Estado Islâmico ataca capital de província no Iraque


Por RAHEEM SALMAN

Combatentes do Estado Islâmico atacaram um complexo do governo no centro de Ramadi nesta sexta-feira, parte de um atentado aparentemente coordenado para assumir o controle total da capital de província iraquiana a oeste de Bagdá. Os atiradores dispararam de telhados contra os edifícios do complexo, que abriga a sede do governo de Anbar e os quartéis-generais da polícia, enquanto as forças de segurança e combatentes tribais tentavam impedir o avanço dos militantes. As mesquitas transmitiram apelos por reforços para evitar que os radicais sunitas tomassem Ramadi, o que seria um grande revés para as forças governamentais, que romperam o cerco do Estado Islâmico à maior refinaria de petróleo do Iraque nesta semana. “As mesquitas estão pedindo a qualquer um que consiga usar armas que confrontem os agressores”, disse Hathal al-Fahdawi, membro do conselho provincial, à Reuters. Fahdawi contou que combatentes do Estado Islâmico atacaram o vilarejo de Al Shujairiya, cerca de 20 quilômetros ao leste de Ramadi, e ainda emboscaram e mataram um comandante de polícia local quando ele saía de casa na manhã desta sexta-feira. A maior parte de Ramadi, que fica a cerca de 90 quilômetros da capital Bagdá, e a província vizinha sunita de Anbar já estão nas mãos dos militantes. O grupo também retirou a maior porção do norte iraquiano do controle do governo de liderança xiita em junho, mergulhando o país em sua pior crise de segurança desde a deposição de Saddam Hussein em 2003. Os ataques aéreos dos Estado Unidos e de seus aliados ocidentais e árabes desde agosto contiveram uma ofensiva do Estado Islâmico contra forças curdas, mas não ameaçaram seriamente seu controle sobre a maior parte do território sunita do Iraque. Os militantes continuam a avançar em Anbar e capturaram a cidade de Hit no mês passado. Entretanto, na Província de Salahuddin, ao norte de Bagdá, forças de segurança iraquianas puseram fim a um cerco de meses do Estado Islâmico à refinaria de Baiji na terça-feira. Os ataques desta sexta-feira começaram perto das três da manhã pelo horário local, disse Fahdawi. Autoridades da cidade também relataram confrontos intensos a oeste de Ramadi e combates no norte e no sul. Um dia antes, um homem-bomba explodiu um caminhão sobre uma ponte no Rio Eufrates, nas cercanias de Ramadi, matando pelo menos cinco pessoas.

Combatentes do Estado Islâmico atacaram um complexo do governo no centro de Ramadi nesta sexta-feira, parte de um atentado aparentemente coordenado para assumir o controle total da capital de província iraquiana a oeste de Bagdá. Os atiradores dispararam de telhados contra os edifícios do complexo, que abriga a sede do governo de Anbar e os quartéis-generais da polícia, enquanto as forças de segurança e combatentes tribais tentavam impedir o avanço dos militantes. As mesquitas transmitiram apelos por reforços para evitar que os radicais sunitas tomassem Ramadi, o que seria um grande revés para as forças governamentais, que romperam o cerco do Estado Islâmico à maior refinaria de petróleo do Iraque nesta semana. “As mesquitas estão pedindo a qualquer um que consiga usar armas que confrontem os agressores”, disse Hathal al-Fahdawi, membro do conselho provincial, à Reuters. Fahdawi contou que combatentes do Estado Islâmico atacaram o vilarejo de Al Shujairiya, cerca de 20 quilômetros ao leste de Ramadi, e ainda emboscaram e mataram um comandante de polícia local quando ele saía de casa na manhã desta sexta-feira. A maior parte de Ramadi, que fica a cerca de 90 quilômetros da capital Bagdá, e a província vizinha sunita de Anbar já estão nas mãos dos militantes. O grupo também retirou a maior porção do norte iraquiano do controle do governo de liderança xiita em junho, mergulhando o país em sua pior crise de segurança desde a deposição de Saddam Hussein em 2003. Os ataques aéreos dos Estado Unidos e de seus aliados ocidentais e árabes desde agosto contiveram uma ofensiva do Estado Islâmico contra forças curdas, mas não ameaçaram seriamente seu controle sobre a maior parte do território sunita do Iraque. Os militantes continuam a avançar em Anbar e capturaram a cidade de Hit no mês passado. Entretanto, na Província de Salahuddin, ao norte de Bagdá, forças de segurança iraquianas puseram fim a um cerco de meses do Estado Islâmico à refinaria de Baiji na terça-feira. Os ataques desta sexta-feira começaram perto das três da manhã pelo horário local, disse Fahdawi. Autoridades da cidade também relataram confrontos intensos a oeste de Ramadi e combates no norte e no sul. Um dia antes, um homem-bomba explodiu um caminhão sobre uma ponte no Rio Eufrates, nas cercanias de Ramadi, matando pelo menos cinco pessoas.

Combatentes do Estado Islâmico atacaram um complexo do governo no centro de Ramadi nesta sexta-feira, parte de um atentado aparentemente coordenado para assumir o controle total da capital de província iraquiana a oeste de Bagdá. Os atiradores dispararam de telhados contra os edifícios do complexo, que abriga a sede do governo de Anbar e os quartéis-generais da polícia, enquanto as forças de segurança e combatentes tribais tentavam impedir o avanço dos militantes. As mesquitas transmitiram apelos por reforços para evitar que os radicais sunitas tomassem Ramadi, o que seria um grande revés para as forças governamentais, que romperam o cerco do Estado Islâmico à maior refinaria de petróleo do Iraque nesta semana. “As mesquitas estão pedindo a qualquer um que consiga usar armas que confrontem os agressores”, disse Hathal al-Fahdawi, membro do conselho provincial, à Reuters. Fahdawi contou que combatentes do Estado Islâmico atacaram o vilarejo de Al Shujairiya, cerca de 20 quilômetros ao leste de Ramadi, e ainda emboscaram e mataram um comandante de polícia local quando ele saía de casa na manhã desta sexta-feira. A maior parte de Ramadi, que fica a cerca de 90 quilômetros da capital Bagdá, e a província vizinha sunita de Anbar já estão nas mãos dos militantes. O grupo também retirou a maior porção do norte iraquiano do controle do governo de liderança xiita em junho, mergulhando o país em sua pior crise de segurança desde a deposição de Saddam Hussein em 2003. Os ataques aéreos dos Estado Unidos e de seus aliados ocidentais e árabes desde agosto contiveram uma ofensiva do Estado Islâmico contra forças curdas, mas não ameaçaram seriamente seu controle sobre a maior parte do território sunita do Iraque. Os militantes continuam a avançar em Anbar e capturaram a cidade de Hit no mês passado. Entretanto, na Província de Salahuddin, ao norte de Bagdá, forças de segurança iraquianas puseram fim a um cerco de meses do Estado Islâmico à refinaria de Baiji na terça-feira. Os ataques desta sexta-feira começaram perto das três da manhã pelo horário local, disse Fahdawi. Autoridades da cidade também relataram confrontos intensos a oeste de Ramadi e combates no norte e no sul. Um dia antes, um homem-bomba explodiu um caminhão sobre uma ponte no Rio Eufrates, nas cercanias de Ramadi, matando pelo menos cinco pessoas.

Combatentes do Estado Islâmico atacaram um complexo do governo no centro de Ramadi nesta sexta-feira, parte de um atentado aparentemente coordenado para assumir o controle total da capital de província iraquiana a oeste de Bagdá. Os atiradores dispararam de telhados contra os edifícios do complexo, que abriga a sede do governo de Anbar e os quartéis-generais da polícia, enquanto as forças de segurança e combatentes tribais tentavam impedir o avanço dos militantes. As mesquitas transmitiram apelos por reforços para evitar que os radicais sunitas tomassem Ramadi, o que seria um grande revés para as forças governamentais, que romperam o cerco do Estado Islâmico à maior refinaria de petróleo do Iraque nesta semana. “As mesquitas estão pedindo a qualquer um que consiga usar armas que confrontem os agressores”, disse Hathal al-Fahdawi, membro do conselho provincial, à Reuters. Fahdawi contou que combatentes do Estado Islâmico atacaram o vilarejo de Al Shujairiya, cerca de 20 quilômetros ao leste de Ramadi, e ainda emboscaram e mataram um comandante de polícia local quando ele saía de casa na manhã desta sexta-feira. A maior parte de Ramadi, que fica a cerca de 90 quilômetros da capital Bagdá, e a província vizinha sunita de Anbar já estão nas mãos dos militantes. O grupo também retirou a maior porção do norte iraquiano do controle do governo de liderança xiita em junho, mergulhando o país em sua pior crise de segurança desde a deposição de Saddam Hussein em 2003. Os ataques aéreos dos Estado Unidos e de seus aliados ocidentais e árabes desde agosto contiveram uma ofensiva do Estado Islâmico contra forças curdas, mas não ameaçaram seriamente seu controle sobre a maior parte do território sunita do Iraque. Os militantes continuam a avançar em Anbar e capturaram a cidade de Hit no mês passado. Entretanto, na Província de Salahuddin, ao norte de Bagdá, forças de segurança iraquianas puseram fim a um cerco de meses do Estado Islâmico à refinaria de Baiji na terça-feira. Os ataques desta sexta-feira começaram perto das três da manhã pelo horário local, disse Fahdawi. Autoridades da cidade também relataram confrontos intensos a oeste de Ramadi e combates no norte e no sul. Um dia antes, um homem-bomba explodiu um caminhão sobre uma ponte no Rio Eufrates, nas cercanias de Ramadi, matando pelo menos cinco pessoas.

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