EUA mantêm pressão sobre Abbas após visita de Netanyahu


Por JEFFREY HELLER

A visita discreta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à Casa Branca, retratada por muitos como fria e distante, na verdade quebrou o gelo das relações entre ele e o presidente Barack Obama, disse uma autoridade israelense na quarta-feira. E desde o encontro de segunda-feira Washington tem mantido a pressão sobre os palestinos para retomar as negociações de paz mesmo sem haver antes o congelamento dos assentamentos israelenses. Netanyahu, que tem resistido à pressão norte-americana para interromper as obras nos assentamentos, foi conduzido ao Salão Oval após o cair da noite para uma reunião à qual, ao contrário da prática habitual com líderes israelenses em visita, jornalistas não tiveram permissão para presenciar. Em Israel, os jornais consideraram a discrição da visita à Casa Branca como uma falta de atenção, um sinal das relações tensas entre Obama e Netanyahu, que rejeita os pedidos feitos pelo norte-americano para paralisar as obras nos assentos na Cisjordânia ocupada. "Foi de fato um quebra-gelo", disse uma autoridade israelense, que acompanhou Netanyahu em visitas aos EUA e à França, onde o premiê planejava se encontrar com o presidente francês, Nicolas Sarkozy. "Durante a reunião, Netanyahu e Obama estabeleceram uma relação de comunicação real", afirmou a autoridade, ressaltando que os dois conversaram a sós por mais de uma hora. Outra autoridade israelense acrescentou: "Eles falaram sobre ações concretas no campo palestino no futuro próximo." Ele não se aprofundou no assunto. O caráter discreto da visita ao Salão Oval, segundo as autoridades israelenses, foi em parte destinado a não irritar os palestinos - já descontentes com o que percebem como um retrocesso dos EUA na questão dos assentamentos - ou a não enfraquecer o presidente palestino, Mahmoud Abbas.

A visita discreta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à Casa Branca, retratada por muitos como fria e distante, na verdade quebrou o gelo das relações entre ele e o presidente Barack Obama, disse uma autoridade israelense na quarta-feira. E desde o encontro de segunda-feira Washington tem mantido a pressão sobre os palestinos para retomar as negociações de paz mesmo sem haver antes o congelamento dos assentamentos israelenses. Netanyahu, que tem resistido à pressão norte-americana para interromper as obras nos assentamentos, foi conduzido ao Salão Oval após o cair da noite para uma reunião à qual, ao contrário da prática habitual com líderes israelenses em visita, jornalistas não tiveram permissão para presenciar. Em Israel, os jornais consideraram a discrição da visita à Casa Branca como uma falta de atenção, um sinal das relações tensas entre Obama e Netanyahu, que rejeita os pedidos feitos pelo norte-americano para paralisar as obras nos assentos na Cisjordânia ocupada. "Foi de fato um quebra-gelo", disse uma autoridade israelense, que acompanhou Netanyahu em visitas aos EUA e à França, onde o premiê planejava se encontrar com o presidente francês, Nicolas Sarkozy. "Durante a reunião, Netanyahu e Obama estabeleceram uma relação de comunicação real", afirmou a autoridade, ressaltando que os dois conversaram a sós por mais de uma hora. Outra autoridade israelense acrescentou: "Eles falaram sobre ações concretas no campo palestino no futuro próximo." Ele não se aprofundou no assunto. O caráter discreto da visita ao Salão Oval, segundo as autoridades israelenses, foi em parte destinado a não irritar os palestinos - já descontentes com o que percebem como um retrocesso dos EUA na questão dos assentamentos - ou a não enfraquecer o presidente palestino, Mahmoud Abbas.

A visita discreta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à Casa Branca, retratada por muitos como fria e distante, na verdade quebrou o gelo das relações entre ele e o presidente Barack Obama, disse uma autoridade israelense na quarta-feira. E desde o encontro de segunda-feira Washington tem mantido a pressão sobre os palestinos para retomar as negociações de paz mesmo sem haver antes o congelamento dos assentamentos israelenses. Netanyahu, que tem resistido à pressão norte-americana para interromper as obras nos assentamentos, foi conduzido ao Salão Oval após o cair da noite para uma reunião à qual, ao contrário da prática habitual com líderes israelenses em visita, jornalistas não tiveram permissão para presenciar. Em Israel, os jornais consideraram a discrição da visita à Casa Branca como uma falta de atenção, um sinal das relações tensas entre Obama e Netanyahu, que rejeita os pedidos feitos pelo norte-americano para paralisar as obras nos assentos na Cisjordânia ocupada. "Foi de fato um quebra-gelo", disse uma autoridade israelense, que acompanhou Netanyahu em visitas aos EUA e à França, onde o premiê planejava se encontrar com o presidente francês, Nicolas Sarkozy. "Durante a reunião, Netanyahu e Obama estabeleceram uma relação de comunicação real", afirmou a autoridade, ressaltando que os dois conversaram a sós por mais de uma hora. Outra autoridade israelense acrescentou: "Eles falaram sobre ações concretas no campo palestino no futuro próximo." Ele não se aprofundou no assunto. O caráter discreto da visita ao Salão Oval, segundo as autoridades israelenses, foi em parte destinado a não irritar os palestinos - já descontentes com o que percebem como um retrocesso dos EUA na questão dos assentamentos - ou a não enfraquecer o presidente palestino, Mahmoud Abbas.

A visita discreta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à Casa Branca, retratada por muitos como fria e distante, na verdade quebrou o gelo das relações entre ele e o presidente Barack Obama, disse uma autoridade israelense na quarta-feira. E desde o encontro de segunda-feira Washington tem mantido a pressão sobre os palestinos para retomar as negociações de paz mesmo sem haver antes o congelamento dos assentamentos israelenses. Netanyahu, que tem resistido à pressão norte-americana para interromper as obras nos assentamentos, foi conduzido ao Salão Oval após o cair da noite para uma reunião à qual, ao contrário da prática habitual com líderes israelenses em visita, jornalistas não tiveram permissão para presenciar. Em Israel, os jornais consideraram a discrição da visita à Casa Branca como uma falta de atenção, um sinal das relações tensas entre Obama e Netanyahu, que rejeita os pedidos feitos pelo norte-americano para paralisar as obras nos assentos na Cisjordânia ocupada. "Foi de fato um quebra-gelo", disse uma autoridade israelense, que acompanhou Netanyahu em visitas aos EUA e à França, onde o premiê planejava se encontrar com o presidente francês, Nicolas Sarkozy. "Durante a reunião, Netanyahu e Obama estabeleceram uma relação de comunicação real", afirmou a autoridade, ressaltando que os dois conversaram a sós por mais de uma hora. Outra autoridade israelense acrescentou: "Eles falaram sobre ações concretas no campo palestino no futuro próximo." Ele não se aprofundou no assunto. O caráter discreto da visita ao Salão Oval, segundo as autoridades israelenses, foi em parte destinado a não irritar os palestinos - já descontentes com o que percebem como um retrocesso dos EUA na questão dos assentamentos - ou a não enfraquecer o presidente palestino, Mahmoud Abbas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.