de Estado dos EUA assumirá a responsabilidade pelo treinamento da polícia do Iraque, tarefa que será realizada por empresas terceirizadas. Até lá, 50 mil soldados americanos devem treinar as forças iraquianas.

 

A partir de então, sem soldados americanos para provocar a violência sectária no norte do país, caberá aos diplomatas acabar com os confrontos entre as tropas locais e as forças rebeldes curdas.

 

Para proteger os civis de um país que ainda serve de base para organizações terroristas como a Al-Qaeda e outras milícias, o Departamento de Estado planeja ao menos dobrar o número de guardas terceirizados no país - o número pode chegar a até 7 mil -, segundo detalhes revelados por funcionários do governo.

 

"Não creio que o Estado iraquiano se responsabilizou pela segurança sozinho, independentemente de ajuda dos EUA, em um ambiente ameaçador", disse James Dobbins, ex-embaixador que já trabalhou como enviado especial para Afeganistão, Bósnia, Haiti, Kosovo e Somália.

 

Funcionários da Casa Branca mostraram-se confiantes de que a transferência da situação para civis - cerca de 2.400 pessoas que trabalham na embaixada em Bagdá e outras missões - ocorrerá no prazo estabelecido e de que a missão seria cumprida.

 

"O que vimos no Iraque nos últimos anos é a diminuição significante do número de incidentes violentos, o aumento da competência das forças de segurança nacionais, e a política estabelecida como a forma padrão de negociação", disse Anthony Blinken, conselheiro de segurança nacional do vice-presidente, Joe Biden. "Se essa tendência continuar, e eu reconheço que é uma situação hipotética, seria criado um contexto muito melhor para lidar com os problemas remanescentes", completou.

 

A reduzida força militar que os EUA manterão no Iraque depois dessa operação, porém, preocupa veteranos, que sugerem que mais tropas serão necessárias depois de 2011. "Precisamos de paciência estratégica. Nossos prazos estão ficando fora da realidade do Iraque. Temos um parceiro nisso, certamente não tomamos mais as decisões unilateralmente", disse Ryan Crocker, embaixador em Bagdá de 2007 a 2009.

 

Os americanos que permanecerão no Iraque deverão, segundo especialistas e militares iraquianos, treinar as forças locais para operar tanques M-1, artilharia e caças F-16 que dever ser fornecidos pelos EUA. Além disso, os iraquianos serão treinados para proteger o espaço aéreo até o país reconstruir sua Força Aérea e para realizar operações contra o terrorismo.

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