Egito protesta por morte de três guardas em operação de Israel


Militares querem investigação sobre incidente após ataque palestino que matou oito no Estado judeu

CAIRO - O Egito apresentou um protesto formal a Israel nesta sexta-feira, 19, sobre a morte de três membros de suas forças de segurança perto da fronteira entre os dois países e exigiu uma investigação sobre o incidente, disse um oficial do Exército egípcio. O caso ocorre um dia depois de um ataque de extremistas palestinos matar oito pessoas no sul israelense.

 

Veja também:Israel e extremistas trocam disparos na região da fronteira VÍDEO: 'Sinai virou terra de ninguém' Ataques mostram que controle egípcio diminuiu no Sinai

continua após a publicidade

Os egípcios ficaram enfurecidos com a morte de um oficial do Exército e duas outras autoridades de segurança no seu lado da fronteira, quando forças israelenses perseguiam supostos militantes que teriam entrado em Israel pelo Sinai, região sob controle egípcio."O Egito apresentou um protesto oficial a Israel pelos incidentes na fronteira e exige uma investigação urgente sobre as razões e as circunstâncias em torno da morte de três integrantes das forças do Egito", disse um oficial do Exército egípcio. As circunstâncias da morte dos três egípcios não ficaram claras, mas o Exército afirmou que eles morreram durante um ataque de um avião israelense contra militantes que fugiam pela fronteira. Israel disse que os militantes vinham da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, através do Sinai, onde o Exercito egípcio, apoiado pelas Forças de Segurança Central, conduzia uma operação de segurança havia uma semana para desalojar cerca de 1.300 militantes possivelmente no norte do Sinai.

CAIRO - O Egito apresentou um protesto formal a Israel nesta sexta-feira, 19, sobre a morte de três membros de suas forças de segurança perto da fronteira entre os dois países e exigiu uma investigação sobre o incidente, disse um oficial do Exército egípcio. O caso ocorre um dia depois de um ataque de extremistas palestinos matar oito pessoas no sul israelense.

 

Veja também:Israel e extremistas trocam disparos na região da fronteira VÍDEO: 'Sinai virou terra de ninguém' Ataques mostram que controle egípcio diminuiu no Sinai

Os egípcios ficaram enfurecidos com a morte de um oficial do Exército e duas outras autoridades de segurança no seu lado da fronteira, quando forças israelenses perseguiam supostos militantes que teriam entrado em Israel pelo Sinai, região sob controle egípcio."O Egito apresentou um protesto oficial a Israel pelos incidentes na fronteira e exige uma investigação urgente sobre as razões e as circunstâncias em torno da morte de três integrantes das forças do Egito", disse um oficial do Exército egípcio. As circunstâncias da morte dos três egípcios não ficaram claras, mas o Exército afirmou que eles morreram durante um ataque de um avião israelense contra militantes que fugiam pela fronteira. Israel disse que os militantes vinham da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, através do Sinai, onde o Exercito egípcio, apoiado pelas Forças de Segurança Central, conduzia uma operação de segurança havia uma semana para desalojar cerca de 1.300 militantes possivelmente no norte do Sinai.

CAIRO - O Egito apresentou um protesto formal a Israel nesta sexta-feira, 19, sobre a morte de três membros de suas forças de segurança perto da fronteira entre os dois países e exigiu uma investigação sobre o incidente, disse um oficial do Exército egípcio. O caso ocorre um dia depois de um ataque de extremistas palestinos matar oito pessoas no sul israelense.

 

Veja também:Israel e extremistas trocam disparos na região da fronteira VÍDEO: 'Sinai virou terra de ninguém' Ataques mostram que controle egípcio diminuiu no Sinai

Os egípcios ficaram enfurecidos com a morte de um oficial do Exército e duas outras autoridades de segurança no seu lado da fronteira, quando forças israelenses perseguiam supostos militantes que teriam entrado em Israel pelo Sinai, região sob controle egípcio."O Egito apresentou um protesto oficial a Israel pelos incidentes na fronteira e exige uma investigação urgente sobre as razões e as circunstâncias em torno da morte de três integrantes das forças do Egito", disse um oficial do Exército egípcio. As circunstâncias da morte dos três egípcios não ficaram claras, mas o Exército afirmou que eles morreram durante um ataque de um avião israelense contra militantes que fugiam pela fronteira. Israel disse que os militantes vinham da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, através do Sinai, onde o Exercito egípcio, apoiado pelas Forças de Segurança Central, conduzia uma operação de segurança havia uma semana para desalojar cerca de 1.300 militantes possivelmente no norte do Sinai.

CAIRO - O Egito apresentou um protesto formal a Israel nesta sexta-feira, 19, sobre a morte de três membros de suas forças de segurança perto da fronteira entre os dois países e exigiu uma investigação sobre o incidente, disse um oficial do Exército egípcio. O caso ocorre um dia depois de um ataque de extremistas palestinos matar oito pessoas no sul israelense.

 

Veja também:Israel e extremistas trocam disparos na região da fronteira VÍDEO: 'Sinai virou terra de ninguém' Ataques mostram que controle egípcio diminuiu no Sinai

Os egípcios ficaram enfurecidos com a morte de um oficial do Exército e duas outras autoridades de segurança no seu lado da fronteira, quando forças israelenses perseguiam supostos militantes que teriam entrado em Israel pelo Sinai, região sob controle egípcio."O Egito apresentou um protesto oficial a Israel pelos incidentes na fronteira e exige uma investigação urgente sobre as razões e as circunstâncias em torno da morte de três integrantes das forças do Egito", disse um oficial do Exército egípcio. As circunstâncias da morte dos três egípcios não ficaram claras, mas o Exército afirmou que eles morreram durante um ataque de um avião israelense contra militantes que fugiam pela fronteira. Israel disse que os militantes vinham da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, através do Sinai, onde o Exercito egípcio, apoiado pelas Forças de Segurança Central, conduzia uma operação de segurança havia uma semana para desalojar cerca de 1.300 militantes possivelmente no norte do Sinai.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.