EUA continuarão treinando forças do Iraque após retirada em 2011


No final do mês que vem, número de soldados americanos no país passará de 140 mil para 50 mil

BAGDÁ - O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA, Mike Mullen, disse nesta terça-feira, 27, em Bagdá, que seu país prosseguirá com o treinamento, preparação e apoio logístico às forças de segurança iraquianas, após a retirada total das tropas no final de 2011.

 

Veja também:Verba para reconstrução do Iraque 'sumiu'1ª sessão do Parlamento fracassa e é adiada

continua após a publicidade

 

Mullen fez essas declarações em reunião com o presidente interino do Iraque, Jalal Talabani, com quem revisou os preparativos para reduzir o número de soldados americanos no país árabe de 140 mil para 50 mil no final do mês que vem, de acordo com o pacto de segurança entre Washington e Bagdá. Esse acordo, assinado em dezembro de 2008, estipula também a retirada total americana do Iraque no final de 2011.

 

continua após a publicidade

Segundo um comunicado da presidência iraquiana, Mullen reafirmou o desejo dos EUA de assegurar os laços com o povo iraquiano e reiterou o respaldo de Washington ao processo político no Iraque.

 

Por sua vez, Talabani disse que as forças de segurança iraquianas necessitam mais treino e preparação para ser capazes de cumprir sua missão da melhor maneira possível, indica a nota.

continua após a publicidade

 

Além disso, o presidente interino informou a Mullen sobre os últimos eventos políticos e de segurança no Iraque e sobre as medidas constitucionais que se aplicam para escolher um chefe de Estado, um primeiro-ministro e um chefe do Parlamento.

 

continua após a publicidade

Talabani assinalou que "as coalizões políticas prosseguem com os diálogos para conseguir uma solução que satisfaça a todos para criar um Executivo de união nacional verdadeira o mais rápido possível", depois das eleições legislativas de 7 de março.

 

Nesse sentido, ele ressaltou que o Iraque necessita um Governo forte e unido, que tenha como objetivo reforçar os laços que unem Bagdá e Washington. "A próxima etapa precisaria de um fortalecimento das relações de maneira mais profunda nos âmbitos políticos, científicos e comerciais, mediante o acordo de segurança estratégico assinado entre os dois países amigos", destacou Talabani.

continua após a publicidade

 

Mullen também se reuniu separadamente com o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, e com o ministro de Defesa, Abdul Qadir al-Obeidi, com quem discutiu a retirada do Exército americano.

 

continua após a publicidade

Em entrevista coletiva conjunta com al-Obeidi, Mullen se manifestou "surpreso" com o alto nível mostrado pelas forças iraquianas, que fizeram com que a situação de segurança no Iraque tenha chegado a um nível "excelente".

BAGDÁ - O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA, Mike Mullen, disse nesta terça-feira, 27, em Bagdá, que seu país prosseguirá com o treinamento, preparação e apoio logístico às forças de segurança iraquianas, após a retirada total das tropas no final de 2011.

 

Veja também:Verba para reconstrução do Iraque 'sumiu'1ª sessão do Parlamento fracassa e é adiada

 

Mullen fez essas declarações em reunião com o presidente interino do Iraque, Jalal Talabani, com quem revisou os preparativos para reduzir o número de soldados americanos no país árabe de 140 mil para 50 mil no final do mês que vem, de acordo com o pacto de segurança entre Washington e Bagdá. Esse acordo, assinado em dezembro de 2008, estipula também a retirada total americana do Iraque no final de 2011.

 

Segundo um comunicado da presidência iraquiana, Mullen reafirmou o desejo dos EUA de assegurar os laços com o povo iraquiano e reiterou o respaldo de Washington ao processo político no Iraque.

 

Por sua vez, Talabani disse que as forças de segurança iraquianas necessitam mais treino e preparação para ser capazes de cumprir sua missão da melhor maneira possível, indica a nota.

 

Além disso, o presidente interino informou a Mullen sobre os últimos eventos políticos e de segurança no Iraque e sobre as medidas constitucionais que se aplicam para escolher um chefe de Estado, um primeiro-ministro e um chefe do Parlamento.

 

Talabani assinalou que "as coalizões políticas prosseguem com os diálogos para conseguir uma solução que satisfaça a todos para criar um Executivo de união nacional verdadeira o mais rápido possível", depois das eleições legislativas de 7 de março.

 

Nesse sentido, ele ressaltou que o Iraque necessita um Governo forte e unido, que tenha como objetivo reforçar os laços que unem Bagdá e Washington. "A próxima etapa precisaria de um fortalecimento das relações de maneira mais profunda nos âmbitos políticos, científicos e comerciais, mediante o acordo de segurança estratégico assinado entre os dois países amigos", destacou Talabani.

 

Mullen também se reuniu separadamente com o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, e com o ministro de Defesa, Abdul Qadir al-Obeidi, com quem discutiu a retirada do Exército americano.

 

Em entrevista coletiva conjunta com al-Obeidi, Mullen se manifestou "surpreso" com o alto nível mostrado pelas forças iraquianas, que fizeram com que a situação de segurança no Iraque tenha chegado a um nível "excelente".

BAGDÁ - O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA, Mike Mullen, disse nesta terça-feira, 27, em Bagdá, que seu país prosseguirá com o treinamento, preparação e apoio logístico às forças de segurança iraquianas, após a retirada total das tropas no final de 2011.

 

Veja também:Verba para reconstrução do Iraque 'sumiu'1ª sessão do Parlamento fracassa e é adiada

 

Mullen fez essas declarações em reunião com o presidente interino do Iraque, Jalal Talabani, com quem revisou os preparativos para reduzir o número de soldados americanos no país árabe de 140 mil para 50 mil no final do mês que vem, de acordo com o pacto de segurança entre Washington e Bagdá. Esse acordo, assinado em dezembro de 2008, estipula também a retirada total americana do Iraque no final de 2011.

 

Segundo um comunicado da presidência iraquiana, Mullen reafirmou o desejo dos EUA de assegurar os laços com o povo iraquiano e reiterou o respaldo de Washington ao processo político no Iraque.

 

Por sua vez, Talabani disse que as forças de segurança iraquianas necessitam mais treino e preparação para ser capazes de cumprir sua missão da melhor maneira possível, indica a nota.

 

Além disso, o presidente interino informou a Mullen sobre os últimos eventos políticos e de segurança no Iraque e sobre as medidas constitucionais que se aplicam para escolher um chefe de Estado, um primeiro-ministro e um chefe do Parlamento.

 

Talabani assinalou que "as coalizões políticas prosseguem com os diálogos para conseguir uma solução que satisfaça a todos para criar um Executivo de união nacional verdadeira o mais rápido possível", depois das eleições legislativas de 7 de março.

 

Nesse sentido, ele ressaltou que o Iraque necessita um Governo forte e unido, que tenha como objetivo reforçar os laços que unem Bagdá e Washington. "A próxima etapa precisaria de um fortalecimento das relações de maneira mais profunda nos âmbitos políticos, científicos e comerciais, mediante o acordo de segurança estratégico assinado entre os dois países amigos", destacou Talabani.

 

Mullen também se reuniu separadamente com o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, e com o ministro de Defesa, Abdul Qadir al-Obeidi, com quem discutiu a retirada do Exército americano.

 

Em entrevista coletiva conjunta com al-Obeidi, Mullen se manifestou "surpreso" com o alto nível mostrado pelas forças iraquianas, que fizeram com que a situação de segurança no Iraque tenha chegado a um nível "excelente".

BAGDÁ - O chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA, Mike Mullen, disse nesta terça-feira, 27, em Bagdá, que seu país prosseguirá com o treinamento, preparação e apoio logístico às forças de segurança iraquianas, após a retirada total das tropas no final de 2011.

 

Veja também:Verba para reconstrução do Iraque 'sumiu'1ª sessão do Parlamento fracassa e é adiada

 

Mullen fez essas declarações em reunião com o presidente interino do Iraque, Jalal Talabani, com quem revisou os preparativos para reduzir o número de soldados americanos no país árabe de 140 mil para 50 mil no final do mês que vem, de acordo com o pacto de segurança entre Washington e Bagdá. Esse acordo, assinado em dezembro de 2008, estipula também a retirada total americana do Iraque no final de 2011.

 

Segundo um comunicado da presidência iraquiana, Mullen reafirmou o desejo dos EUA de assegurar os laços com o povo iraquiano e reiterou o respaldo de Washington ao processo político no Iraque.

 

Por sua vez, Talabani disse que as forças de segurança iraquianas necessitam mais treino e preparação para ser capazes de cumprir sua missão da melhor maneira possível, indica a nota.

 

Além disso, o presidente interino informou a Mullen sobre os últimos eventos políticos e de segurança no Iraque e sobre as medidas constitucionais que se aplicam para escolher um chefe de Estado, um primeiro-ministro e um chefe do Parlamento.

 

Talabani assinalou que "as coalizões políticas prosseguem com os diálogos para conseguir uma solução que satisfaça a todos para criar um Executivo de união nacional verdadeira o mais rápido possível", depois das eleições legislativas de 7 de março.

 

Nesse sentido, ele ressaltou que o Iraque necessita um Governo forte e unido, que tenha como objetivo reforçar os laços que unem Bagdá e Washington. "A próxima etapa precisaria de um fortalecimento das relações de maneira mais profunda nos âmbitos políticos, científicos e comerciais, mediante o acordo de segurança estratégico assinado entre os dois países amigos", destacou Talabani.

 

Mullen também se reuniu separadamente com o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, e com o ministro de Defesa, Abdul Qadir al-Obeidi, com quem discutiu a retirada do Exército americano.

 

Em entrevista coletiva conjunta com al-Obeidi, Mullen se manifestou "surpreso" com o alto nível mostrado pelas forças iraquianas, que fizeram com que a situação de segurança no Iraque tenha chegado a um nível "excelente".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.