Hamas acusa Egito de causar mortes de cinco jovens em túnel em Gaza


Os túneis que ligam o Egito a Gaza são utilizados para levar alimentos e armas a região

O Hamas em Gaza acusou o Egito de provocar a morte de cinco palestinos e intoxicar outros cinco com gás venenoso em um túnel de contrabando entre Sinai e a zona de Rafah, no sul da faixa. Dez trabalhadores dos túneis foram levados na noite de quarta-feira, 28, a um hospital em Rafah, quatro deles mortos e outros seis em situação crítica, sendo que um morreu na manhã desta quinta, 28.

 

Os cinco mortos, o mais velho deles com 22 anos e o menor com 18,faleceram por intoxicação pela inalação dos gases, segundo declarou à agência Efe Adham Abu Selmilla, chefe dos serviços de emergência do Ministério da Saúde do Hamas.

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O Ministério do Interior do movimento islamita considera que o Egito é responsável pela morte dos cinco jovens, asseguraram fontes oficiais aos jornalistas.

 

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O incidente acontece em um momento no qual o Egito aumentou, sob pressão de Israel, sua luta contra os túneis de contrabando, informa a agência de notícias palestina "Ma'an". Nas últimas semanas, as autoridades israelenses fecharam as entradas de várias passagens subterrâneas no Sinai, confiscam bens destinados a Gaza diariamente e no sábado detonaram explosivos que encontraram dentro de um túnel, assegura a fonte.

 

A entrada de produtos em Gaza está bastante restrita desde que Israel aumentou o bloqueio ao território em junho de 2007, após a tomada do poder por parte dos islamitas do Hamas e a expulsão das forças leais ao presidente Mahmoud Abbas.

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Desde então, foram construídos centenas de túneis ao longo dos nove quilômetros de fronteira com o Egito, que se transformaram em uma das principais fontes de chegada a Gaza de produtos de consumo e armas.

 

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Segundo organizações de defesa dos direitos humanos, nos últimos dois anos, mais de 140 palestinos morreram trabalhando nessas passagens.

O Hamas em Gaza acusou o Egito de provocar a morte de cinco palestinos e intoxicar outros cinco com gás venenoso em um túnel de contrabando entre Sinai e a zona de Rafah, no sul da faixa. Dez trabalhadores dos túneis foram levados na noite de quarta-feira, 28, a um hospital em Rafah, quatro deles mortos e outros seis em situação crítica, sendo que um morreu na manhã desta quinta, 28.

 

Os cinco mortos, o mais velho deles com 22 anos e o menor com 18,faleceram por intoxicação pela inalação dos gases, segundo declarou à agência Efe Adham Abu Selmilla, chefe dos serviços de emergência do Ministério da Saúde do Hamas.

 

O Ministério do Interior do movimento islamita considera que o Egito é responsável pela morte dos cinco jovens, asseguraram fontes oficiais aos jornalistas.

 

O incidente acontece em um momento no qual o Egito aumentou, sob pressão de Israel, sua luta contra os túneis de contrabando, informa a agência de notícias palestina "Ma'an". Nas últimas semanas, as autoridades israelenses fecharam as entradas de várias passagens subterrâneas no Sinai, confiscam bens destinados a Gaza diariamente e no sábado detonaram explosivos que encontraram dentro de um túnel, assegura a fonte.

 

A entrada de produtos em Gaza está bastante restrita desde que Israel aumentou o bloqueio ao território em junho de 2007, após a tomada do poder por parte dos islamitas do Hamas e a expulsão das forças leais ao presidente Mahmoud Abbas.

 

Desde então, foram construídos centenas de túneis ao longo dos nove quilômetros de fronteira com o Egito, que se transformaram em uma das principais fontes de chegada a Gaza de produtos de consumo e armas.

 

Segundo organizações de defesa dos direitos humanos, nos últimos dois anos, mais de 140 palestinos morreram trabalhando nessas passagens.

O Hamas em Gaza acusou o Egito de provocar a morte de cinco palestinos e intoxicar outros cinco com gás venenoso em um túnel de contrabando entre Sinai e a zona de Rafah, no sul da faixa. Dez trabalhadores dos túneis foram levados na noite de quarta-feira, 28, a um hospital em Rafah, quatro deles mortos e outros seis em situação crítica, sendo que um morreu na manhã desta quinta, 28.

 

Os cinco mortos, o mais velho deles com 22 anos e o menor com 18,faleceram por intoxicação pela inalação dos gases, segundo declarou à agência Efe Adham Abu Selmilla, chefe dos serviços de emergência do Ministério da Saúde do Hamas.

 

O Ministério do Interior do movimento islamita considera que o Egito é responsável pela morte dos cinco jovens, asseguraram fontes oficiais aos jornalistas.

 

O incidente acontece em um momento no qual o Egito aumentou, sob pressão de Israel, sua luta contra os túneis de contrabando, informa a agência de notícias palestina "Ma'an". Nas últimas semanas, as autoridades israelenses fecharam as entradas de várias passagens subterrâneas no Sinai, confiscam bens destinados a Gaza diariamente e no sábado detonaram explosivos que encontraram dentro de um túnel, assegura a fonte.

 

A entrada de produtos em Gaza está bastante restrita desde que Israel aumentou o bloqueio ao território em junho de 2007, após a tomada do poder por parte dos islamitas do Hamas e a expulsão das forças leais ao presidente Mahmoud Abbas.

 

Desde então, foram construídos centenas de túneis ao longo dos nove quilômetros de fronteira com o Egito, que se transformaram em uma das principais fontes de chegada a Gaza de produtos de consumo e armas.

 

Segundo organizações de defesa dos direitos humanos, nos últimos dois anos, mais de 140 palestinos morreram trabalhando nessas passagens.

O Hamas em Gaza acusou o Egito de provocar a morte de cinco palestinos e intoxicar outros cinco com gás venenoso em um túnel de contrabando entre Sinai e a zona de Rafah, no sul da faixa. Dez trabalhadores dos túneis foram levados na noite de quarta-feira, 28, a um hospital em Rafah, quatro deles mortos e outros seis em situação crítica, sendo que um morreu na manhã desta quinta, 28.

 

Os cinco mortos, o mais velho deles com 22 anos e o menor com 18,faleceram por intoxicação pela inalação dos gases, segundo declarou à agência Efe Adham Abu Selmilla, chefe dos serviços de emergência do Ministério da Saúde do Hamas.

 

O Ministério do Interior do movimento islamita considera que o Egito é responsável pela morte dos cinco jovens, asseguraram fontes oficiais aos jornalistas.

 

O incidente acontece em um momento no qual o Egito aumentou, sob pressão de Israel, sua luta contra os túneis de contrabando, informa a agência de notícias palestina "Ma'an". Nas últimas semanas, as autoridades israelenses fecharam as entradas de várias passagens subterrâneas no Sinai, confiscam bens destinados a Gaza diariamente e no sábado detonaram explosivos que encontraram dentro de um túnel, assegura a fonte.

 

A entrada de produtos em Gaza está bastante restrita desde que Israel aumentou o bloqueio ao território em junho de 2007, após a tomada do poder por parte dos islamitas do Hamas e a expulsão das forças leais ao presidente Mahmoud Abbas.

 

Desde então, foram construídos centenas de túneis ao longo dos nove quilômetros de fronteira com o Egito, que se transformaram em uma das principais fontes de chegada a Gaza de produtos de consumo e armas.

 

Segundo organizações de defesa dos direitos humanos, nos últimos dois anos, mais de 140 palestinos morreram trabalhando nessas passagens.

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