Foguete de Gaza cai perto de escola infantil israelense


Por DOUGLAS HAMILTON

Um foguete disparado da Faixa de Gaza caiu na terça-feira perto de uma pré-escola de Israel. Não houve feridos na escola, mas uma adolescente que tomava banho num prédio próximo foi atingida por estilhaços de vidro. A violência na região tem crescido às vésperas do segundo aniversário do início da guerra de Israel contra o grupo Hamas, que controla a Faixa de Gaza. "Tivemos sorte", disse Ilan Goldsmith, dirigente comunitário do Kibbutz Zikim, que fica no litoral de Israel, logo ao norte da Faixa de Gaza. O foguete, segundo ele, "explodiu às 7h45, momento exato em que os pais estão trazendo suas crianças... 28 crianças." O foguete Qassam, de fabricação palestina, atravessou o kibbutz rodopiando e explodiu numa rua a cerca de 10 metros da escola infantil e de duas creches, segundo Goldsmith. Israel retaliou ao ataque bombardeando alvos na Faixa de Gaza e ferindo cinco militantes do Hamas, três dos quais ficaram em estado grave, segundo fontes palestinas. "A situação no sul (de Israel) é tensa e frágil, e pode se deteriorar se um ataque com foguete causar um grande número de vítimas", disse o general Gabi Ashkenazi, chefe do Estado-Maior de Israel, a uma comissão parlamentar. Um porta-voz militar israelense disse que pelo menos 14 foguetes foram disparados de Gaza em dois dias. No sábado, um bombardeio israelense havia matado cinco militantes, maior número de mortos nos confrontos esporádicos deste ano.

Um foguete disparado da Faixa de Gaza caiu na terça-feira perto de uma pré-escola de Israel. Não houve feridos na escola, mas uma adolescente que tomava banho num prédio próximo foi atingida por estilhaços de vidro. A violência na região tem crescido às vésperas do segundo aniversário do início da guerra de Israel contra o grupo Hamas, que controla a Faixa de Gaza. "Tivemos sorte", disse Ilan Goldsmith, dirigente comunitário do Kibbutz Zikim, que fica no litoral de Israel, logo ao norte da Faixa de Gaza. O foguete, segundo ele, "explodiu às 7h45, momento exato em que os pais estão trazendo suas crianças... 28 crianças." O foguete Qassam, de fabricação palestina, atravessou o kibbutz rodopiando e explodiu numa rua a cerca de 10 metros da escola infantil e de duas creches, segundo Goldsmith. Israel retaliou ao ataque bombardeando alvos na Faixa de Gaza e ferindo cinco militantes do Hamas, três dos quais ficaram em estado grave, segundo fontes palestinas. "A situação no sul (de Israel) é tensa e frágil, e pode se deteriorar se um ataque com foguete causar um grande número de vítimas", disse o general Gabi Ashkenazi, chefe do Estado-Maior de Israel, a uma comissão parlamentar. Um porta-voz militar israelense disse que pelo menos 14 foguetes foram disparados de Gaza em dois dias. No sábado, um bombardeio israelense havia matado cinco militantes, maior número de mortos nos confrontos esporádicos deste ano.

Um foguete disparado da Faixa de Gaza caiu na terça-feira perto de uma pré-escola de Israel. Não houve feridos na escola, mas uma adolescente que tomava banho num prédio próximo foi atingida por estilhaços de vidro. A violência na região tem crescido às vésperas do segundo aniversário do início da guerra de Israel contra o grupo Hamas, que controla a Faixa de Gaza. "Tivemos sorte", disse Ilan Goldsmith, dirigente comunitário do Kibbutz Zikim, que fica no litoral de Israel, logo ao norte da Faixa de Gaza. O foguete, segundo ele, "explodiu às 7h45, momento exato em que os pais estão trazendo suas crianças... 28 crianças." O foguete Qassam, de fabricação palestina, atravessou o kibbutz rodopiando e explodiu numa rua a cerca de 10 metros da escola infantil e de duas creches, segundo Goldsmith. Israel retaliou ao ataque bombardeando alvos na Faixa de Gaza e ferindo cinco militantes do Hamas, três dos quais ficaram em estado grave, segundo fontes palestinas. "A situação no sul (de Israel) é tensa e frágil, e pode se deteriorar se um ataque com foguete causar um grande número de vítimas", disse o general Gabi Ashkenazi, chefe do Estado-Maior de Israel, a uma comissão parlamentar. Um porta-voz militar israelense disse que pelo menos 14 foguetes foram disparados de Gaza em dois dias. No sábado, um bombardeio israelense havia matado cinco militantes, maior número de mortos nos confrontos esporádicos deste ano.

Um foguete disparado da Faixa de Gaza caiu na terça-feira perto de uma pré-escola de Israel. Não houve feridos na escola, mas uma adolescente que tomava banho num prédio próximo foi atingida por estilhaços de vidro. A violência na região tem crescido às vésperas do segundo aniversário do início da guerra de Israel contra o grupo Hamas, que controla a Faixa de Gaza. "Tivemos sorte", disse Ilan Goldsmith, dirigente comunitário do Kibbutz Zikim, que fica no litoral de Israel, logo ao norte da Faixa de Gaza. O foguete, segundo ele, "explodiu às 7h45, momento exato em que os pais estão trazendo suas crianças... 28 crianças." O foguete Qassam, de fabricação palestina, atravessou o kibbutz rodopiando e explodiu numa rua a cerca de 10 metros da escola infantil e de duas creches, segundo Goldsmith. Israel retaliou ao ataque bombardeando alvos na Faixa de Gaza e ferindo cinco militantes do Hamas, três dos quais ficaram em estado grave, segundo fontes palestinas. "A situação no sul (de Israel) é tensa e frágil, e pode se deteriorar se um ataque com foguete causar um grande número de vítimas", disse o general Gabi Ashkenazi, chefe do Estado-Maior de Israel, a uma comissão parlamentar. Um porta-voz militar israelense disse que pelo menos 14 foguetes foram disparados de Gaza em dois dias. No sábado, um bombardeio israelense havia matado cinco militantes, maior número de mortos nos confrontos esporádicos deste ano.

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