Dezenas morrem no Iraque em batalha por capital provincial ao norte de Bagdá


Dezenas de iraquianos foram mortos nesta terça-feira durante uma batalha pelo controle de uma capital provincial, em meio a um levante de insurgentes islâmicos sunitas que ameaça a sobrevivência do Iraque como um Estado. Os confrontos levaram ao fechamento da principal refinaria de petróleo, provocando o desabastecimento de combustível e energia em partes do país. As forças do governo disseram ter reprimido uma tentativa por parte dos insurgentes de tomar o controle de Baquba, capital da província de Diyala, ao norte de Bagdá, com combates pesados ??durante a noite. Alguns moradores e autoridades disseram que entre os mortos estão dezenas de prisioneiros da cadeia local, embora os relatos sobre a morte deles sejam conflitantes. Combatentes do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) que pretendem formar um califado com base em preceitos sunitas medievais, nos dois lados da fronteira Iraque-Síria, desencadearam o levante na semana passada e tomaram o controle da principal cidade do norte, Mosul, e várias áreas no vale do rio Tigre, ao norte de Bagdá. Eles se vangloriaram de ter massacrado centenas de soldados capturados durante seu avanço. Os militantes islâmicos contam com o apoio de outras facções sunitas, incluindo ex-membros do Partido Baath, do ditador deposto Saddam Hussein, e líderes tribais, que compartilham da revolta generalizada entre a minoria sunita do Iraque contra a opressão atribuída ao governo xiita do primeiro-ministro Nuri al-Maliki. Os países ocidentais, incluindo os Estados Unidos, pediram a Maliki que envolva os sunitas na reconstrução da unidade nacional como única maneira de impedir a desintegração do Iraque. Mas o primeiro-ministro xiita, que está há longo tempo no poder e venceu uma eleição há dois meses, está aparentemente indo na direção oposta, confiando mais fortemente do que nunca na seita majoritária do país, a xiita, e prometendo combater políticos da oposição e oficiais militares que ele rotulou de "traidores". Hassan Suneid, um estreito aliado de Maliki, disse nesta terça-feira que a governista Aliança Nacional, xiita, deveria boicotar todo o trabalho com o maior bloco político sunita, o Mutahidoon. "Não é possível para qualquer bloco dentro da Aliança Nacional trabalhar com o Mutahidoon devido à sua recente atitude sectária", disse ele a um canal de TV do partido de Maliki. O avanço repentino de insurgentes sunitas está remodelando as alianças no Oriente Médio, e tanto os Estados Unidos como o Irã dizem que poderiam cooperar contra um inimigo comum, algo sem precedentes desde a revolução iraniana de 1979. O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está sendo acusado no plano interno ter feito pouco para ajudar o Iraque desde a retirada das tropas em 2011 e está considerando opções para uma ação militar, como ataques aéreos. Ele enviou um pequeno número de soldados extras para proteger a embaixada dos Estados Unidos, mas descartou a possibilidade de mandar tropas para o Iraque.

Por NED PARKER

REFINARIA

Funcionários confirmaram que a refinaria de Baiji, ao norte de Bagdá, foi fechada e os trabalhadores estrangeiros, retirados, embora eles tenham dito que as tropas do governo ainda controlam o vasto complexo. Com a refinaria fechada, o Iraque terá mais dificuldade na geração de eletricidade e bombeamento de água para sustentar as suas cidades no verão.

A refinaria estava sendo protegida por tropas de elite, enquanto a cidade vizinha era em grande parte ocupada pelos combatentes do EIIL, na semana passada. A refinaria de Baiji continuou em operação em meio a anos de guerra civil e enquanto as forças dos Estados Unidos estavam no país.

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A ameaça recente mostra como o Iraque está muito mais vulnerável agora aos insurgentes do que antes de os EUA retirarem suas tropas em 2011.

REFINARIA

Funcionários confirmaram que a refinaria de Baiji, ao norte de Bagdá, foi fechada e os trabalhadores estrangeiros, retirados, embora eles tenham dito que as tropas do governo ainda controlam o vasto complexo. Com a refinaria fechada, o Iraque terá mais dificuldade na geração de eletricidade e bombeamento de água para sustentar as suas cidades no verão.

A refinaria estava sendo protegida por tropas de elite, enquanto a cidade vizinha era em grande parte ocupada pelos combatentes do EIIL, na semana passada. A refinaria de Baiji continuou em operação em meio a anos de guerra civil e enquanto as forças dos Estados Unidos estavam no país.

A ameaça recente mostra como o Iraque está muito mais vulnerável agora aos insurgentes do que antes de os EUA retirarem suas tropas em 2011.

REFINARIA

Funcionários confirmaram que a refinaria de Baiji, ao norte de Bagdá, foi fechada e os trabalhadores estrangeiros, retirados, embora eles tenham dito que as tropas do governo ainda controlam o vasto complexo. Com a refinaria fechada, o Iraque terá mais dificuldade na geração de eletricidade e bombeamento de água para sustentar as suas cidades no verão.

A refinaria estava sendo protegida por tropas de elite, enquanto a cidade vizinha era em grande parte ocupada pelos combatentes do EIIL, na semana passada. A refinaria de Baiji continuou em operação em meio a anos de guerra civil e enquanto as forças dos Estados Unidos estavam no país.

A ameaça recente mostra como o Iraque está muito mais vulnerável agora aos insurgentes do que antes de os EUA retirarem suas tropas em 2011.

REFINARIA

Funcionários confirmaram que a refinaria de Baiji, ao norte de Bagdá, foi fechada e os trabalhadores estrangeiros, retirados, embora eles tenham dito que as tropas do governo ainda controlam o vasto complexo. Com a refinaria fechada, o Iraque terá mais dificuldade na geração de eletricidade e bombeamento de água para sustentar as suas cidades no verão.

A refinaria estava sendo protegida por tropas de elite, enquanto a cidade vizinha era em grande parte ocupada pelos combatentes do EIIL, na semana passada. A refinaria de Baiji continuou em operação em meio a anos de guerra civil e enquanto as forças dos Estados Unidos estavam no país.

A ameaça recente mostra como o Iraque está muito mais vulnerável agora aos insurgentes do que antes de os EUA retirarem suas tropas em 2011.

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