Dois lados precisam resolver questão sobre assentamentos, diz Hillary


Secretária está a caminho do Egito, onde será a 2ª rodada de negociações entre Israel e palestinos

Por Reuters

WASHINGTON- A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton disse nesta segunda-feira, 13, que Israel e os palestinos precisam resolver um disputa sobre a moratória da construção de assentamentos na Cisjordânia que ameaça minar o recente processo de negociações diretas.

 

Veja também:Netanyahu pretende liberar expansão parcial de colônias na CisjordâniaInfográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo: Idas e vindas das negociações de paz

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Ao embarcar para o Egito, onde acontecerá a segunda rodada do diálogo iniciado em Washington, Hillary disse que os dois lados "irão aos negócios" e repetiu sua opinião de que Israel precisa estender sua moratória sobre a construção de novas colônias, que expira no próximo dia 26.

 

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"Isso precisa ser entendido como um esforço das duas partes para superar o obstáculo representado pela expiração da moratória original, e assim continuar as negociações", afirmou. "Há obrigações dos dois lados para garantir que essas negociações continuem."

 

"Para mim, essa é uma escolha simples: sem negociações, sem segurança, sem Estado", disse a chefe da diplomacia americana ao iniciar sua jornada em direção ao Mar Vermelho egípcio, onde as conversas irão acontecer amanhã. "Não há previsão de sucesso sem negociações diretas", acrescentou.

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Hillary se encontrará separadamente com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas em Sharm el-Sheikh antes de uma reunião entre as três autoridades.

 

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O processo de paz está ameaçado pela moratória israelense de dez meses na construção de novos assentamentos. Ontem, Netanyahu disse que Israel não pode prolongá-la, mas indicou que iria limitar a área de novas construções.

 

Abbas ameaçou abandonar as negociações diretas se Israel continuar a construir colônias em territórios ocupados.

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As negociações de paz entre israelenses e palestinos estavam paralisadas há 19 meses, quando o Estado judeu realizou a Operação Chumbo Fundido na Faixa de Gaza e matou milhares de civis. No início de maio, porém, os lados anunciaram a retomada das conversas, embora nenhum progresso tenha sido feito até agora.

 

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A cisão entre os grupos palestinos também prejudica as negociações. Em 2007, a Autoridade Palestina, facção secular liderada por Mahmoud Abbas, e o Hamas, movimento de resistência islâmica de inspiração religiosa, romperam o governo de coalizão que administrava os territórios palestinos.

 

Desde então, o Hamas - considerado por Israel e pelos EUA como uma organização terrorista - controla a Faixa de Gaza, e a Autoridade Palestina governa a Cisjordânia. O Hamas se nega a reconhecer o direito de existência de Israel e frequentemente lança foguetes contra o território judeu.

WASHINGTON- A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton disse nesta segunda-feira, 13, que Israel e os palestinos precisam resolver um disputa sobre a moratória da construção de assentamentos na Cisjordânia que ameaça minar o recente processo de negociações diretas.

 

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Ao embarcar para o Egito, onde acontecerá a segunda rodada do diálogo iniciado em Washington, Hillary disse que os dois lados "irão aos negócios" e repetiu sua opinião de que Israel precisa estender sua moratória sobre a construção de novas colônias, que expira no próximo dia 26.

 

"Isso precisa ser entendido como um esforço das duas partes para superar o obstáculo representado pela expiração da moratória original, e assim continuar as negociações", afirmou. "Há obrigações dos dois lados para garantir que essas negociações continuem."

 

"Para mim, essa é uma escolha simples: sem negociações, sem segurança, sem Estado", disse a chefe da diplomacia americana ao iniciar sua jornada em direção ao Mar Vermelho egípcio, onde as conversas irão acontecer amanhã. "Não há previsão de sucesso sem negociações diretas", acrescentou.

 

Hillary se encontrará separadamente com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas em Sharm el-Sheikh antes de uma reunião entre as três autoridades.

 

O processo de paz está ameaçado pela moratória israelense de dez meses na construção de novos assentamentos. Ontem, Netanyahu disse que Israel não pode prolongá-la, mas indicou que iria limitar a área de novas construções.

 

Abbas ameaçou abandonar as negociações diretas se Israel continuar a construir colônias em territórios ocupados.

 

As negociações de paz entre israelenses e palestinos estavam paralisadas há 19 meses, quando o Estado judeu realizou a Operação Chumbo Fundido na Faixa de Gaza e matou milhares de civis. No início de maio, porém, os lados anunciaram a retomada das conversas, embora nenhum progresso tenha sido feito até agora.

 

A cisão entre os grupos palestinos também prejudica as negociações. Em 2007, a Autoridade Palestina, facção secular liderada por Mahmoud Abbas, e o Hamas, movimento de resistência islâmica de inspiração religiosa, romperam o governo de coalizão que administrava os territórios palestinos.

 

Desde então, o Hamas - considerado por Israel e pelos EUA como uma organização terrorista - controla a Faixa de Gaza, e a Autoridade Palestina governa a Cisjordânia. O Hamas se nega a reconhecer o direito de existência de Israel e frequentemente lança foguetes contra o território judeu.

WASHINGTON- A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton disse nesta segunda-feira, 13, que Israel e os palestinos precisam resolver um disputa sobre a moratória da construção de assentamentos na Cisjordânia que ameaça minar o recente processo de negociações diretas.

 

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Ao embarcar para o Egito, onde acontecerá a segunda rodada do diálogo iniciado em Washington, Hillary disse que os dois lados "irão aos negócios" e repetiu sua opinião de que Israel precisa estender sua moratória sobre a construção de novas colônias, que expira no próximo dia 26.

 

"Isso precisa ser entendido como um esforço das duas partes para superar o obstáculo representado pela expiração da moratória original, e assim continuar as negociações", afirmou. "Há obrigações dos dois lados para garantir que essas negociações continuem."

 

"Para mim, essa é uma escolha simples: sem negociações, sem segurança, sem Estado", disse a chefe da diplomacia americana ao iniciar sua jornada em direção ao Mar Vermelho egípcio, onde as conversas irão acontecer amanhã. "Não há previsão de sucesso sem negociações diretas", acrescentou.

 

Hillary se encontrará separadamente com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas em Sharm el-Sheikh antes de uma reunião entre as três autoridades.

 

O processo de paz está ameaçado pela moratória israelense de dez meses na construção de novos assentamentos. Ontem, Netanyahu disse que Israel não pode prolongá-la, mas indicou que iria limitar a área de novas construções.

 

Abbas ameaçou abandonar as negociações diretas se Israel continuar a construir colônias em territórios ocupados.

 

As negociações de paz entre israelenses e palestinos estavam paralisadas há 19 meses, quando o Estado judeu realizou a Operação Chumbo Fundido na Faixa de Gaza e matou milhares de civis. No início de maio, porém, os lados anunciaram a retomada das conversas, embora nenhum progresso tenha sido feito até agora.

 

A cisão entre os grupos palestinos também prejudica as negociações. Em 2007, a Autoridade Palestina, facção secular liderada por Mahmoud Abbas, e o Hamas, movimento de resistência islâmica de inspiração religiosa, romperam o governo de coalizão que administrava os territórios palestinos.

 

Desde então, o Hamas - considerado por Israel e pelos EUA como uma organização terrorista - controla a Faixa de Gaza, e a Autoridade Palestina governa a Cisjordânia. O Hamas se nega a reconhecer o direito de existência de Israel e frequentemente lança foguetes contra o território judeu.

WASHINGTON- A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton disse nesta segunda-feira, 13, que Israel e os palestinos precisam resolver um disputa sobre a moratória da construção de assentamentos na Cisjordânia que ameaça minar o recente processo de negociações diretas.

 

Veja também:Netanyahu pretende liberar expansão parcial de colônias na CisjordâniaInfográfico: As fronteiras da guerra no Oriente MédioLinha do tempo: Idas e vindas das negociações de paz

 

Ao embarcar para o Egito, onde acontecerá a segunda rodada do diálogo iniciado em Washington, Hillary disse que os dois lados "irão aos negócios" e repetiu sua opinião de que Israel precisa estender sua moratória sobre a construção de novas colônias, que expira no próximo dia 26.

 

"Isso precisa ser entendido como um esforço das duas partes para superar o obstáculo representado pela expiração da moratória original, e assim continuar as negociações", afirmou. "Há obrigações dos dois lados para garantir que essas negociações continuem."

 

"Para mim, essa é uma escolha simples: sem negociações, sem segurança, sem Estado", disse a chefe da diplomacia americana ao iniciar sua jornada em direção ao Mar Vermelho egípcio, onde as conversas irão acontecer amanhã. "Não há previsão de sucesso sem negociações diretas", acrescentou.

 

Hillary se encontrará separadamente com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e o presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas em Sharm el-Sheikh antes de uma reunião entre as três autoridades.

 

O processo de paz está ameaçado pela moratória israelense de dez meses na construção de novos assentamentos. Ontem, Netanyahu disse que Israel não pode prolongá-la, mas indicou que iria limitar a área de novas construções.

 

Abbas ameaçou abandonar as negociações diretas se Israel continuar a construir colônias em territórios ocupados.

 

As negociações de paz entre israelenses e palestinos estavam paralisadas há 19 meses, quando o Estado judeu realizou a Operação Chumbo Fundido na Faixa de Gaza e matou milhares de civis. No início de maio, porém, os lados anunciaram a retomada das conversas, embora nenhum progresso tenha sido feito até agora.

 

A cisão entre os grupos palestinos também prejudica as negociações. Em 2007, a Autoridade Palestina, facção secular liderada por Mahmoud Abbas, e o Hamas, movimento de resistência islâmica de inspiração religiosa, romperam o governo de coalizão que administrava os territórios palestinos.

 

Desde então, o Hamas - considerado por Israel e pelos EUA como uma organização terrorista - controla a Faixa de Gaza, e a Autoridade Palestina governa a Cisjordânia. O Hamas se nega a reconhecer o direito de existência de Israel e frequentemente lança foguetes contra o território judeu.

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