EUA alertam Irã sobre consequências de impasse nuclear


Em Seul, Barack Obama estende a mão para negociação com Pyongyang e endurece tom com Teerã

Por Redação

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um alerta enfático ao Irã nesta quinta-feira, 19, sobre as consequências do país não responder à oferta de um acordo nuclear e pode ter um pacote de medidas a serem adotadas "em semanas".

 

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O duro discurso de Obama veio depois de o Irã ter indicado que não enviará o urânio de baixo enriquecimento para ser processado na Rússia, como prevê a peça central de um acordo destinado a firmar uma resolução pacífica sobre o polêmico programa nuclear iraniano e que visa adiar a potencial capacidade do Irã de construir bombas em pelo menos um ano. O órgão nuclear da ONU, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), disse que o Irã deve enviar cerca de 75% de urânio de baixo teor de enriquecimento para a Rússia e a França, onde ele seria transformado em combustível para um reator localizado em Teerã e usado em pesquisas médicas.

 

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"O Irã levou semanas e não mostrou disposição para dizer sim a essa proposta... então, como consequência, iniciamos discussões com nossos parceiros internacionais sobre a importância de haver consequências", disse Obama em entrevista coletiva conjunta com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, durante visita a Seul.

 

Obama disse que o Irã não receberá um tempo ilimitado, o que torne a questão nuclear iraniana parecida com a norte-coreana. "Não vamos duplicar o que aconteceu com a Coreia do Norte, em que as negociações continuam para sempre sem que haja uma solução verdadeira na questão", disse Obama.

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Em Manila, o ministro do Exterior do Irã, Manouchehr Mottaki, minimizou a possibilidade de a República Islâmica sofrer novas sanções. "Sanções eram a literatura das décadas de 1960 e 1970", disse ele em entrevista coletiva. "Acho que eles são sábios o bastante para não repetir experiências fracassadas", acrescentou por meio de um intérprete. "É claro que isso depende deles."

 

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Pyongyang

 

Obama e seu colega sul-coreano também sinalizaram impaciência com outra ameaça nuclear, a Coreia do Norte. Ambos anunciaram novas medidas conjuntas para conseguir que o país suspenda suas armas nucleares.

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Lee disse que Obama apoiou sua ideia de uma "grande barganha" de caráter extraordinário com a Coreia do Norte, com o oferecimento de ajuda e concessões em troca do desmantelamento nuclear, no lugar do processo gradual de negociação, recentemente interrompido.

 

Já o presidente americano disse que seu enviado viajará para a Coreia do Norte no começo do mês que vem para as primeiras conversas bilaterais desde o início de seu governo. A Coreia do Sul é a última etapa da viagem de Obama pela Ásia.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um alerta enfático ao Irã nesta quinta-feira, 19, sobre as consequências do país não responder à oferta de um acordo nuclear e pode ter um pacote de medidas a serem adotadas "em semanas".

 

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O duro discurso de Obama veio depois de o Irã ter indicado que não enviará o urânio de baixo enriquecimento para ser processado na Rússia, como prevê a peça central de um acordo destinado a firmar uma resolução pacífica sobre o polêmico programa nuclear iraniano e que visa adiar a potencial capacidade do Irã de construir bombas em pelo menos um ano. O órgão nuclear da ONU, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), disse que o Irã deve enviar cerca de 75% de urânio de baixo teor de enriquecimento para a Rússia e a França, onde ele seria transformado em combustível para um reator localizado em Teerã e usado em pesquisas médicas.

 

"O Irã levou semanas e não mostrou disposição para dizer sim a essa proposta... então, como consequência, iniciamos discussões com nossos parceiros internacionais sobre a importância de haver consequências", disse Obama em entrevista coletiva conjunta com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, durante visita a Seul.

 

Obama disse que o Irã não receberá um tempo ilimitado, o que torne a questão nuclear iraniana parecida com a norte-coreana. "Não vamos duplicar o que aconteceu com a Coreia do Norte, em que as negociações continuam para sempre sem que haja uma solução verdadeira na questão", disse Obama.

 

Em Manila, o ministro do Exterior do Irã, Manouchehr Mottaki, minimizou a possibilidade de a República Islâmica sofrer novas sanções. "Sanções eram a literatura das décadas de 1960 e 1970", disse ele em entrevista coletiva. "Acho que eles são sábios o bastante para não repetir experiências fracassadas", acrescentou por meio de um intérprete. "É claro que isso depende deles."

 

Pyongyang

 

Obama e seu colega sul-coreano também sinalizaram impaciência com outra ameaça nuclear, a Coreia do Norte. Ambos anunciaram novas medidas conjuntas para conseguir que o país suspenda suas armas nucleares.

 

Lee disse que Obama apoiou sua ideia de uma "grande barganha" de caráter extraordinário com a Coreia do Norte, com o oferecimento de ajuda e concessões em troca do desmantelamento nuclear, no lugar do processo gradual de negociação, recentemente interrompido.

 

Já o presidente americano disse que seu enviado viajará para a Coreia do Norte no começo do mês que vem para as primeiras conversas bilaterais desde o início de seu governo. A Coreia do Sul é a última etapa da viagem de Obama pela Ásia.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um alerta enfático ao Irã nesta quinta-feira, 19, sobre as consequências do país não responder à oferta de um acordo nuclear e pode ter um pacote de medidas a serem adotadas "em semanas".

 

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"O Irã levou semanas e não mostrou disposição para dizer sim a essa proposta... então, como consequência, iniciamos discussões com nossos parceiros internacionais sobre a importância de haver consequências", disse Obama em entrevista coletiva conjunta com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, durante visita a Seul.

 

Obama disse que o Irã não receberá um tempo ilimitado, o que torne a questão nuclear iraniana parecida com a norte-coreana. "Não vamos duplicar o que aconteceu com a Coreia do Norte, em que as negociações continuam para sempre sem que haja uma solução verdadeira na questão", disse Obama.

 

Em Manila, o ministro do Exterior do Irã, Manouchehr Mottaki, minimizou a possibilidade de a República Islâmica sofrer novas sanções. "Sanções eram a literatura das décadas de 1960 e 1970", disse ele em entrevista coletiva. "Acho que eles são sábios o bastante para não repetir experiências fracassadas", acrescentou por meio de um intérprete. "É claro que isso depende deles."

 

Pyongyang

 

Obama e seu colega sul-coreano também sinalizaram impaciência com outra ameaça nuclear, a Coreia do Norte. Ambos anunciaram novas medidas conjuntas para conseguir que o país suspenda suas armas nucleares.

 

Lee disse que Obama apoiou sua ideia de uma "grande barganha" de caráter extraordinário com a Coreia do Norte, com o oferecimento de ajuda e concessões em troca do desmantelamento nuclear, no lugar do processo gradual de negociação, recentemente interrompido.

 

Já o presidente americano disse que seu enviado viajará para a Coreia do Norte no começo do mês que vem para as primeiras conversas bilaterais desde o início de seu governo. A Coreia do Sul é a última etapa da viagem de Obama pela Ásia.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um alerta enfático ao Irã nesta quinta-feira, 19, sobre as consequências do país não responder à oferta de um acordo nuclear e pode ter um pacote de medidas a serem adotadas "em semanas".

 

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"O Irã levou semanas e não mostrou disposição para dizer sim a essa proposta... então, como consequência, iniciamos discussões com nossos parceiros internacionais sobre a importância de haver consequências", disse Obama em entrevista coletiva conjunta com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, durante visita a Seul.

 

Obama disse que o Irã não receberá um tempo ilimitado, o que torne a questão nuclear iraniana parecida com a norte-coreana. "Não vamos duplicar o que aconteceu com a Coreia do Norte, em que as negociações continuam para sempre sem que haja uma solução verdadeira na questão", disse Obama.

 

Em Manila, o ministro do Exterior do Irã, Manouchehr Mottaki, minimizou a possibilidade de a República Islâmica sofrer novas sanções. "Sanções eram a literatura das décadas de 1960 e 1970", disse ele em entrevista coletiva. "Acho que eles são sábios o bastante para não repetir experiências fracassadas", acrescentou por meio de um intérprete. "É claro que isso depende deles."

 

Pyongyang

 

Obama e seu colega sul-coreano também sinalizaram impaciência com outra ameaça nuclear, a Coreia do Norte. Ambos anunciaram novas medidas conjuntas para conseguir que o país suspenda suas armas nucleares.

 

Lee disse que Obama apoiou sua ideia de uma "grande barganha" de caráter extraordinário com a Coreia do Norte, com o oferecimento de ajuda e concessões em troca do desmantelamento nuclear, no lugar do processo gradual de negociação, recentemente interrompido.

 

Já o presidente americano disse que seu enviado viajará para a Coreia do Norte no começo do mês que vem para as primeiras conversas bilaterais desde o início de seu governo. A Coreia do Sul é a última etapa da viagem de Obama pela Ásia.

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