EUA questionam cessar-fogo na Líbia e dizem que ataques têm sido eficazes


Pentágono afirmou não ter o líder líbio Muamar Kadafi em sua 'lista de alvos'

'Não registramos nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão', disse Gortney

WASHINGTON - Os ataques de Estados Unidos, França e Grã-Bretanha contra as tropas terrestres líbias no sul de Benghazi têm obtido "muito êxito", e as forças aliadas "não estão indo atrás" do líder líbio Muammar Kadafi, afirmou uma autoridade militar norte-americana no domingo.

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Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioCharge: O pensamento vivo de KadafiO vice-almirante Bill Gortney, diretor do Estado Maior Conjunto do Exército dos EUA, afirmou a jornalistas que não houve atividade aérea ou emissões de radar por parte da Líbia e que tem havido uma diminuição significativa na vigilância aérea do país devido à operação. Segundo Gortney, o Pentágono questiona todas as declarações do governo de Kadafi, incluindo sua alegação de que iria aderir a um novo cessar-fogo. Até agora o Pentágono não registrou nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão contra as tropas terrestres da Líbia nem mortes de civis, afirmou Gortney. Fumaça foi vista nos céus de Trípoli na direção do palácio presidencial, mas Gortney disse que os EUA não têm o líder líbio em sua "lista de alvos". O vice-almirante afirmou ainda que a coalizão que age contra Kadafi, inicialmente formada por EUA, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá, foi ampliada para incluir Bélgica e Catar. Leia ainda: EUA: Zona de exclusão aérea já funciona na LíbiaTropas de Kadafi invadem cidade rebelde MisrataRússia diz que 48 civis morreram e pede ataques restritosCoalizão volta a atacar forças de Kadafi

'Não registramos nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão', disse Gortney

WASHINGTON - Os ataques de Estados Unidos, França e Grã-Bretanha contra as tropas terrestres líbias no sul de Benghazi têm obtido "muito êxito", e as forças aliadas "não estão indo atrás" do líder líbio Muammar Kadafi, afirmou uma autoridade militar norte-americana no domingo.

Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioCharge: O pensamento vivo de KadafiO vice-almirante Bill Gortney, diretor do Estado Maior Conjunto do Exército dos EUA, afirmou a jornalistas que não houve atividade aérea ou emissões de radar por parte da Líbia e que tem havido uma diminuição significativa na vigilância aérea do país devido à operação. Segundo Gortney, o Pentágono questiona todas as declarações do governo de Kadafi, incluindo sua alegação de que iria aderir a um novo cessar-fogo. Até agora o Pentágono não registrou nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão contra as tropas terrestres da Líbia nem mortes de civis, afirmou Gortney. Fumaça foi vista nos céus de Trípoli na direção do palácio presidencial, mas Gortney disse que os EUA não têm o líder líbio em sua "lista de alvos". O vice-almirante afirmou ainda que a coalizão que age contra Kadafi, inicialmente formada por EUA, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá, foi ampliada para incluir Bélgica e Catar. Leia ainda: EUA: Zona de exclusão aérea já funciona na LíbiaTropas de Kadafi invadem cidade rebelde MisrataRússia diz que 48 civis morreram e pede ataques restritosCoalizão volta a atacar forças de Kadafi

'Não registramos nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão', disse Gortney

WASHINGTON - Os ataques de Estados Unidos, França e Grã-Bretanha contra as tropas terrestres líbias no sul de Benghazi têm obtido "muito êxito", e as forças aliadas "não estão indo atrás" do líder líbio Muammar Kadafi, afirmou uma autoridade militar norte-americana no domingo.

Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioCharge: O pensamento vivo de KadafiO vice-almirante Bill Gortney, diretor do Estado Maior Conjunto do Exército dos EUA, afirmou a jornalistas que não houve atividade aérea ou emissões de radar por parte da Líbia e que tem havido uma diminuição significativa na vigilância aérea do país devido à operação. Segundo Gortney, o Pentágono questiona todas as declarações do governo de Kadafi, incluindo sua alegação de que iria aderir a um novo cessar-fogo. Até agora o Pentágono não registrou nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão contra as tropas terrestres da Líbia nem mortes de civis, afirmou Gortney. Fumaça foi vista nos céus de Trípoli na direção do palácio presidencial, mas Gortney disse que os EUA não têm o líder líbio em sua "lista de alvos". O vice-almirante afirmou ainda que a coalizão que age contra Kadafi, inicialmente formada por EUA, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá, foi ampliada para incluir Bélgica e Catar. Leia ainda: EUA: Zona de exclusão aérea já funciona na LíbiaTropas de Kadafi invadem cidade rebelde MisrataRússia diz que 48 civis morreram e pede ataques restritosCoalizão volta a atacar forças de Kadafi

'Não registramos nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão', disse Gortney

WASHINGTON - Os ataques de Estados Unidos, França e Grã-Bretanha contra as tropas terrestres líbias no sul de Benghazi têm obtido "muito êxito", e as forças aliadas "não estão indo atrás" do líder líbio Muammar Kadafi, afirmou uma autoridade militar norte-americana no domingo.

Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioCharge: O pensamento vivo de KadafiO vice-almirante Bill Gortney, diretor do Estado Maior Conjunto do Exército dos EUA, afirmou a jornalistas que não houve atividade aérea ou emissões de radar por parte da Líbia e que tem havido uma diminuição significativa na vigilância aérea do país devido à operação. Segundo Gortney, o Pentágono questiona todas as declarações do governo de Kadafi, incluindo sua alegação de que iria aderir a um novo cessar-fogo. Até agora o Pentágono não registrou nenhuma perda de aeronaves nos ataques da coalizão contra as tropas terrestres da Líbia nem mortes de civis, afirmou Gortney. Fumaça foi vista nos céus de Trípoli na direção do palácio presidencial, mas Gortney disse que os EUA não têm o líder líbio em sua "lista de alvos". O vice-almirante afirmou ainda que a coalizão que age contra Kadafi, inicialmente formada por EUA, Grã-Bretanha, França, Itália e Canadá, foi ampliada para incluir Bélgica e Catar. Leia ainda: EUA: Zona de exclusão aérea já funciona na LíbiaTropas de Kadafi invadem cidade rebelde MisrataRússia diz que 48 civis morreram e pede ataques restritosCoalizão volta a atacar forças de Kadafi

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