Disparos de morteiro matam três pessoas no centro de Damasco


teste

Três pessoas morreram neste sábado ao serem atingidas por disparos de morteiro no centro da capital da Síria, Damasco, segundo um grupo de monitoramento e a imprensa estatal. Rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad conseguiram atingir o centro de Damasco com foguetes e disparos de morteiro durante o conflito que já dura três anos, apesar do rígido controle do governo na região. Moradores afirmam que insurgentes muçulmanos sunitas elevaram o número de ataques nas últimas semanas, depois que forças do governo aumentaram a presença na região central do país. Pelo menos 14 pessoas foram mortas na terça-feira por um ataque com morteiro em uma região predominantemente xiita na capital, um dia depois de Assad, cuja seita alauíta é uma ramificação xiita, declarou que tentará a reeleição em junho. A agência de notícias estatal SANA culpou "terroristas" pelos disparos deste sábado, dizendo que o ataque matou três pessoas e feriu outras três ao atingir um micro-ônibus na região de Al-Dwel'a. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo anti-Assad com sede na Grã-Bretanha e que monitora a violência na nação, também reportou o incidente e confirmou a morte das três pessoas. (Reportagem de Alexander Dziadosz)

Três pessoas morreram neste sábado ao serem atingidas por disparos de morteiro no centro da capital da Síria, Damasco, segundo um grupo de monitoramento e a imprensa estatal. Rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad conseguiram atingir o centro de Damasco com foguetes e disparos de morteiro durante o conflito que já dura três anos, apesar do rígido controle do governo na região. Moradores afirmam que insurgentes muçulmanos sunitas elevaram o número de ataques nas últimas semanas, depois que forças do governo aumentaram a presença na região central do país. Pelo menos 14 pessoas foram mortas na terça-feira por um ataque com morteiro em uma região predominantemente xiita na capital, um dia depois de Assad, cuja seita alauíta é uma ramificação xiita, declarou que tentará a reeleição em junho. A agência de notícias estatal SANA culpou "terroristas" pelos disparos deste sábado, dizendo que o ataque matou três pessoas e feriu outras três ao atingir um micro-ônibus na região de Al-Dwel'a. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo anti-Assad com sede na Grã-Bretanha e que monitora a violência na nação, também reportou o incidente e confirmou a morte das três pessoas. (Reportagem de Alexander Dziadosz)

Três pessoas morreram neste sábado ao serem atingidas por disparos de morteiro no centro da capital da Síria, Damasco, segundo um grupo de monitoramento e a imprensa estatal. Rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad conseguiram atingir o centro de Damasco com foguetes e disparos de morteiro durante o conflito que já dura três anos, apesar do rígido controle do governo na região. Moradores afirmam que insurgentes muçulmanos sunitas elevaram o número de ataques nas últimas semanas, depois que forças do governo aumentaram a presença na região central do país. Pelo menos 14 pessoas foram mortas na terça-feira por um ataque com morteiro em uma região predominantemente xiita na capital, um dia depois de Assad, cuja seita alauíta é uma ramificação xiita, declarou que tentará a reeleição em junho. A agência de notícias estatal SANA culpou "terroristas" pelos disparos deste sábado, dizendo que o ataque matou três pessoas e feriu outras três ao atingir um micro-ônibus na região de Al-Dwel'a. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo anti-Assad com sede na Grã-Bretanha e que monitora a violência na nação, também reportou o incidente e confirmou a morte das três pessoas. (Reportagem de Alexander Dziadosz)

Três pessoas morreram neste sábado ao serem atingidas por disparos de morteiro no centro da capital da Síria, Damasco, segundo um grupo de monitoramento e a imprensa estatal. Rebeldes que lutam para derrubar o presidente Bashar al-Assad conseguiram atingir o centro de Damasco com foguetes e disparos de morteiro durante o conflito que já dura três anos, apesar do rígido controle do governo na região. Moradores afirmam que insurgentes muçulmanos sunitas elevaram o número de ataques nas últimas semanas, depois que forças do governo aumentaram a presença na região central do país. Pelo menos 14 pessoas foram mortas na terça-feira por um ataque com morteiro em uma região predominantemente xiita na capital, um dia depois de Assad, cuja seita alauíta é uma ramificação xiita, declarou que tentará a reeleição em junho. A agência de notícias estatal SANA culpou "terroristas" pelos disparos deste sábado, dizendo que o ataque matou três pessoas e feriu outras três ao atingir um micro-ônibus na região de Al-Dwel'a. O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um grupo anti-Assad com sede na Grã-Bretanha e que monitora a violência na nação, também reportou o incidente e confirmou a morte das três pessoas. (Reportagem de Alexander Dziadosz)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.