Emirados convocam UE sobre morte de líder do Hamas


Ministro pediu colaboração dos países envolvidos no assassinato, que tinham passaportes diplomáticos

Por Efe

O Ministério de Assuntos Exteriores dos Emirados Árabes Unidos convocou neste domingo, 21, os embaixadores dos países da União Europeia para fornecer informações sobre as investigações do assassinato do líder do Hamas, Mahmud al Mabhuh.

 

O ministro de Estado para Assuntos Exteriores emirado, Anuar Mohamed Qarqash, citou os embaixadores da UE "no âmbito dos esforços para tratar todos os aspectos do assassinato que foi cometido em 19 de janeiro", informou um comunicado oficial.

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Al Mabhuh, um dos fundadores do braço armado do Hamas, foi encontrado morto em 20 de janeiro em um quarto de hotel em Dubai.

 

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11 pessoas foram acusadas pelo assassinato do líder - três irlandeses, seis britânicos, um francês e um alemão. A Interpol emitiu uma ordem de prisão para todos.

 

Qarqash destacou a importância de que os países implicados colaborem até que as investigações do crime sejam concluídas e seus atores compareçam ante a Justiça, de acordo com o comunicado.

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Nesse sentido, o ministro afirmou que seu ministério leva a cabo uma coordenação com todos os organismos dos governos envolvidos, incluindo a polícia e as forças de segurança para investigar todas as informações e detalhes sobre os autores do assassinato de Mabhuh.

 

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A polícia de Dubai afirmou neste domingo que alguns dos assassinos de Al Mabhuh tinham passaportes diplomáticos para entrar em Dubai e insistiu que os documentos falsificados que portavam provam que o serviço secreto israelense no exterior, o Mossad, está envolvido no assassinato.

O Ministério de Assuntos Exteriores dos Emirados Árabes Unidos convocou neste domingo, 21, os embaixadores dos países da União Europeia para fornecer informações sobre as investigações do assassinato do líder do Hamas, Mahmud al Mabhuh.

 

O ministro de Estado para Assuntos Exteriores emirado, Anuar Mohamed Qarqash, citou os embaixadores da UE "no âmbito dos esforços para tratar todos os aspectos do assassinato que foi cometido em 19 de janeiro", informou um comunicado oficial.

 

Al Mabhuh, um dos fundadores do braço armado do Hamas, foi encontrado morto em 20 de janeiro em um quarto de hotel em Dubai.

 

11 pessoas foram acusadas pelo assassinato do líder - três irlandeses, seis britânicos, um francês e um alemão. A Interpol emitiu uma ordem de prisão para todos.

 

Qarqash destacou a importância de que os países implicados colaborem até que as investigações do crime sejam concluídas e seus atores compareçam ante a Justiça, de acordo com o comunicado.

 

Nesse sentido, o ministro afirmou que seu ministério leva a cabo uma coordenação com todos os organismos dos governos envolvidos, incluindo a polícia e as forças de segurança para investigar todas as informações e detalhes sobre os autores do assassinato de Mabhuh.

 

A polícia de Dubai afirmou neste domingo que alguns dos assassinos de Al Mabhuh tinham passaportes diplomáticos para entrar em Dubai e insistiu que os documentos falsificados que portavam provam que o serviço secreto israelense no exterior, o Mossad, está envolvido no assassinato.

O Ministério de Assuntos Exteriores dos Emirados Árabes Unidos convocou neste domingo, 21, os embaixadores dos países da União Europeia para fornecer informações sobre as investigações do assassinato do líder do Hamas, Mahmud al Mabhuh.

 

O ministro de Estado para Assuntos Exteriores emirado, Anuar Mohamed Qarqash, citou os embaixadores da UE "no âmbito dos esforços para tratar todos os aspectos do assassinato que foi cometido em 19 de janeiro", informou um comunicado oficial.

 

Al Mabhuh, um dos fundadores do braço armado do Hamas, foi encontrado morto em 20 de janeiro em um quarto de hotel em Dubai.

 

11 pessoas foram acusadas pelo assassinato do líder - três irlandeses, seis britânicos, um francês e um alemão. A Interpol emitiu uma ordem de prisão para todos.

 

Qarqash destacou a importância de que os países implicados colaborem até que as investigações do crime sejam concluídas e seus atores compareçam ante a Justiça, de acordo com o comunicado.

 

Nesse sentido, o ministro afirmou que seu ministério leva a cabo uma coordenação com todos os organismos dos governos envolvidos, incluindo a polícia e as forças de segurança para investigar todas as informações e detalhes sobre os autores do assassinato de Mabhuh.

 

A polícia de Dubai afirmou neste domingo que alguns dos assassinos de Al Mabhuh tinham passaportes diplomáticos para entrar em Dubai e insistiu que os documentos falsificados que portavam provam que o serviço secreto israelense no exterior, o Mossad, está envolvido no assassinato.

O Ministério de Assuntos Exteriores dos Emirados Árabes Unidos convocou neste domingo, 21, os embaixadores dos países da União Europeia para fornecer informações sobre as investigações do assassinato do líder do Hamas, Mahmud al Mabhuh.

 

O ministro de Estado para Assuntos Exteriores emirado, Anuar Mohamed Qarqash, citou os embaixadores da UE "no âmbito dos esforços para tratar todos os aspectos do assassinato que foi cometido em 19 de janeiro", informou um comunicado oficial.

 

Al Mabhuh, um dos fundadores do braço armado do Hamas, foi encontrado morto em 20 de janeiro em um quarto de hotel em Dubai.

 

11 pessoas foram acusadas pelo assassinato do líder - três irlandeses, seis britânicos, um francês e um alemão. A Interpol emitiu uma ordem de prisão para todos.

 

Qarqash destacou a importância de que os países implicados colaborem até que as investigações do crime sejam concluídas e seus atores compareçam ante a Justiça, de acordo com o comunicado.

 

Nesse sentido, o ministro afirmou que seu ministério leva a cabo uma coordenação com todos os organismos dos governos envolvidos, incluindo a polícia e as forças de segurança para investigar todas as informações e detalhes sobre os autores do assassinato de Mabhuh.

 

A polícia de Dubai afirmou neste domingo que alguns dos assassinos de Al Mabhuh tinham passaportes diplomáticos para entrar em Dubai e insistiu que os documentos falsificados que portavam provam que o serviço secreto israelense no exterior, o Mossad, está envolvido no assassinato.

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