Frustramos viagem de Ahmadinejad à América do Sul, diz Israel


Chanceler israelense afirma que trabalhou 'em um número de canais diplomáticos' para protestar contra visita

Por Redação

O governo israelense disse nesta quarta-feira, 6, que influenciou o cancelamento da viagem do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, à América Latina, informou o jornal Jerusalem Post em sua edição digital. Em comunicado, o ministro do Exterior, Avigdor Lieberman, afirmou que o Estado judeu trabalhou em "um número de canais diplomáticos" para mostrar seu descontentamento com a viagem, que começaria nesta quarta-feira, pelo Brasil.

 

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Israel havia protestado diretamente com o governo contra a visita, convocando o embaixador brasileiro no país para dar esclarecimentos. Em entrevista à BBC Brasil na semana passada, a embaixadora Dorit Shavit, diretora-geral do departamento de América do Sul do ministério, afirmou que "Israel não costuma interferir nos assuntos de outros países, mas ficaria contente se a visita de Ahmadinejad fosse cancelada."

 

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Segundo o jornal israelense, o chanceler disse que Ahmadinejad tem posições "extremistas e antissemitas", e lembrou a importância "do isolamento do Irã, com o objetivo de provocar o fim do desenvolvimento de seu programa nuclear e cessar seu apoio ao terrorismo internacional". Lieberman, líder um partido ultradireitista, também teria passado a mensagem para os países sul-americanos que receberiam Ahmadinejad - além do Brasil, a viagem deveria incluir Venezuela e Equador.

 

A Casa Branca também comemorou o cancelamento. "A relação Brasil-EUA é boa e vai se tornar mais próxima no futuro. Estou contente que não há mais a distração de uma visita de Ahmadinejad ao Brasil para atrapalhar essa relação", disse ao Estado o democrata Eliot Engel, presidente do subcomitê de Hemisfério Ocidental no Congresso americano e copresidente do Brasil caucus.

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O Jerusalem Post lembra que centenas de brasileiros, judeus ou não, "protestaram no domingo, em São Paulo e no Rio de Janeiro, contra a visita de Ahmadinejad". "Em São Paulo, cerca de mil pessoas - incluindo judeus seculares e ortodoxos, cristãos evangélicos, homossexuais e ciganos - reuniram-se em uma grande praça para protestar", destaca a reportagem.

O governo israelense disse nesta quarta-feira, 6, que influenciou o cancelamento da viagem do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, à América Latina, informou o jornal Jerusalem Post em sua edição digital. Em comunicado, o ministro do Exterior, Avigdor Lieberman, afirmou que o Estado judeu trabalhou em "um número de canais diplomáticos" para mostrar seu descontentamento com a viagem, que começaria nesta quarta-feira, pelo Brasil.

 

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Segundo o jornal israelense, o chanceler disse que Ahmadinejad tem posições "extremistas e antissemitas", e lembrou a importância "do isolamento do Irã, com o objetivo de provocar o fim do desenvolvimento de seu programa nuclear e cessar seu apoio ao terrorismo internacional". Lieberman, líder um partido ultradireitista, também teria passado a mensagem para os países sul-americanos que receberiam Ahmadinejad - além do Brasil, a viagem deveria incluir Venezuela e Equador.

 

A Casa Branca também comemorou o cancelamento. "A relação Brasil-EUA é boa e vai se tornar mais próxima no futuro. Estou contente que não há mais a distração de uma visita de Ahmadinejad ao Brasil para atrapalhar essa relação", disse ao Estado o democrata Eliot Engel, presidente do subcomitê de Hemisfério Ocidental no Congresso americano e copresidente do Brasil caucus.

 

O Jerusalem Post lembra que centenas de brasileiros, judeus ou não, "protestaram no domingo, em São Paulo e no Rio de Janeiro, contra a visita de Ahmadinejad". "Em São Paulo, cerca de mil pessoas - incluindo judeus seculares e ortodoxos, cristãos evangélicos, homossexuais e ciganos - reuniram-se em uma grande praça para protestar", destaca a reportagem.

O governo israelense disse nesta quarta-feira, 6, que influenciou o cancelamento da viagem do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, à América Latina, informou o jornal Jerusalem Post em sua edição digital. Em comunicado, o ministro do Exterior, Avigdor Lieberman, afirmou que o Estado judeu trabalhou em "um número de canais diplomáticos" para mostrar seu descontentamento com a viagem, que começaria nesta quarta-feira, pelo Brasil.

 

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Segundo o jornal israelense, o chanceler disse que Ahmadinejad tem posições "extremistas e antissemitas", e lembrou a importância "do isolamento do Irã, com o objetivo de provocar o fim do desenvolvimento de seu programa nuclear e cessar seu apoio ao terrorismo internacional". Lieberman, líder um partido ultradireitista, também teria passado a mensagem para os países sul-americanos que receberiam Ahmadinejad - além do Brasil, a viagem deveria incluir Venezuela e Equador.

 

A Casa Branca também comemorou o cancelamento. "A relação Brasil-EUA é boa e vai se tornar mais próxima no futuro. Estou contente que não há mais a distração de uma visita de Ahmadinejad ao Brasil para atrapalhar essa relação", disse ao Estado o democrata Eliot Engel, presidente do subcomitê de Hemisfério Ocidental no Congresso americano e copresidente do Brasil caucus.

 

O Jerusalem Post lembra que centenas de brasileiros, judeus ou não, "protestaram no domingo, em São Paulo e no Rio de Janeiro, contra a visita de Ahmadinejad". "Em São Paulo, cerca de mil pessoas - incluindo judeus seculares e ortodoxos, cristãos evangélicos, homossexuais e ciganos - reuniram-se em uma grande praça para protestar", destaca a reportagem.

O governo israelense disse nesta quarta-feira, 6, que influenciou o cancelamento da viagem do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, à América Latina, informou o jornal Jerusalem Post em sua edição digital. Em comunicado, o ministro do Exterior, Avigdor Lieberman, afirmou que o Estado judeu trabalhou em "um número de canais diplomáticos" para mostrar seu descontentamento com a viagem, que começaria nesta quarta-feira, pelo Brasil.

 

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Segundo o jornal israelense, o chanceler disse que Ahmadinejad tem posições "extremistas e antissemitas", e lembrou a importância "do isolamento do Irã, com o objetivo de provocar o fim do desenvolvimento de seu programa nuclear e cessar seu apoio ao terrorismo internacional". Lieberman, líder um partido ultradireitista, também teria passado a mensagem para os países sul-americanos que receberiam Ahmadinejad - além do Brasil, a viagem deveria incluir Venezuela e Equador.

 

A Casa Branca também comemorou o cancelamento. "A relação Brasil-EUA é boa e vai se tornar mais próxima no futuro. Estou contente que não há mais a distração de uma visita de Ahmadinejad ao Brasil para atrapalhar essa relação", disse ao Estado o democrata Eliot Engel, presidente do subcomitê de Hemisfério Ocidental no Congresso americano e copresidente do Brasil caucus.

 

O Jerusalem Post lembra que centenas de brasileiros, judeus ou não, "protestaram no domingo, em São Paulo e no Rio de Janeiro, contra a visita de Ahmadinejad". "Em São Paulo, cerca de mil pessoas - incluindo judeus seculares e ortodoxos, cristãos evangélicos, homossexuais e ciganos - reuniram-se em uma grande praça para protestar", destaca a reportagem.

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