Forças da coalizão atacam uma das principais unidades militares de Kadafi


Segundo almirante americano, ganhos territoriais dos rebeldes da Líbia têm sido significativos

WASHINGTON - As forças de coalizão que controlam a zona de exclusão aérea sobre a Líbia atacaram a sede do comando de uma das unidades mais leais ao líder líbio, Muamar Kadafi, que tem sido a mais ativa nos ataques a civis, afirmou o almirante americano Bill Gortney nesta segunda-feira, 28 de março.

 

Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de KadafiGortney, diretor do Estado Maior Conjunto do Exército dos EUA, disse a repórteres que a coalizão disparou seis mísseis de cruzeiro tipo Tomahawk nas últimas 24 horas e realizou 178 saídas, a maior parte delas para ataques contra alvos militares de Kadafi.

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Ele disse que os EUA não têm registros confirmados de mortes de civis causadas pelas forças da coalizão desde que começaram a cumprir a resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que autorizou a ação militar para proteger civis líbios dos ataques de Kadafi.

 

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Gortney afirmou que, embora a resistência a Kadafi não seja robusta, houve progressos significativos nos últimos dias. Os rebeldes conseguiram ganhos territoriais graças à ação da coalizão. O almirante afirmou que os EUA não estão apoiando diretamente os insurgentes, mas admitiu que eles se beneficiaram dos ataques aéreos realizados nas regiões ocupadas pelas tropas do ditador.

 

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Apesar das declarações, Gortney também deu mais detalhes sobre as aeronaves usadas pelos americanos nas ações sobre a Líbia. Segundo ele, aviões AC-130 e A-10 Thunderbolts, que voam baixo para disparar contra seus alvos, sobrevoaram o território líbio durante o final de semana. Essas aeronaves não são usadas em missões de patrulha, como caças, e sim para dar apoio a tropas terrestres.

 

Desde que a coalizão internacional iniciou a incursão na Líbia para assegurar o cumprimento de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, no último dia 19, os rebeldes conseguiram retomar parte do país. Eles haviam encurralado Kadafi no início da revolução, mas as tropas do ditador, mais bem treinadas e equipadas, repeliram a investida.

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Atualmente, o leste do país permanece sob controle rebelde. Na região fica Benghazi, o principal reduto dos insurgentes, onde eles instituíram um órgão de governo provisório. Kadafi, por sua vez, controla o oeste, onde está a capital, Trípoli. Cidades como Misrata, na região oeste, ainda são disputadas pelos dois lados. Os opositores querem derrubar o coronel, que está há 41 anos no poder.

 

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WASHINGTON - As forças de coalizão que controlam a zona de exclusão aérea sobre a Líbia atacaram a sede do comando de uma das unidades mais leais ao líder líbio, Muamar Kadafi, que tem sido a mais ativa nos ataques a civis, afirmou o almirante americano Bill Gortney nesta segunda-feira, 28 de março.

 

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Ele disse que os EUA não têm registros confirmados de mortes de civis causadas pelas forças da coalizão desde que começaram a cumprir a resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que autorizou a ação militar para proteger civis líbios dos ataques de Kadafi.

 

 

Gortney afirmou que, embora a resistência a Kadafi não seja robusta, houve progressos significativos nos últimos dias. Os rebeldes conseguiram ganhos territoriais graças à ação da coalizão. O almirante afirmou que os EUA não estão apoiando diretamente os insurgentes, mas admitiu que eles se beneficiaram dos ataques aéreos realizados nas regiões ocupadas pelas tropas do ditador.

 

Apesar das declarações, Gortney também deu mais detalhes sobre as aeronaves usadas pelos americanos nas ações sobre a Líbia. Segundo ele, aviões AC-130 e A-10 Thunderbolts, que voam baixo para disparar contra seus alvos, sobrevoaram o território líbio durante o final de semana. Essas aeronaves não são usadas em missões de patrulha, como caças, e sim para dar apoio a tropas terrestres.

 

Desde que a coalizão internacional iniciou a incursão na Líbia para assegurar o cumprimento de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, no último dia 19, os rebeldes conseguiram retomar parte do país. Eles haviam encurralado Kadafi no início da revolução, mas as tropas do ditador, mais bem treinadas e equipadas, repeliram a investida.

 

Atualmente, o leste do país permanece sob controle rebelde. Na região fica Benghazi, o principal reduto dos insurgentes, onde eles instituíram um órgão de governo provisório. Kadafi, por sua vez, controla o oeste, onde está a capital, Trípoli. Cidades como Misrata, na região oeste, ainda são disputadas pelos dois lados. Os opositores querem derrubar o coronel, que está há 41 anos no poder.

 

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WASHINGTON - As forças de coalizão que controlam a zona de exclusão aérea sobre a Líbia atacaram a sede do comando de uma das unidades mais leais ao líder líbio, Muamar Kadafi, que tem sido a mais ativa nos ataques a civis, afirmou o almirante americano Bill Gortney nesta segunda-feira, 28 de março.

 

Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de KadafiGortney, diretor do Estado Maior Conjunto do Exército dos EUA, disse a repórteres que a coalizão disparou seis mísseis de cruzeiro tipo Tomahawk nas últimas 24 horas e realizou 178 saídas, a maior parte delas para ataques contra alvos militares de Kadafi.

Ele disse que os EUA não têm registros confirmados de mortes de civis causadas pelas forças da coalizão desde que começaram a cumprir a resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que autorizou a ação militar para proteger civis líbios dos ataques de Kadafi.

 

 

Gortney afirmou que, embora a resistência a Kadafi não seja robusta, houve progressos significativos nos últimos dias. Os rebeldes conseguiram ganhos territoriais graças à ação da coalizão. O almirante afirmou que os EUA não estão apoiando diretamente os insurgentes, mas admitiu que eles se beneficiaram dos ataques aéreos realizados nas regiões ocupadas pelas tropas do ditador.

 

Apesar das declarações, Gortney também deu mais detalhes sobre as aeronaves usadas pelos americanos nas ações sobre a Líbia. Segundo ele, aviões AC-130 e A-10 Thunderbolts, que voam baixo para disparar contra seus alvos, sobrevoaram o território líbio durante o final de semana. Essas aeronaves não são usadas em missões de patrulha, como caças, e sim para dar apoio a tropas terrestres.

 

Desde que a coalizão internacional iniciou a incursão na Líbia para assegurar o cumprimento de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, no último dia 19, os rebeldes conseguiram retomar parte do país. Eles haviam encurralado Kadafi no início da revolução, mas as tropas do ditador, mais bem treinadas e equipadas, repeliram a investida.

 

Atualmente, o leste do país permanece sob controle rebelde. Na região fica Benghazi, o principal reduto dos insurgentes, onde eles instituíram um órgão de governo provisório. Kadafi, por sua vez, controla o oeste, onde está a capital, Trípoli. Cidades como Misrata, na região oeste, ainda são disputadas pelos dois lados. Os opositores querem derrubar o coronel, que está há 41 anos no poder.

 

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Veja também: Twitter: Acompanhe os relatos de Lourival Sant'annaLinha do Tempo: 40 anos de ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico:  A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de KadafiGortney, diretor do Estado Maior Conjunto do Exército dos EUA, disse a repórteres que a coalizão disparou seis mísseis de cruzeiro tipo Tomahawk nas últimas 24 horas e realizou 178 saídas, a maior parte delas para ataques contra alvos militares de Kadafi.

Ele disse que os EUA não têm registros confirmados de mortes de civis causadas pelas forças da coalizão desde que começaram a cumprir a resolução do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que autorizou a ação militar para proteger civis líbios dos ataques de Kadafi.

 

 

Gortney afirmou que, embora a resistência a Kadafi não seja robusta, houve progressos significativos nos últimos dias. Os rebeldes conseguiram ganhos territoriais graças à ação da coalizão. O almirante afirmou que os EUA não estão apoiando diretamente os insurgentes, mas admitiu que eles se beneficiaram dos ataques aéreos realizados nas regiões ocupadas pelas tropas do ditador.

 

Apesar das declarações, Gortney também deu mais detalhes sobre as aeronaves usadas pelos americanos nas ações sobre a Líbia. Segundo ele, aviões AC-130 e A-10 Thunderbolts, que voam baixo para disparar contra seus alvos, sobrevoaram o território líbio durante o final de semana. Essas aeronaves não são usadas em missões de patrulha, como caças, e sim para dar apoio a tropas terrestres.

 

Desde que a coalizão internacional iniciou a incursão na Líbia para assegurar o cumprimento de uma resolução do Conselho de Segurança da ONU, no último dia 19, os rebeldes conseguiram retomar parte do país. Eles haviam encurralado Kadafi no início da revolução, mas as tropas do ditador, mais bem treinadas e equipadas, repeliram a investida.

 

Atualmente, o leste do país permanece sob controle rebelde. Na região fica Benghazi, o principal reduto dos insurgentes, onde eles instituíram um órgão de governo provisório. Kadafi, por sua vez, controla o oeste, onde está a capital, Trípoli. Cidades como Misrata, na região oeste, ainda são disputadas pelos dois lados. Os opositores querem derrubar o coronel, que está há 41 anos no poder.

 

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