Hamas pede que grupos militantes cessem ataques contra Israel


Palestinos temem que disparos de foguetes levem a uma grande ofensiva israelense como em 2009

GAZA - O Hamas anunciou neste domingo, 9, que iniciou diálogos com outros grupos militantes na Faixa de Gaza para exortá-los a cessar o disparo de foguetes contra Israel. Os ataques têm levantado temores entre palestinos de uma nova ofensiva israelense, como ocorreu no início de 2009. As conversas são um sinal de que o Hamas pretende evitar qualquer grande operação militar israelense similar a uma investida de três semanas que terminou em janeiro do ano retrasado, na qual 1.400 palestinos e 13 israelenses foram mortos. "Nós começamos os contatos com as facções sobre a situação no campo. O Hamas procura controlar a situação no terreno e exortamos as facções para retomar o acordo nacional", disse o oficial do Hamas Ayman Taha. Ele se referia a um entendimento de que o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, disse que chegou com facções militantes há dois anos para impedir lançamentos de foguetes e morteiros. Nas últimas semanas, militantes palestinos intensificaram os ataques ao longo da fronteira de Gaza, respondidos por ofensivas israelenses que mataram em dezembro 13 palestinos, a maioria atiradores. Israel diz que o Hamas interrompeu a maioria dos ataques nos últimos dois anos, mas a onda de ofensivas com foguetes significa que o grupo não está fazendo o suficiente para conter outras facções, que dizem que seus ataques ocorrem em retaliação às investidas israelenses em Gaza e na Cisjordânia. Vários líderes do Hamas disseram que uma nova guerra em Gaza infligiria pesadas baixas a Israel, mas eles também afirmaram uma disposição para uma trégua recíproca a fim de facilitar a reconstrução de moradias e da infraestrutura destruídas no conflito de 2009. O grupo islâmico Hamas é deixado à margem pelo Ocidente por sua recusa em reconhecer Israel, renunciar à violência e aceitar os acordos provisórios de paz entre israelenses e palestinos. Países como os EUA consideram o grupo radical como um grupo terrorista.

GAZA - O Hamas anunciou neste domingo, 9, que iniciou diálogos com outros grupos militantes na Faixa de Gaza para exortá-los a cessar o disparo de foguetes contra Israel. Os ataques têm levantado temores entre palestinos de uma nova ofensiva israelense, como ocorreu no início de 2009. As conversas são um sinal de que o Hamas pretende evitar qualquer grande operação militar israelense similar a uma investida de três semanas que terminou em janeiro do ano retrasado, na qual 1.400 palestinos e 13 israelenses foram mortos. "Nós começamos os contatos com as facções sobre a situação no campo. O Hamas procura controlar a situação no terreno e exortamos as facções para retomar o acordo nacional", disse o oficial do Hamas Ayman Taha. Ele se referia a um entendimento de que o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, disse que chegou com facções militantes há dois anos para impedir lançamentos de foguetes e morteiros. Nas últimas semanas, militantes palestinos intensificaram os ataques ao longo da fronteira de Gaza, respondidos por ofensivas israelenses que mataram em dezembro 13 palestinos, a maioria atiradores. Israel diz que o Hamas interrompeu a maioria dos ataques nos últimos dois anos, mas a onda de ofensivas com foguetes significa que o grupo não está fazendo o suficiente para conter outras facções, que dizem que seus ataques ocorrem em retaliação às investidas israelenses em Gaza e na Cisjordânia. Vários líderes do Hamas disseram que uma nova guerra em Gaza infligiria pesadas baixas a Israel, mas eles também afirmaram uma disposição para uma trégua recíproca a fim de facilitar a reconstrução de moradias e da infraestrutura destruídas no conflito de 2009. O grupo islâmico Hamas é deixado à margem pelo Ocidente por sua recusa em reconhecer Israel, renunciar à violência e aceitar os acordos provisórios de paz entre israelenses e palestinos. Países como os EUA consideram o grupo radical como um grupo terrorista.

GAZA - O Hamas anunciou neste domingo, 9, que iniciou diálogos com outros grupos militantes na Faixa de Gaza para exortá-los a cessar o disparo de foguetes contra Israel. Os ataques têm levantado temores entre palestinos de uma nova ofensiva israelense, como ocorreu no início de 2009. As conversas são um sinal de que o Hamas pretende evitar qualquer grande operação militar israelense similar a uma investida de três semanas que terminou em janeiro do ano retrasado, na qual 1.400 palestinos e 13 israelenses foram mortos. "Nós começamos os contatos com as facções sobre a situação no campo. O Hamas procura controlar a situação no terreno e exortamos as facções para retomar o acordo nacional", disse o oficial do Hamas Ayman Taha. Ele se referia a um entendimento de que o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, disse que chegou com facções militantes há dois anos para impedir lançamentos de foguetes e morteiros. Nas últimas semanas, militantes palestinos intensificaram os ataques ao longo da fronteira de Gaza, respondidos por ofensivas israelenses que mataram em dezembro 13 palestinos, a maioria atiradores. Israel diz que o Hamas interrompeu a maioria dos ataques nos últimos dois anos, mas a onda de ofensivas com foguetes significa que o grupo não está fazendo o suficiente para conter outras facções, que dizem que seus ataques ocorrem em retaliação às investidas israelenses em Gaza e na Cisjordânia. Vários líderes do Hamas disseram que uma nova guerra em Gaza infligiria pesadas baixas a Israel, mas eles também afirmaram uma disposição para uma trégua recíproca a fim de facilitar a reconstrução de moradias e da infraestrutura destruídas no conflito de 2009. O grupo islâmico Hamas é deixado à margem pelo Ocidente por sua recusa em reconhecer Israel, renunciar à violência e aceitar os acordos provisórios de paz entre israelenses e palestinos. Países como os EUA consideram o grupo radical como um grupo terrorista.

GAZA - O Hamas anunciou neste domingo, 9, que iniciou diálogos com outros grupos militantes na Faixa de Gaza para exortá-los a cessar o disparo de foguetes contra Israel. Os ataques têm levantado temores entre palestinos de uma nova ofensiva israelense, como ocorreu no início de 2009. As conversas são um sinal de que o Hamas pretende evitar qualquer grande operação militar israelense similar a uma investida de três semanas que terminou em janeiro do ano retrasado, na qual 1.400 palestinos e 13 israelenses foram mortos. "Nós começamos os contatos com as facções sobre a situação no campo. O Hamas procura controlar a situação no terreno e exortamos as facções para retomar o acordo nacional", disse o oficial do Hamas Ayman Taha. Ele se referia a um entendimento de que o Hamas, que governa a Faixa de Gaza, disse que chegou com facções militantes há dois anos para impedir lançamentos de foguetes e morteiros. Nas últimas semanas, militantes palestinos intensificaram os ataques ao longo da fronteira de Gaza, respondidos por ofensivas israelenses que mataram em dezembro 13 palestinos, a maioria atiradores. Israel diz que o Hamas interrompeu a maioria dos ataques nos últimos dois anos, mas a onda de ofensivas com foguetes significa que o grupo não está fazendo o suficiente para conter outras facções, que dizem que seus ataques ocorrem em retaliação às investidas israelenses em Gaza e na Cisjordânia. Vários líderes do Hamas disseram que uma nova guerra em Gaza infligiria pesadas baixas a Israel, mas eles também afirmaram uma disposição para uma trégua recíproca a fim de facilitar a reconstrução de moradias e da infraestrutura destruídas no conflito de 2009. O grupo islâmico Hamas é deixado à margem pelo Ocidente por sua recusa em reconhecer Israel, renunciar à violência e aceitar os acordos provisórios de paz entre israelenses e palestinos. Países como os EUA consideram o grupo radical como um grupo terrorista.

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