Cristãos na Síria pedem ao papa que reze pela paz no país


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Por FIRAS MAKDESI E KINDA MAKIEH

Cristãos sírios que fugiram de um vilarejo próximo à fronteira com a Turquia após a invasão de rebeldes islâmicos se negam a sair do país, e pediram ao papa Francisco que reze por eles e os ajude a retornar para casa. Em março, os rebeldes - incluindo combatentes ligados à al Qaeda - capturaram o vilarejo de Kasab, de maioria armênia, na província costeira de Latakia, uma região de forte apoio ao presidente sírio Bashar al-Assad. Milhares de pessoas fugiram para a cidade de Latakia e acusaram combatentes linha-dura sunitas de perseguir cristãos e desrespeitar seus templos sagrados. Os rebeldes negam as acusações. Cristãos entrevistados pela Reuters disseram esperar que o papa Francisco, que no domingo visitou Belém, local do nascimento de Jesus, reze pela paz na Síria. “A visita do papa é sagrada, desejamos que ele trabalhe pela paz e que reze pela paz na Síria”, disse o padre Miron Owadesyan. O papa argentino fez um apelo urgente pelo fim da guerra na Síria no sábado, no início de sua primeira viagem à Terra Santa como pontífice. Nos primeiros dias do ataque a Kasab, mais de 1.500 pessoas buscaram refúgio igreja na grego-ortodoxa armena da Virgem Maria, na cidade de Latakia, a 49 quilômetros de distância. A maioria já saiu de lá e agora apenas cerca de 100 pessoas estão morando na igreja de 1.200 anos, sobrevivendo de doações e do apoio do governo. ((Tradução Redação São Paulo; 55 11 5644-7731)) REUTERS MTS

Cristãos sírios que fugiram de um vilarejo próximo à fronteira com a Turquia após a invasão de rebeldes islâmicos se negam a sair do país, e pediram ao papa Francisco que reze por eles e os ajude a retornar para casa. Em março, os rebeldes - incluindo combatentes ligados à al Qaeda - capturaram o vilarejo de Kasab, de maioria armênia, na província costeira de Latakia, uma região de forte apoio ao presidente sírio Bashar al-Assad. Milhares de pessoas fugiram para a cidade de Latakia e acusaram combatentes linha-dura sunitas de perseguir cristãos e desrespeitar seus templos sagrados. Os rebeldes negam as acusações. Cristãos entrevistados pela Reuters disseram esperar que o papa Francisco, que no domingo visitou Belém, local do nascimento de Jesus, reze pela paz na Síria. “A visita do papa é sagrada, desejamos que ele trabalhe pela paz e que reze pela paz na Síria”, disse o padre Miron Owadesyan. O papa argentino fez um apelo urgente pelo fim da guerra na Síria no sábado, no início de sua primeira viagem à Terra Santa como pontífice. Nos primeiros dias do ataque a Kasab, mais de 1.500 pessoas buscaram refúgio igreja na grego-ortodoxa armena da Virgem Maria, na cidade de Latakia, a 49 quilômetros de distância. A maioria já saiu de lá e agora apenas cerca de 100 pessoas estão morando na igreja de 1.200 anos, sobrevivendo de doações e do apoio do governo. ((Tradução Redação São Paulo; 55 11 5644-7731)) REUTERS MTS

Cristãos sírios que fugiram de um vilarejo próximo à fronteira com a Turquia após a invasão de rebeldes islâmicos se negam a sair do país, e pediram ao papa Francisco que reze por eles e os ajude a retornar para casa. Em março, os rebeldes - incluindo combatentes ligados à al Qaeda - capturaram o vilarejo de Kasab, de maioria armênia, na província costeira de Latakia, uma região de forte apoio ao presidente sírio Bashar al-Assad. Milhares de pessoas fugiram para a cidade de Latakia e acusaram combatentes linha-dura sunitas de perseguir cristãos e desrespeitar seus templos sagrados. Os rebeldes negam as acusações. Cristãos entrevistados pela Reuters disseram esperar que o papa Francisco, que no domingo visitou Belém, local do nascimento de Jesus, reze pela paz na Síria. “A visita do papa é sagrada, desejamos que ele trabalhe pela paz e que reze pela paz na Síria”, disse o padre Miron Owadesyan. O papa argentino fez um apelo urgente pelo fim da guerra na Síria no sábado, no início de sua primeira viagem à Terra Santa como pontífice. Nos primeiros dias do ataque a Kasab, mais de 1.500 pessoas buscaram refúgio igreja na grego-ortodoxa armena da Virgem Maria, na cidade de Latakia, a 49 quilômetros de distância. A maioria já saiu de lá e agora apenas cerca de 100 pessoas estão morando na igreja de 1.200 anos, sobrevivendo de doações e do apoio do governo. ((Tradução Redação São Paulo; 55 11 5644-7731)) REUTERS MTS

Cristãos sírios que fugiram de um vilarejo próximo à fronteira com a Turquia após a invasão de rebeldes islâmicos se negam a sair do país, e pediram ao papa Francisco que reze por eles e os ajude a retornar para casa. Em março, os rebeldes - incluindo combatentes ligados à al Qaeda - capturaram o vilarejo de Kasab, de maioria armênia, na província costeira de Latakia, uma região de forte apoio ao presidente sírio Bashar al-Assad. Milhares de pessoas fugiram para a cidade de Latakia e acusaram combatentes linha-dura sunitas de perseguir cristãos e desrespeitar seus templos sagrados. Os rebeldes negam as acusações. Cristãos entrevistados pela Reuters disseram esperar que o papa Francisco, que no domingo visitou Belém, local do nascimento de Jesus, reze pela paz na Síria. “A visita do papa é sagrada, desejamos que ele trabalhe pela paz e que reze pela paz na Síria”, disse o padre Miron Owadesyan. O papa argentino fez um apelo urgente pelo fim da guerra na Síria no sábado, no início de sua primeira viagem à Terra Santa como pontífice. Nos primeiros dias do ataque a Kasab, mais de 1.500 pessoas buscaram refúgio igreja na grego-ortodoxa armena da Virgem Maria, na cidade de Latakia, a 49 quilômetros de distância. A maioria já saiu de lá e agora apenas cerca de 100 pessoas estão morando na igreja de 1.200 anos, sobrevivendo de doações e do apoio do governo. ((Tradução Redação São Paulo; 55 11 5644-7731)) REUTERS MTS

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